Teste de salto para avaliar o jogador de voleibol
Resumo
O objetivo da revisão foi de explicar os testes de salto mais importantes para o jogador de voleibol. A literatura informou que a força tem dois grupos: ativa e reativa. A força ativa é composta pela força explosiva. A força reativa é composta pela força explosiva elástica e pela força explosiva elástica reflexa. O teste de salto para avaliar a força explosiva é com o squat jump, mas para avaliar a força explosiva elástica é com o countermovement jump, o teste para avaliar a força explosiva elástica reflexa é com o teste de Bosco. Entretanto, alguns autores consideram melhor o teste intermitente com vários saltos. Mas recentemente, um autor recomendou usar o software Kinovea® para determinar o salto e o alcance do atleta durante o jogo para mensurar a força explosiva elástica e/ou a força explosiva elástica reflexa. Em conclusão, o artigo determinou o melhor teste de salto para o jogador de voleibol.
Referências
-American Volleyball Coaches Association. Coaching Volleyball. Chicago. Master Press. 1997.
-Arruda, M.; Hespanhol, J. Saltos verticais. São Paulo. Phorte. 2008.
-Badillo, J.; Ayestarán, E. Fundamentos do treinamento de força. 2ª edição. Porto Alegre. Artmed. 2001.
-Barbanti, V. Manifestações da força motora no esporte de rendimento. In. Barbanti, V.; Amadio, A.; Bento, J.; Marques, A. (orgs). Esporte e atividade física. Manole. 2002. p. 13-25.
-Barbanti, V. Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. Manole. 2010.
-Bosco, C.; Luhtanen, P.; Komi, P. A simple method for measurement of mechanical power in jumping. Eur J Appl Physiol. Vol. 50. Num. 2. p. 273-282. 1983.
-Harman, E.; Rosenstein, M.; Frykman, P.; Rosenstein, R. The effects of arms and countermovement on vertical jumping. Med Sci Sports Exerc. Vol. 22. Num. 6. p. 825-833. 1990.
-Hespanhol, J.; Silva Neto, L.; Arruda, M.; Dini, C. Avaliação da resistência de força explosiva em voleibolistas através de testes de saltos verticais. Rev Bras Med Esp. Vol. 13. Num. 3. p. 181-184. 2007.
-Komi, P. Physiological and biomechanical correlates of muscle function: effects of muscle structure and stretch-shortening cycle on force and speed. Exerc Sports Sci Rev. Vol. 12. Num. 1. p. 81-121. 1984.
-Olmedo, J.; Pueo, B.; Tomás, A.; Mira, J.; Turpin, A. Physiological work áreas in profesional beach volleyball: a case study. Retos. Num. 31. p. 94-97. 2017.
-Marques Junior, N. Vertical jump of the elite male volleyball players in relation the game position: a systematic review. Rev Observatorio Dep. Vol. 1. Num. 3. p. 10-27. 2015.
-Marques Junior, N. Fundamentos que fazem ponto durante o jogo de voleibol: um estudo de correlação. Rev Observatorio Dep. Vol. 1. Num. 3. p. 134-145. 2015b.
-Marques Junior, N. Estudo de um jogador do voleibol na areia: verificação do preparo físico e a identificação do fluxo sanguíneo cerebral, 1999 a 2013. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 9. Num. 55. p. 462-474. 2015c. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/829/733>
-Marques Junior, N. 3º set da final do voleibol masculina dos Jogos Olímpicos de 1984. Rev Observatorio Dep. Vol. 2. Num. 3. p. 8-27. 2016.
-Marques Junior, N. Uso do software Kinovea® para os testes de controle de alguns fundamentos do voleibol. 100-Cs. Vol. 2. Num. 2. p. 51-84. 2016b.
-McArdle, W.; Katch, F.; Katch, V. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª edição. Guanabara. 2011.
-Moreno, S.; Marcelino, R.; Mesquita, I.; Ureña, A. Analysis of the rally length as a critical incidente of the game in elite male volleyball. Int J Perf Analysis Sport. Vol. 15. Num. 2. p. 620-631. 2015.
-Moreira, A.; Okano, A.; Ronque, E.; Souza, M.; Oliveira, P. Reprodutibilidade dos testes de salto vertical e salto horizontal triplo consecutivo em diferentes etapas da preparação de basquetebolistas de alto rendimento. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. Vol. 8. Num. 4. p. 66-72. 2006.
-Silva, M.; Marcelino, R.; Lacerda, D.; João, P. Match analysis in volleyball: a systematic review. Monten J Sports Sci Med. Vol. 5. Num. 1. p. 35-46. 2016.
-Tricoli, V.; Barbanti, V. Avaliação da força motora. In. Kiss, P. (org.). Esporte e exercício. São Paulo: Roca. 2003. p. 199-222.
-Tubino, M.; Moreira, S. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª edição. Shape. 2003.
-Verkhoshanski, Y. Força: treinamento da potência muscular. Londrina. CID. 1996.
Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial neste periódico.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).