Mecanismos fisiológicos da Fadiga
Resumo
O estudo sobre a fadiga é efetuado há algum tempo pelos cientistas da fisiologia do exercício. Apesar de a fadiga ser muito investigada, até a data presente sabe-se pouco sobre os mecanismos fisiológicos desse fenômeno durante e após o esforço físico que deteriora a performance. Porém, para Enoka e Duchateau (2008), compreender a fadiga é conhecer as respostas fisiológicas durante e após o exercício que limitam o desempenho físico. O objetivo da revisão foi explicar os mecanismos fisiológicos da fadiga ocasionados durante o exercício. O artigo explicou os sítios da fadiga dos livros de Educação Física, sendo composto pelos seguintes conteúdos: depleção dos substratosenergéticos, acúmulo de subprodutos metabólicos, fadiga na junção neuromuscular, fadiga no sarcolema e nos túbulos T, fadiga no retículo sarcoplasmático e dor muscular tardia. Também ensinou sobre outros locais da fadiga pouco abordados na Educação Física, sendo os seguintes: fadiga respiratória, fadiga cardiovascular, fadiga cardiorrespiratória, transtorno do fluxo sanguíneo periférico e central proveniente da fadiga e fadiga central. O trabalho ensinou como pesquisar os sítios da fadiga de forma integrada. Em conclusão, o estudo da fadiga requer conhecimento de vários componentes anatômicos e fisiológicos do ser humano, merecendo a pesquisa deles de maneira integrada com o intuito de identificar qual sítio da fadiga interfere mais ou menos durante o exercício.
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