Comparación de marcadores plasmáticos de daño muscular después del ejercicio de fuerza con y sin oclusión vascular en hombres físicamente activos y saludables

  • Murilo Esteves Nogueira Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil
  • Gabriela Oliveira Baptista Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil
  • João Paulo Vello Marqueti Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil
  • Cynthia Hernandes Costa Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil
  • Brunno Elias Ferreira Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil
Palabras clave: Fuerza, Músculo esquelético, Culturismo, Condicionamento fisico, Salud

Resumen

El objetivo principal del entrenamiento de resistencia con pesas es promover la descomposición de la homeostasis del cuerpo. Siempre dentro de los límites fisiológicos, el organismo genera el fenómeno de supercompensación, alcanzando un nuevo nivel de aptitud física. Varias técnicas son utilizadas para lograr el acondicionamiento físico, y la oclusión vascular (entrenamiento kaatsu) aparece como una opción permeada de beneficios para personas sedentarias y pacientes con patologías, pero aún con poca evidencia para la población entrenada. El objetivo de este estudio fue comparar la magnitud del daño muscular en el ejercicio de fuerza con y sin oclusión vascular en individuos entrenados. Participaron 7 hombres sanos y entrenados. Se utilizó curl de bíceps en banco escocés, con 5 series de repeticiones máximas con cargas del 40% de 1RM con oclusión y 80% sin oclusión. Se recogieron muestras de sangre antes, inmediatamente después, 24h y 48h después del ejercicio, con medición de CK, TGO y TGP. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas en la CK en ninguno de los momentos analizados, en ambas técnicas. Con TGO se encontraron diferencias significativas en ambos, inmediatamente después, sin cambios en los demás momentos. El TGP tuvo el mismo comportamiento solo en el ejercicio sin oclusión. El nivel de adaptación, el volumen y el tipo de ejercicios pueden ser un factor de interferencia a la hora de comparar los resultados. Se concluye que en individuos entrenados, los ejercicios de baja intensidad con oclusión vascular y los ejercicios de alta intensidad sin esta técnica provocan daño muscular de similar magnitud cuando se mide mediante marcadores plasmáticos.

Biografía del autor/a

Murilo Esteves Nogueira, Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil

Aluno de Iniciação Cientí­fica, graduando em Educação Fí­sica na Faculdade Unigran Capital.

Gabriela Oliveira Baptista, Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil

Aluna de Iniciação Cientí­fica, graduando em Biomedicina na Faculdade Unigran Capital.

João Paulo Vello Marqueti, Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil

Aluno de Iniciação Cientí­fica, graduando em Biomedicina na Faculdade Unigran Capital.

Cynthia Hernandes Costa, Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil

Doutora, docente do Curso de Biomedicina da Faculdade Unigran Capital.

Brunno Elias Ferreira, Faculdade Unigran Capital, Campo Grande-MS, Brasil

Doutor, docente dos Cursos de Educação Fí­sica e Tenologia em Radiologia da Faculdade Unigran Capital.

Citas

-ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7ªedição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2009.

-ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 9ªedição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2014.

-Almeida, E.; Gonçalves, A.; Khatib, S. E.; Padovani, C. R.. Lesão muscular após diferentes métodos de treinamento de treinamento de musculação. Fisioterapia em movimento. Vol.19. Num. 4. p. 17-23. 2006.

-Antunes Neto, J. N. F.; Ferreira, D.C.B.G.; Reis I.C.; Calvi, R. G.; Rivera, R. J. B. Manutenção de microlesões celulares e respostas adaptativas a longo prazo no treinamento de força. Brazilian Jornal of Biomotricity. Vol. 1. Num. 4. p. 87-102. 2007.

-Barroso, R.; Tricoli, V.; Ugrinowitsch, C. Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas. R. Bras. Ci e Mov. Vol. 13. Num. 2. p. 111-112. 2005.

-Bossi, L. C. Aspectos mecânicos da força. Bossi, L. C. Periodização na musculação. 2ªedição. rev. e ampl. Phorte. 2011.

-César, E. P.; Bara Filho, M. G.; Lima, J. R. P.; Aldar, F.J.; Dantas, E.H.M. Modificações agudas dos níveis séricos de creatina quinase em adultos jovens subemetidos ao trabalho de flexionamento estático e força máxima. Revista de Desporto e Saúde da Fundação Técnica e Cientifica do Esporte. Vol. 4. Num. 3. p. 49-55.

-Close, G. L.; Kauani, A.; Vasilaki, A.; Mcardle, A. Skeletal muscle damage with exercise and aging. Sports medicine. Vol. 35. p. 413-427. 2005.

-Fernandes, T.; Soci, U. P. R.; Alves, C. R.; Carmo, E. C.; Barros, J. G.; Oliveira, E. M. Determinantes moleculares da hipertrofia do músculo esquelético mediados pelo treinamento físico: estudo de vias de sinalização. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Vol. 7. Num. 1. p. 169-188. 2008.

-Fleck, S. J.; Kraemer, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3ªedição. Porto Alegre. Artmed. 2006.

-Foschini, D.; Prestes, J.; Charro, M. A. Relação entre exercício físico, dano muscular e dor muscular de início tardio. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 9. Num. 1. p. 101-106. 2007.

-Fujita, S.; Abe, T.; Drummond, M. J.; Cadenas J. G.; Dreyer, H. C.; Sato, Y.; Volpi, E; Rasmussen, B. B. Blood flow restriction during low-intensity resistance exercise increases S6K1 phosphorylation and muscle protein synthesis.J Appl Physiol. Vol. 103. p. 903-910. 2007.

-Hackney, K. J.; Engels, H. J.; Gretebeck; R. J. Resting energy expenditure and delayed-onset muscle soreness after full-body resistance training with an eccentric concentration. Journal of strength and conditioning research. Vol. 22. p. 1602-1609. 2008.

-Loenneke, J. P.; BS; Pujol, T. J. Theuse of oclusion trainig to produce muscle hypertrophy. Strenght and Conditioning Journal. p. 1-8. 2009.

-Maior, A. S. Aspectos metodológicos e fisiológicos dos exercícios resistidos. Maior, A. S. Fisiologia dos exercícios resistidos. 2ªedição. Revisada e ampliada. Phorte. 2011. p. 18-34.

-Petrício, A. I. M.; Porto, M.; Burini, R.C. Avaliações hemodinâmicas, do equilíbrio ácido básico e enzimáticos no exercício exaustivo com pesos. Atividade física e saúde. Vol. 6. Num. 3. p. 17-26. 2001.

-Ramallo, B. T.; Foschini, D.; Prestes, J.; Charro, M.; Lopes, C. R.; Evangelista, A. L.; Mota, G. R. Magnitude do dano muscular induzido pelo exercício em mulheres treinadas e destreinadas. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 7. Num. 40. p. 398-405. 2013. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/622>

-Raso, V.; Greve, J. M. D. A.; Polito, M. D. Pollock. Fisiologia clínica do exercício. Manole. 2013. p. 54-70.

-Santarem, J.M. Introdução. Santarem, J.M. Musculação em todas as idades: comece a praticar antes que seu médico recomende.Manole. 2012. p. XVII

-Schoenfeld, B.J. The mechanisms of muscle hypertrophy and their application to resistance training.J Strength Cond Res. Vol. 24. Num. 10. p. 2857-2872. 2010.

-Takarada, Y.; Nakamura, Y.; Aruga, S.; Onda T.; Miyazaki, S.; Ishii, N. Rapid increase in plasma growth hormone after low-hintensity resistance exercise with vascular occlusion. J. Appl. Physiol. Num. 88. p. 61-65. 2000.

-Teixeira, C.V.L.S. Hipertrofia muscular. Teixeira, C.V.L.S.. Métodos avançados de treinamento para hipertrofia. 2ªedição. CreateSpace. 2015. p. 19-24.

-Tomatieli, R.V.; Kikuti, C.H. Overtraining. Vaisberg, M.; Mello, M. T. Exercícios na saúde e na doença. Manole. 2010. p. 393-406.

-Tricoli, V. Papel das ações musculares excêntricas nos ganhos de força e de massa muscular. Revista da biologia. Vol. 11. Num. 1. p. 38-42. 2013.

-Wolinski, P. A.; Neves, E. B.; Pietrovski, E. F. Análise das repercussões hemodinâmicas e vasculares do treinamento Kaatsu. ConScientiae Saúde. Vol. 12. Num. 2. p. 305-312. 2013.

Publicado
2018-10-26
Cómo citar
Nogueira, M. E., Baptista, G. O., Marqueti, J. P. V., Costa, C. H., & Ferreira, B. E. (2018). Comparación de marcadores plasmáticos de daño muscular después del ejercicio de fuerza con y sin oclusión vascular en hombres físicamente activos y saludables. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 12(77), 644-652. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1373
Sección
Artículos Científicos - Originales