Correlação de variáveis antropométricas longitudinais ósseas com a potência de membros inferiores em mulheres fisicamente ativas

  • Joaquim Huaina Cintra Andrade Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza-CE, Brasil.
  • Arthur Monteiro da Silva Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.
  • João Valter Gomes Neto Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Romário Pinheiro Lustosa Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Francisca Thalia Rodrigues Amorim Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Demétrius Cavalcanti Brandão Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Francisco Nataniel Macedo Uchoa Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, Fortaleza-CE, Brasil.
Palavras-chave: Antropometria, Força muscular, Exercício pliométrico

Resumo

O desempenho fí­sico é influenciado por caracterí­sticas morfológicas as quais são identificáveis por meio da antropometria. O objetivo do estudo foi correlacionar as medidas de variáveis antropométricas longitudinais ósseas com a potência de membros inferiores em mulheres fisicamente ativas. Estudo transversal, descritivo e quantitativo realizado com 21 mulheres saudáveis com faixa etária entre 20 e 30 anos na cidade de Fortaleza (CE). O teste de 1-RM subsidiou a mensuração da força máxima. O aplicativo My Jump® foi utilizado para analisar a potência mediante o teste de salto vertical. Foram mensuradas as medidas das variáveis antropométricas: massa corpórea, estatura, altura trocantérica, altura tibial lateral, comprimento tibial medial-maleolar e comprimento trocantérico-tibial lateral em concordância com as diretrizes da Sociedade Internacional para o Avanço da Cineantropometria (ISAK). A média das variáveis em análise são descritas a seguir: idade 22,8 ± 3,4 anos, massa corpórea 58,8 ± 8,5 kg, estatura 160,7 ± 5,5 cm, altura trocantérica 84,3 ± 4,2 cm, altura tibial lateral 42,1 ± 2,6 cm, comprimento tibial medial-maleolar 37,0 ±2 ,6 cm, comprimento trocantérico-tibial lateral 41,7 ± 2,6 cm, força máxima 193,8 ± 25,5 kg e potência 25,4 ± 5,1 cm. Os resultados expõem correlação positiva, contudo, negligí­vel entre a força máxima (0,25) e os comprimentos trocantério-tibial lateral (0,01) e tibial-medial maleolar (0,11) com a potência. Não foram observadas diferenças significativas de correlação entre as variáveis em análise sugerindo, deste modo, que as medidas longitudinais ósseas de membros inferiores não são determinantes para o desempenho da potência em mulheres fisicamente ativas.

Biografia do Autor

Joaquim Huaina Cintra Andrade, Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza-CE, Brasil.

Especialista em Treinamento Esportivo (UECE)

Arthur Monteiro da Silva, Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.

Especialista em Treinamento e Biodinâmica Aplicada a Saúde e Qualidade de Vida (ESTÁCIO/FIC)

João Valter Gomes Neto, Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.

Especialista em Treinamento e Biodinâmica Aplicada a Saúde e Qualidade de Vida (ESTÁCIO/FIC)

Romário Pinheiro Lustosa, Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.

Graduado em Educação Fí­sica (ESTÁCIO/FIC),

Francisca Thalia Rodrigues Amorim, Centro Universitário Estácio do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.

Graduanda em Educação Fí­sica (ESTÁCIO/FIC)

Demétrius Cavalcanti Brandão, Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza, Fortaleza-CE, Brasil.

Mestre em Saúde coletiva-UNIFOR(2007), Especialista em Nutrição e Atividade Fí­sica-Veiga de Almeida-RJ, Pós-graduado em Atividades Fí­sicas para Academias-UPE-PE, Licenciado em educação fí­sica e técnico em desporto-UFPE. Docente das disciplinas de fisiologia do humana e fisiologia do exercí­cio da Faculdade Católica do Ceará, docente da disciplina de cinesiologia e fisiologia do exercí­cio da FATENE. Revisor cientí­fico da Revista Brasileira de Atividade Fí­sica e Saúde, da revista Brasileira de Cineantropometria e desmpenho humano e da Zero a seis.

Francisco Nataniel Macedo Uchoa, Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, Fortaleza-CE, Brasil.

Mestre em Ciências do Desporto (UTAD), Docente da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza

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Publicado
2018-08-04
Como Citar
Andrade, J. H. C., da Silva, A. M., Gomes Neto, J. V., Lustosa, R. P., Amorim, F. T. R., Brandão, D. C., & Uchoa, F. N. M. (2018). Correlação de variáveis antropométricas longitudinais ósseas com a potência de membros inferiores em mulheres fisicamente ativas. RBPFEX - Revista Brasileira De Prescrição E Fisiologia Do Exercício, 12(75), 437-447. Recuperado de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1431
Seção
Artigos Científicos - Original