Strength and flexibility comparison to lower in men and women with agreement of values considered healthy

  • Reinaldo de Castro Lima Graduado em Educação Fí­sica da Faculdade Estácio de Sá - FESGO
  • William Alves Lima Professor do Curso de Bacharelado em Educação Fí­sica da Faculdade Estácio de Sá - FESGO

Abstract

Flexibility is one of the main variables of physical fitness related to health and performance and is defined as the maximum physiological passive range of a given joint movement. The decline of flexibility and performance correlates with decreasing autonomy and the ability to perform everyday activities. Stretching is a maneuver that can be used to increase muscle-tendon extensibility (MS) and the periarticular connective tissue (TCP), contributing to increase the range of motion (ROM). This study aimed to evaluate the strength and flexibility in men and women in the test Sit and Reach (Wells), to measure low back strength, abdominal and thigh muscles using an analog dynamometer and verify that there is a direct relationship of these valences for specific muscle groups, which were tested. The study consisted of 65 academic volunteers of Physical Education UniEvangélica Faculty of Anápolis-GO, where they were separated by sex, 40 men and 25 women. For measuring lumbar strength and lower limb was used an analog dynamometer placed on a board positioned to the ground and for measuring the flexibility has been tested to sit down and reach the bank Wells and trunk extension. The values of the lumbar strength and quadriceps were above the reference values, except for men who had values below referenced to the quadriceps. For flexibility, back strength and abdominal strength production resistance values presented a good fitness level, ensuring stability of the spine and knees, which promotes a lower risk of injury in everyday activities.

References

-Alencar, T. A. M. D.; Matia; K. F. S. Princípios fisiológicos do aquecimento e alongamento muscular na atividade esportiva. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 16. Num. 3. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000300015>

-Araújo, C. G. S. Avaliação da flexibilidade: Valores normativos do Flexiteste dos 5 aos 91 anos de idade. Arquivos Brasileiro de Cardiologia. Vol. 90. Num. 4. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2008000400008%20>

-Barbanti, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Desportivo. 2ª edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 1997.

-Bonvicine, C.; Gonçalves, C.; Batigália, F. Comparação do ganho de flexibilidade isquiotibial com diferentes técnicas de alongamento passivo. Acta Fisiátrica. Vol. 12. Num. 2. 2005.

-Brasileiro, J.S.; Faria, A.F.; Queiroz, L.L. Influência do resfriamento e do aquecimento local na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Revista Brasileira de Fisioterapia. Vol. 11. Num. 1. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v11n1/09.pdf>

-Campos, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio de Janeiro. Editora Sprint 2000.

-Carvalho, A. C. G.; Paula, K. C.; Azevedo, T. M. C.; Nóbrega, A. C. L. Relação entre flexibilidade e força muscular em adultos jovens de ambos os sexos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 4. Num. 1. 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v4n1/a02v4n1>

-Coelho, C. W.; Araújo, C. G. S. Relação entre aumento da flexibilidade e facilitações na execução de ações cotidianas em adultos participantes de programa de exercício supervisionado. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 2. Num. 1. 2000. Disponível em: <http://portal.revistas.bvs.br/index.php?search=Rev.%20bras.%20cineantropom.%20desempenho%20hum&connector=ET&lang=pt>

-Conceição, A. O.; Dias. G. A. S. Alongamento muscular: Uma versão atualizada. Lato Sensu. Vol. 5. Num. 1. 2004. Disponível em: <http://www.unama.br/editoraunama/index.php/lato-a-sensu>

-Corbetta, A. R.; Corbetta, L. R.; Freiberger, K. R.; Maciel, V. C.; Navarro, A. C. Os testes de flexibilidade do banco de wells realizado em jovens no processo de recrutamento obrigatório demonstraram que a atividade física não influencia na flexibilidade muscular. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 2. Num. 10. 2008. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/101>

-Cyrino, E. S.; Oliveira, A. R.; Leite, J. C.; Porto, D. B.; Dias, R. M. R.; Segantin, A. Q.; Mattanó, R. S.; Santos, V. A. Comportamento da flexibilidade após 10 semanas de treino com pesos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 10. Num. 4. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922004000400001&script=sci_abstract&tlng=pt>

-Dantas, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª edição. Shape. 2003.

-Delgado, L. A. Avaliação da Aptidão Física. Projeto de elaboração de sistema de informação. 2004.

-Heyward, V. H. Avaliação física e Prescrição de Exercícios: Técnicas Avançadas. São Paulo. Artmed. 2004. 4ª Ed.

-Kathleen, T. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes. 4ª edição. Manole. 2003.

-Kolyniak, I. E. G. G.; Cavalcanti, S. M. B.; Aoki, M. S. Avaliação isocinética da musculatura envolvida na flexão e extensão de tronco: Efeito do método Pilates. Revista Brasileira de Medica do Esporte. Vol. 10. Num. 6. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922004000600005>

-Lafetá, J. C.; Barbosa, O. S.; Jorge, J. A.; Borges, L.; Coutinho, W. L. M. Correlação entre a aptidão física aeróbica e flexibilidade corpórea de acadêmicos do curso de fisioterapia. Revista Mineira de Educação Física. Edição especial. Num. 5. 2010. Disponível em: <http://www.revistamineiraefi.ufv.br/artigos/14-correlacao-entre-aptidao-aerobica-e-flexibilidade-corporea-de-academicos-do-curso-de-fisioterapia>

-Mendes, A. C.; Muniz, M. M.; Silva, R. G. M.; Lopes, R. S. D.; Carvalho, F. T. Comparison of myofascial release after passive muscle stretching and neural mobilization on ROM of the hip. Manual Therapy, Posturology e Rehabilitation Journal. Vol. 12. 2014. Disponível em: <http://www.submission-mtprehabjournal.com/revista/article/view/180>

-Monteiro, W. Personal Trainer: Manual para Avaliação e Prescrição de Condicionamento Físico. 4ª edição. Sprint. 2004.

-Ribeiro, C. C. A.; Abad, C. C. C.; Barros, R. V.; Neto, T. L. B. Nível de flexibilidade obtida pelo teste de sentar e alcançar a partir de estudo realizado na grande São Paulo. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desenvolvimento Humano. Vol. 12. Num. 6. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v12n6/v12n6a04.pdf>

-Rosário, J. L. P.; Sousa, A.; Cabral, C. M. N.; João, S. M. A.; Marques, A. P. Reeducação postural global e alongamento estático segmentar na melhora da flexibilidade, força muscular e amplitude de movimento: Um estudo comparativo. Revista de Fisioterapia e Pesquisa. Vol. 15. Num. 1. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502008000100003>

-Sacco, I. C. N.; Aliberti, S.; Queiroz, B. W. C.; Pripas, D.; Kieling, I.; Kimura, A. A.; Sellmer, A. E.; Malvestio, R. A.; Sera, M. T. A influência da ocupação profissional na flexibilidade global e nas amplitudes angulares dos membros inferiores e da lombar. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desenvolvimento Humano. Vol. 11. Num. 1. 2009. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/1980-0037.2009v11n1p51>

-Soares, A. V.; Júnior, J. M. C.; Fachini, J.; Domenech, S. C.; Júnior, N. G. B. Correlação entre os testes de dinamometria de pressão manual, escapular e lombar. Revista Acta Brasileira do Movimento Humano. Vol. 2. Num.1. 2012. Disponível em: <http://revista.ulbrajp.edu.br/ojs/index.php/actabrasileira/article/viewFile/1397/294>

-Tozim, B. M.; Lorenzo, D. M.; Furlanetto, M. G.; Morcelli, M. H.; Navega, M. T. Analysis of agreement between assessment tools for hamstringflexibility in elderly. Manual Therapy, Posturology e Rehabilitation Journal. Vol. 12. 2014. Disponível em: <http://www.submission-mtprehabjournal.com/revista/article/view/201>

-Tubino, M. J. G.; Moreira, S. B. Metodologia Científica do Treinamento Esportivo. 13ª edição. Shape. 2003.

-Wilhelms, F.; Moreira, N. B.; Barbosa, P. M.; Vasconcellos, P. R. O.; Nakayama, G. K.; Bertolini, G. R. F. Análise da flexibilidade dos músculos da cadeia posterior mediante a aplicação de um protocolo especifico de isostretching. Arquivos de Ciência e Saúde da UNIPAR. Vol. 14. Num. 1. 2010. Disponível em: <http://cev.org.br/biblioteca/periodicos/arquivos-ciencias-saude-unipar/>

Published
2017-03-04
How to Cite
Lima, R. de C., & Lima, W. A. (2017). Strength and flexibility comparison to lower in men and women with agreement of values considered healthy. Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology, 11(65), 196-208. Retrieved from https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1091
Section
Scientific Articles - Original