Physical ativity level of teachers of physical education in academies of Ubá-MG

  • José Aurélio Afonso Faculdade Governador Ozanam Coelho
  • Elizângela Fernandes Ferreira Faculdade Governador Ozanam Coelho
  • Auxiliatrice Caneschi Badaró Faculdade Governador Ozanam Coelho
  • Renata Aparecida Rodrigues de Oliveira Faculdade Governador Ozanam Coelho

Abstract

Introduction: Physical education professionals working with concepts of quality of life, disease prevention and aesthetics, but the correlation between low pay and high workload can influence the daily performance and consequently cause them to be sedentary. Objective: To evaluate the level of physical activity of physical education teachers of the academies of Ubá-MG. Materials and Methods: A descriptive cross-sectional study was conducted. The sample consisted of 64 physical education professionals, which applied the International Physical Activity Questionnaire to assess the level of activity; moreover, they are collected data on time of work, weekly working hours and age. For data analysis, the chi-square test was used, with 5% significance level. Results: The mean age of this was understood in 28.23 ± 6.54 years, with time of work and weekly working hours on average of 3.40 ± 3.47 years and 39.53 ± 15.11 hours, respectively . Regarding the level of physical activity, 51.6% were very active, 28.1% active and 20.3% insufficiently active A. When analyzed the physical activity level of teachers according to sex (female and male), age (<30 years and > 30 years), time of work (<5 years and> 5 years) and weekly working hours (<40 hours and> 40 hours), there was no statistically significant difference between groups. Conclusion: The level of physical activity in physical education teachers of Ubá-MG academies showed a high prevalence of very active and active.

References

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2014: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas porinquérito telefônico. Brasília. 2015.

-Brasil. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2013: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. 2014. Disponível em: http://www.brasil.gov.br /saude/2014/05/pesquisa-revela-aumento-na-pratica-de-atividades-fisicas. Acesso em: 25/04/2015.

-Benevides-Pereira, A. M. T. (Org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo. Casa do Psicólogo. 2002.

-Conselho Federal de Educação Física. Resolução CONFEF n.º 056, de 18 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de Educação Física registrados no Sistema CONFEF/CREFs. Rio de Janeiro: CONFEF, 2003. Disponível em:<http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=103>.Acesso em: 21/04/2015.

-Dyniewicz, A. M.; Moser, A. D. L.; Santos, A. F.; Pizoni, H. Avaliação da qualidade de vida de trabalhadores em empresa metalúrgica: um subsídio à prevenção de agravos à saúde. Revista Fisioterapia em Movimento. Vol. 22. Num. 3. 2009. p. 457-466.

-Espírito Santo, G.; Mourão L. A auto representação da saúde dos professores de educação física de academias. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 27. Num. 3. 2006. p. 39-55.

-Fleck, M. P. A.; Lousada, S.; Xavier, M.; Chachamovich, E.; Vieira, G.; Santos, L.; Pizon, V. Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Revista de Saúde Pública. Vol. 33. Num. 2. 1999. p. 198-205.

-Freitas, E. V.; Miranda, R. D.; Nery, M. R. Parâmetros clínicos do envelhecimento e avaliação geriátrica global. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2002. p. 610-617.

-Freudenberger, H. J. Staff burnout. Journal of Social Issues. New York. Vol. 30. Num. 1. 1974. p. 159-165.

-Garcia, A. W.; Pender, N. J.; Antonakos, C. L.; Ronis, D. L. Changes in physical activity beliefs and behaviors of boys and girls across the transition to junior high school. Journal of Adolescents Health. Vol. 22. Num. 5. 1998. p. 394-402.

-Hoffman, S. J.; Harris, J.C. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre. Artmed. 2002.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde 2013: percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. 2014.

-International Physical Activity Questionnaire (Ipaq). Scoring Protocol. 2005. Disponível em: <http://www.ipaq.ki.se/scoring.pdf>.Acesso em: 28/02/2012.

-Oliveira, C. C. M. Atividade física de lazer e sua associação com variáveis demográficas e outros hábitos relacionados à saúde em funcionários de um banco estatal. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro. Escola Nacional de Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz. 2000.

-Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília. 2003.

-Pellegrini, A. M. A formação profissional em educação física. In: Passos, Solange C. E. (Org.). Educação Física e Esportes na Universidade Brasília. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Física e Desporto. 1988.

-Ribeiro, M. A.; Andrade, D. R.; Oliveira, L. C.; Brito, C. F.; Matsudo, S. M.; Araújo, T. L.; Andrade, E.; Figueira Jr, A.; Braggion, G.; Matsudo, M. Nível de conhecimento sobre atividade física para a promoção da saúde de estudantes de educação física. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Vol. 9. Num. 3. 2001. p. 31-37.

-Santos, A. L. P.; Simões, A. C. Educação Física e qualidade de vida: reflexões e perspectivas. Saúde e Sociedade. Vol. 21. Num. 1. 2012. p. 181-192.

-Santos, J. D. A.; Santos, S. A. G.; Santos, P. G. M. D.; Wanderley, A. L.; Batista, G. R. Qualidade de vida dos professores de academia de ginástica da cidade de Olinda-Pernambuco. Revista de Educação Física/UEM. Vol. 24. Num. 2. 2013. p. 225-231.

-Silva, J. V. P.; Nunez, P. R. M. Qualidade de vida, perfil demográfico e profissional de professores de educação física. Revista Pensara Prática. Vol. 12. Num. 2. 2009. p. 1-11.

-Zamai, C. A.; Bankoff, A. D. P. Nível de atividade física e indicadores de qualidade de vida de colaboradores da Unicamp. In: Programa Mexa-Se Unicamp XI Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde. Aracaju-SE. 2010.

Published
2017-06-20
How to Cite
Afonso, J. A., Ferreira, E. F., Badaró, A. C., & Oliveira, R. A. R. de. (2017). Physical ativity level of teachers of physical education in academies of Ubá-MG. Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology, 11(66), 293-300. Retrieved from https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1122
Section
Scientific Articles - Original

Most read articles by the same author(s)