Los test de flexibilidad del banco Wells realizados a jóvenes en proceso de contratación obligatoria demostraron que la actividad física no influye en la flexibilidad muscular

  • Angélica Rui Corbetta Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho, Especialização em Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Graduada em Fisioterapia (PUC - PR)
  • Leonardo Rui Corbetta Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho, Especialização em Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Graduado em Educação Fí­sica (PUC - PR)
  • Kleber Roque Freiberger Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho, Especialização em Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Graduado em Educação Fí­sica (Universidade Regional de Blumenau - FURB)
  • Vanessa Cristina Maciel Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho, Especialização em Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Graduada em Educação Fí­sica (Faculdade de Pato Branco - FADEP)
  • Antonio Coppi Navarro Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho, Especialização em Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio
Palabras clave: Gente joven, Sedentario, Fisicamente activo, Flexibilidad

Resumen

Objetivo: Analizar el grado de flexibilidad existente entre individuos sedentarios y físicamente activos. Materiales y Métodos: Se seleccionaron 64 individuos del sexo masculino, con edad de 19 años, todos reclutas del ejército de Curitiba. Este grupo se dividió en 32 individuos sedentarios y 32 individuos físicamente activos, en los cuales se realizaron pruebas de flexibilidad, esta consistente en Banco de Pozos y extensión de piel. Para las pruebas se utilizó el Banco de Pozos y una cinta antropométrica modelo Gulick de Mabbis para verificar la diferencia de flexibilidad. Resultados: El estudio mostró que los individuos físicamente activos tienen aproximadamente un 5% más en la prueba del banco de Wells en comparación con los sedentarios, quienes tienen aproximadamente un 6% más en la prueba de extensión de la piel. Discusión: Tras el análisis de los datos, los resultados obtenidos fueron que tanto los individuos sedentarios como los físicamente activos no presentan diferencias porcentuales en la flexibilidad, aunque la literatura indica que esta diferencia existe. Conclusión: Después de analizar los datos, concluimos que, tanto los individuos físicamente activos como los sedentarios, tienen la clasificación variando el grado de flexibilidad de malo a excelente, según el protocolo CSTF, 1987 (Canadian Standardized of Fitness Test).

Citas

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Publicado
2011-12-11
Cómo citar
Corbetta, A. R., Corbetta, L. R., Freiberger, K. R., Maciel, V. C., & Navarro, A. C. (2011). Los test de flexibilidad del banco Wells realizados a jóvenes en proceso de contratación obligatoria demostraron que la actividad física no influye en la flexibilidad muscular. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 2(10). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/101
Sección
Artículos Científicos - Originales