Características antropométricas de jóvenes corredores del Instituto Joaquim Cruz de Brasilia-DF

  • Raphael Mafra Laboratório de Avaliação Fí­sica e Treinamento (LAFIT). Universidade Católica de Brasí­lia (UCB). Brasí­lia-DF. Brasil. Centro de Excelência em Medicina do Exercí­cio (CEMEx). Brasí­lia-DF. Brasil.
  • Danielle Garcia de Araújo Laboratório de Avaliação Fí­sica e Treinamento (LAFIT). Universidade Católica de Brasí­lia (UCB). Brasí­lia-DF. Brasil.
  • Fernanda Rodrigues da Silva Laboratório de Avaliação Fí­sica e Treinamento (LAFIT). Universidade Católica de Brasí­lia (UCB). Brasí­lia-DF. Brasil.
  • Ronaldo Esch Benford Laboratório de Avaliação Fí­sica e Treinamento (LAFIT). Universidade Católica de Brasí­lia (UCB). Brasí­lia-DF. Brasil.
  • Carlos Ernesto Santos Ferreira Laboratório de Avaliação Fí­sica e Treinamento (LAFIT). Universidade Católica de Brasí­lia (UCB). Brasí­lia-DF. Brasil.
  • Rafael da Costa Sotero Laboratório de Avaliação Fí­sica e Treinamento (LAFIT). Universidade Católica de Brasí­lia (UCB). Brasí­lia-DF. Brasil.
Palabras clave: Antropometria, Resistencia, Pesos y medidas corporales

Resumen

El atletismo consiste en eventos de campo y pista y el método antropométrico es un instrumento importante para evaluar las alteraciones morfológicas de los atletas en medio de los entrenamientos y competencias. El objetivo del estudio fue analizar las características antropométricas de jóvenes corredores, corredores de larga y media distancia, del Instituto Joaquim Cruz, ubicado en la ciudad de Brasilia-DF. Se evaluaron trece atletas masculinos, incluidos corredores de 800, 5.000 y 10.000 metros, y los datos fueron tratados mediante estadística descriptiva. Los resultados indicaron niveles bajos de grasa absoluta (~ 3,5 kg) y relativa (~ 5,4 %) con respecto a la masa corporal total (MTC). La masa muscular (MM) mostró una gran participación en MCT y masa magra, representando 46,7% y 49,4%, respectivamente. En el análisis por segmento corporal, el MM representó el 67,0% del área total del brazo y el 71,8% del área total del muslo. Hubo predominio de meso y ectomorfia, con un pequeño predominio de mesomorfia. Se concluye que los atletas de larga y media distancia tienen niveles relativos bajos de grasa corporal y masa muscular, lo que lleva a un MCT bajo.

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Publicado
2016-07-24
Cómo citar
Mafra, R., de Araújo, D. G., da Silva, F. R., Benford, R. E., Ferreira, C. E. S., & Sotero, R. da C. (2016). Características antropométricas de jóvenes corredores del Instituto Joaquim Cruz de Brasilia-DF. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 10(60), 511-518. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1020
Sección
Artículos Científicos - Originales