No hay diferencia en el gasto calórico y las variables cardiovasculares entre el ejercicio de carrera realizado de forma continua y con intervalos.

  • André Arantes Sotério Discente do Curso de Especialização em Fisiologia do Exercí­cio Fundamentos para a performance, reabilitação e emagrecimento da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
  • Vilmar Baldissera Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Ciências Fisiológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
  • José Campanholi Neto Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade; Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Campus de Rio Claro
  • Autran José da Silva Júnior Docente do curso de Educação Fí­sica do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé/UNIFEG
Palabras clave: Ejercicio aerobico, Demanda de energia, Frecuencia cadiaca

Resumen

Introducción: Para reducir el peso corporal, la literatura recomienda ejercicio físico aeróbico con una duración de 30 minutos de intensidad moderada y continua. Objetivo: Comparar el comportamiento de la frecuencia cardiaca, presión arterial, escala de Borg y gasto calórico en ejercicio aeróbico moderado continuo e interválico. Método: Diez hombres realizaron dos sesiones de ejercicio aeróbico de 30 minutos, una continua (EAC) a intensidad LA y una a intervalos (EAI) entre el 80% y el 120% de LA. Se obtuvieron datos de HR, BP, Borg y gasto calórico durante el ejercicio (10s, 20s y 30s) y la recuperación (R10s, R20s y R30s). Resultados: la FC en reposo, durante el esfuerzo (10s, 20s y 30s) y recuperación (R10s, R20s y R30s) para EAC fueron, respectivamente: 79 ± 10,7; 157 ± 22,6; 159 ± 18,5; 161 ± 24,0; 96 ± 11,1; 91 ± 14,9 y 87 ± 14,9 lpm para EAI fueron: 81 ± 13,6; 153 ± 18,6; 163 ± 18,2; 168 ± 20,5; 93 ± 12,0; 91 ± 12,3 y 87 ± 14,0 lpm. Para PAS (reposo y R10s, R20s y R30s) para EAC fueron: 117,5 ± 4,7; 121,3 ± 18,8; 115,0 ± 9,3; 112,5 ± 7,1 y 110,0 ± 7,6 mmHg y para EAI 117,5 ± 8,9; 126,3 ± 20,0; 118,8 ± 11,3; 112,5 ± 10,4 y 111,3 ± 11,3 mmHg. escala de Borg (10s, 20s y 30s) para EAC fueron: 11,4 ± 0,7; 12,3 ± 1,2 y 13,0 ± 1,1 y para EAI fueron: 11,1 ± 0,8; 12,2 ± 1,6 y 12,8 ± 2,6. Para gasto calórico (a los 30s y 60s) para EAC fueron: 692,6 ± 50,9 y 976,6 ± 128,0 Kcal y para EAI fueron: 613,6 ± 148,1 y 895,6 ± 262,8 Kcal. Conclusión: No se encontraron diferencias estadísticamente significativas entre los datos evaluados en las sesiones. El EAI no fue capaz de promover mayor estrés que el EAC, quizás por la intensidad, creemos que mayores intervalos del % del LA pueden promover mejores respuestas fisiológicas.

Citas

-ACSM, A. C. O. S. M.-. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Guanabara Koogan. 2006.

-Anjos, L. A. Índice de massa corporal (massa corporal. estatura-2) como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura. Rev Saúde Publica. Vol. 26. Num. 6. p. 431-436. 1992.

-Beilke, D. D.; e colaboradores. Comparação do gasto energético entre os modelos de aula de hidroginástica contínuo e intervalado. Salão de Iniciação Científica (20.: 2008 out. 20-24: Porto Alegre, RS). Livro de resumos. Porto Alegre: UFRGS. 2008.

-Bluher, M.; e colaboradores. Circulating adiponectin and expression of adiponectin receptors in human skeletal muscle: associations with metabolic parameters and insulin resistance and regulation by physical training. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Vol. 91. Num. 6. p. 2310-2316. 2006.

-Buckley, J. Exercise self-efficacy intervention in overweight and obese women. Journal of health psychology. Vol. 21. Num. 6. p. 1074-1084. 2016.

-Burgomaster, K. A.; e colaboradores. Similar metabolic adaptations during exercise after low volume sprint interval and traditional endurance training in humans. The Journal of physiology. Vol. 586. Num. 1. p. 151-160. 2008.

-Da Silva, R. C. R.; Malina, R. M. Nível de atividade física em adolescentes do Município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil Level of physical activity in adolescents from Niterói, Rio de Janeiro, Brazil. Cad. Saúde Pública. Vol. 16. Num. 4. p. 1091-1097. 2000.

-Daimon, M.; e colaboradores. Decreased serum levels of adiponectin are a risk factor for the progression to type 2 diabetes in the Japanese population. Diabetes Care. Vol. 26. Num. 7. p. 2015-2020. 2003.

-Fonseca-Junior, S. J.; e colaboradores. Physical exercise and morbid obesity: a systematic review. ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva. Vol. 26. p. 67-73. 2013.

-Gibala, M. J.; e colaboradores. Short‐term sprint interval versus traditional endurance training: similar initial adaptations in human skeletal muscle and exercise performance. TheJournal of physiology. Vol. 575. Num. 3. p. 901-911. 2006.

-Gonelli, P. R. G.; e colaboradores. Efeito agudo do lactato sérico de sessões de treino contínuo e intervalado, em jogadores de futebol universitários.[s.d.].

-Guimarães, D. E. D.; e colaboradores. Adipocitocinas: uma nova visão do tecido adiposo. Rev. Nutr. p. 549-559. 2007.

-Gus, M.; e colaboradores. Associação entre diferentes indicadores de obesidade e prevalência de hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol. Vol. 70. Num. 2. p. 111-114. 1998.

-Hotta, K.; e colaboradores. Plasma concentrations of a novel, adipose-specific protein, adiponectin, in type 2 diabetic patients. Arteriosclerosis, thrombosis, and vascular biology. Vol. 20. Num. 6. p. 1595-1599. 2000.

-Magalhães, V. C.; Mendonça, G. Prevalência e fatores associados a sobrepeso e obesidade em adolescentes de 15 a 19 anos das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, 1996 a 1997. Cad Saude Publica. Vol. 19. Num. s1. 2003.

-Monteiro, L. V.; Pereira, S. C. G.; Abad, C. C. Efeitos do treinamento aeróbico contínuo e intervalado no perfil lipídico sanguíneo de mulheres com excesso de gordura corporal. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 4. Num. 21.p. 270-276. 2010. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/249/250>

-OPAS, O. P.-A. D. S.-.; OMS, O. M. D. S.-. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial de alimentação saudável, atividade física e saúde. Organização Panamericana da Saúde/OMS. Brasília. 2003.

-Pitanga, F. J. G.; Lessa, I. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos Prevalence and variables associated with leisure-time sedentary lifestyle in adults. Cad. Saúde Pública. Vol. 21. Num. 3. p. 870-877. 2005.

-Popkin, B. M. The shift in stages of the nutrition transition in the developing world differs from past experiences! Public health nutrition. Vol. 5. Num. 1A. p. 205-214. 2002.

-Rosa, E. C.; e colaboradores. Obesidade visceral, hipertensão arterial e risco cárdio-renal: uma revisão. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Vol. 49. Num. 2. p. 196-204. 2005.

Publicado
2018-04-10
Cómo citar
Sotério, A. A., Baldissera, V., Campanholi Neto, J., & da Silva Júnior, A. J. (2018). No hay diferencia en el gasto calórico y las variables cardiovasculares entre el ejercicio de carrera realizado de forma continua y con intervalos. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 12(72), 21-28. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1267
Sección
Artículos Científicos - Originales