Correlación entre el nivel de flexibilidad y el rendimiento de la agilidad en escolares de 7 a 10 años: un estudio transversal

  • Anderson Gregorio Joaquim Universidade de São Paulo (USP), São Paulo-SP, Brasil.
  • Alessandra Regina dos Santos Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
  • Leandro Ferreira Rosa Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
Palabras clave: Aptitud fisica, Ejercicio fisico, Niños

Resumen

El estudio de las capacidades físicas de los niños ayuda a los profesionales a identificar posibles perfiles de éxito en el deporte, predecir estados de salud y prevenir lesiones. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue verificar si existe una correlación entre el nivel de flexibilidad y el rendimiento en la agilidad de los escolares de siete a 10 años. También comparamos las puntuaciones medias de cada capacidad física y perfil antropométrico entre chicos y chicas. Participaron 307 niños del sistema escolar municipal de una ciudad del interior del Estado de São Paulo. Se aplicaron las pruebas sit and reach para flexibilidad y la prueba cuadrada para agilidad, extraídas de la batería de pruebas PROESP-BR. En el análisis general, no hubo correlación entre el nivel de flexibilidad y el puntaje alcanzado en la prueba de agilidad. Solo después de la estratificación por edad, se observó una correlación negativa débil para los niños de 9 y 10 años (r= -0,32, p= 0,01). Independientemente de la edad, los niños fueron más ágiles que las niñas (p< 0,05) y no se encontraron diferencias en los niveles de flexibilidad e índice de masa corporal. Concluimos que en escolares de 7 a 10 años el rendimiento de la agilidad no depende del nivel de flexibilidad. Sugerimos que los profesionales de Educación Física dirijan el desarrollo de la flexibilidad para ayudar a los niños a obtener y mantener una condición física relacionada con la salud durante toda la vida.

Biografía del autor/a

Anderson Gregorio Joaquim, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo-SP, Brasil.

Departamento de Clí­nica Médica - Nutrologia, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (USP-RP)

Alessandra Regina dos Santos, Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)

Departamento de Educação Fí­sica

Leandro Ferreira Rosa, Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)

Departamento de Educação Fí­sica

Citas

-Araujo, S.S.; Oliveira, A.C.C. Aptidão física em escolares de Aracaju. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 10. Num. 3. 2008. p. 271-276.

-Barbosa, T.S.; Garlipp, D.; Pinheiro, E.; Machado, D.; Gaya, A.; Lemos, A; Gaya, A. Mapas da aptidão física relacionada á saúde de crianças e jovens brasileiros de 7 a 17 anos. Motricidade. Vol. 8. Suplem 2. 2012. p. 289-294.

-Bocalini, D.S.; Santos, L.; Serra, A.J. Physical exercise improves the functional capacity and quality of life in patients with heart failure. Clinics. Vol. 63. 2008. p. 437-442.

-Coelho, C.W.; Araújo, C.G.S. Relação entre aumento da flexibilidade e facilitações na execução de ações cotidianas em adultos participantes de programa de exercício supervisionado. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. vol. 2. Num. 1. 2000. p. 31-41.

-Conde, W.L.; Monteiro, C.A. Valores críticos do índice de massa corporal para classificação do estado nutricional de crianças e adolescentes brasileiros. Jornal de Pediatria. Vol. 82. 2006. p. 266-272.

-Dumith, S.C.; Ramires, V.V.; Souza, M.J.A.; Moraes, D.S.; Petry, F.G.; Oliveira, E.S.; Ramires, S.V.; Marques, A.C. Aptidão física relacionada ao desempenho motor em escolares de sete a 15 anos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 24. 2010. p. 5-14.

-Espirito-Santo, H.; Daniel, F.B. Calcular e apresentar tamanhos do efeito em trabalhos científicos (1): As limitações do p < 0,05 na análise de diferenças de médias de dois grupos. Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social. Vol. 1. Num. 1. 2015. p. 3-16.

-Fonseca, H.A.R.; Dellagrana, R.A.; Lima, L.R.A.; Kaminagakura, E.I. Aptidão física relacionada à saúde de escolares de escola pública de tempo integral. Acta Scientarum. Health Scicieves. Vol. 32. Num. 2. 2010. p. 155-161.

-Gallahue, D.L.; Ozmun, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª ed. São Paulo. Phorte. 2005.

-Gaya, A.C.A. Projeto esporte Brasil. Manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. Porto Alegre. 2009. Disponível em: <http://blog.educacional.com.br/susana_paraiba/files/proesp-2009.pdf>. Acesso em: 12 de dez de 2011.

-Giugliano, R.; Melo, A.L.P. Diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares: utilização do índice de massa corporal segundo padrão internacional. Jornal de Pediatria. Vol. 80. 2004. p. 129-134.

-Glaner, M.F. Importância da aptidão física relacionada à saúde. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 5. Num. 2. 2003. p. 75-85.

-Gobbi, S.; Villar, R.; Zago, A.S. Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2005.

-Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P. Somatotipo de crianças e adolescentes do município de Londrina –Paraná –Brasil. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 1. 1999. p. 7-17.

-Guedes, D.P. Implicações associadas ao acompanhamento do desempenho motor de crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 21. 2007. p. 37-60.

-LeBlanc, A.G.; Katzmarzyk, P.T.; Barreira, T.V.; Broyles, S.T.; Chaput, J.P.; Church, T.S.; Fogelholm, M.; Harrington, D.M.; Hu, G.; Kuriyan, R.; Kurpad, A.; Lambert, E.V.; Maher, C.; Maia, J.; Matsudo, V.; Olds, T.; Onywera, V.; Sarmiento, O.L.; Standage, M.; Tudor-Locke, C.; Zhao, P.; Tremblay, M.S.; ISCOLE Research Group.Correlates of total sedentary time andscreen time in 9-11 year-old children around the world: the international study of childhood obesity, lifestyle and the environment. PlosOne. Vol. 10. Num. 6. 2015. e0129622.

-Melo, F.A.P.; Oliveira, F.M.F.; Almeida, M.B. Nível de atividade física não indica o nível de flexibilidade de adolescentes. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol. 14. 2009. p. 48-54.

-Montoro, A.P.P.N.; Leite, C.R.; Espindola, J.A.; Alexandre, J.M.; Reis, MS, Capistrano, R.; Lisboa, T.; Beltrame, T.S. Aptidão física relacionada à saúde de escolares com idade de 7 a 10 anos. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde. Health Sciences. Vol. 41. Num. 1. 2016. p. 29-33.

-Petroski, E.L.; Silva, A.F.; Rodrigues, A.B.; Pelegrini, A. Aptidão física relacionada a saúde em adolescentes brasileiros residentes em áreas de médio/baixo índice de desenvolvimento humano. Revista de Salud Pública. Vol. 13. Num. 2. 2011. p. 219-228.

-Petroski, E.L.; Silva, A.F.; Rodrigues, A.B.; Pelegrini, A. Associação entre baixos níveis de aptidão física e fatores sociodemográficos em adolescentes de área urbanas e rurais. Motricidade. Vol. 8. Num. 1. 2012. p. 5-13.

-Ré, A.H.N.; Bojikian, L.P.; Teixeira, C.P.; Böhme, M.T.S. Relações entre crescimento, desempenho motor, maturação biológica e idade cronológica em jovens do sexo masculino. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 19. 2005. P. 153-162.

-Regis, M.F.; Oliveira, L.M.F.T.; Santos, A.R.M.; Leonildo, A.C.R.; Diniz, P.R.B.; Freitas, C.M.S.M. Urban versus rural lifestyle in adolescents: associations between environment, physical activity levels and sedentary behavior. Einstein (São Paulo). Vol. 14. Num. 4. 2016. p. 461-467.

-Ronque, E.R.V.; Cyrino, E.S.; Dórea, V.; Serassuelo Junior, H.; Galdi, E.H.G.; Arruda, M. Diagnóstico da aptidão física em escolares de alto nível socioeconômico: avaliação referenciada por critérios de saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13. Num. 2. 2007. p. 71-76.

-Shrier, I. Does stretching improve performance?A systematic and critical review of the literature.Clinical Journal of Sport Medicine. Vol. 14. 2004. p. 267-73.

-Silva, D.A.S.; Lima, J.O.; Silva, R.J.S; Prado, R.L. Nível de atividade física e comportamento sedentário em escolares. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 11. Num. 3. 2009. p. 299-306.

-Silva, R.J.S. Capacidades físicas e os testes motores voltados à promoção da saúde em crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 5. 2003. p. 75-84.

-Ulbrich, A.Z.; Bozza, R.; Machado, H.S.; Michelin, A.; Vasconcelos, I.Q.A.; StabeliniNeto, A.; Mascarenhas, L.P.G.; Campos, W. Aptidão física em crianças e adolescentes de diferentes estágios maturacionais. Fitness Performance Journal. Vol. 6. 2007. p. 277-282.

-Verardi, C.E.L.; Lobo, A.P.S.; Amaral, V.E.; Freitas, V.L.; Hirota, V.B. Análise da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho motor em crianças e adolescentes da cidade de Carneirinho -MG. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Vol. 6. 2007. p. 127-134.

-Weineck, J. Treinamento ideal. 9ª ed. Barueri. Manole. 2003.

-Wong, P.L.; Lau, P.W.C.; Mao, D.W.; Wu, Y.Y.; Behm, D.G.; Wisløff, U. Three days of static stretching within a warm-up does not affect repeated-sprint ability in youth soccer players.Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 25. Num. 3. 2011. p. 838-845.

Publicado
2018-01-30
Cómo citar
Joaquim, A. G., Santos, A. R. dos, & Rosa, L. F. (2018). Correlación entre el nivel de flexibilidad y el rendimiento de la agilidad en escolares de 7 a 10 años: un estudio transversal. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 11(71), 997-1005. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1332
Sección
Artículos Científicos - Originales