Maduración biológica, aptitud física y crecimiento: un estudio de jóvenes escolares, practicantes masculinos de Futsal, con edades entre 11 y 15 años

  • Marcelo Dobrowoski Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil
  • Miguel Angelo Duarte Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil
  • Priscila Antunes Marques Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil
  • Rogério da Cunha Voser Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil
Palabras clave: Rendimiento de motor, Niños y adolescentes, Edad cronológica, Deportes, Colegio

Resumen

Este estudio transversal, cuantitativo y descriptivo tuvo como objetivo comparar el desempeño motor y las características antropométricas de jóvenes en diferentes etapas madurativas. Participaron 74 alumnos varones, de entre 11 y 15 años, que cursaban un programa de iniciación deportiva al fútbol sala. La prueba de Tanner se utilizó como estándar de referencia para clasificar la etapa de desarrollo sexual. Para recolectar información sobre las pruebas de crecimiento somático y aptitud física, se utilizaron las Pruebas Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR) (Gaya, 2001). Las características antropométricas analizadas fueron: talla, masa corporal e índice de masa corporal. En relación al desempeño motor se realizaron pruebas de fuerza de miembros inferiores, velocidad, flexibilidad, agilidad y resistencia abdominal. Las pruebas fueron aplicadas en una escuela privada de Porto Alegre. Para el tratamiento estadístico de la información se realizó un análisis descriptivo de los datos mediante el cálculo de media, frecuencia y porcentaje. Los análisis se realizaron con el software "SSPS 20.0" y el nivel de significación adoptado fue del 5%. Se concluyó que los jóvenes que se encontraban en los estadios de maduración 4 y 5 tenían mayor masa corporal y talla en comparación con los jóvenes en los estadios 2 y 3, pero no mostraron diferencias significativas en la mayoría de las comparaciones entre las variables de desempeño motor. La excepción fue en la variable salto de longitud, donde las diferencias entre las etapas 3 y 4 fueron significativas, incluso cuando se aisló el índice de masa corporal.

Biografía del autor/a

Marcelo Dobrowoski, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil

Graduação em Educação Fí­sica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Miguel Angelo Duarte, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil

Bacharel em Nutrição (2014) UNISINOS. Acadêmico em Educação Fí­sica pela ESEFID/UFRGS. Atualmente desenvolve atividades de orientação nutricional, prescrição de dietas e suplementação com ênfase em nutrição esportiva. Bolsista do Núcleo de Avaliação da Unidade e Bolsista BIC-UFRGS Iniciação Cientí­fica. Possui qualificação internacional concedida pela Sociedade Internacional para Avanço da Cineantropometria (ISAK). Tem como áreas de interesse o esporte, avaliação, cineantropometria e nutrição.

Priscila Antunes Marques, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil

Graduanda em Licenciatura Educação Fí­sica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui graduação em Nutrição pela Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2012). Especialização em Fisiologia do Exercí­cio e Nutrição Esportiva pela Faculdade Sogipa de Educação Fí­sica (2013). Possui experiência na área de nutrição esportiva e clí­nica. Foi bolsista de Avaliação Fí­sica pelo Laboratório de Pesquisa do Exercí­cio - LAPEX/ESEF. Atualmente é membro do Programa de Educação Tutorial - PET Educação Fí­sica.

Rogério da Cunha Voser, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil

Doutor em Ciências da Saúde na PUCRS, em 2006. Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Escola de Educação Fí­sica da UFRGS, em 1998. Especialista em Ciências do Futebol e do Futebol de Salão pelas Faculdades Integradas Castelo Branco Centro Educacional de Realengo, em 1990. Licenciado em Educação Fí­sica pela ESEF-UFPEL, em 1988. Graduado em Fisioterapia pela ULBRA, em 1999. Foi atleta de várias equipes de Futsal do estado, atuou na Espanha, preparador fí­sico do Inter/ULBRA e técnico da equipe juvenil da ULBRA. Tem experiência em escolas do municí­pio e particular. Consultor de vários cursos de Graduaçao e Especialização. É avaliador de Cursos Superiores e.MEC-INEP. Atualmente é Professor Associado ní­vel 1 da Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul nas Disciplinas de Futsal, Bases das Práticas Corporais: esporte, Supervisão de estágio do Bacharelado e de TCC1 e TCC2. Na mesma Instituição é coordenador do NAU (Núcleo de Avaliação da Unidade - ESEFID/UFRGS). É um dos lideres do Grupo de Estudos em Esporte (GEE) da UFRGS/CNPQ. É coordenador do Programa Institucional de Bolsa de iniciação à Docência/PIBID - Educação Fí­sica da UFRGS. É vice-coordenador da Equipe Colaboradora 18 (RS) do Programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte. Desenvolve Projetos de Extensão Universitária na área do Futsal. Já trabalhou também na ULBRA, PUCRS, Facos e São Judas Tadeu/RS. Ministra cursos de Futsal e Iniciação aos Esportes por todo o Brasil (extensão e pós-graduação). Autor dos livros Iniciação ao futsal: abordagem recreativa; Análise das Intervenções Pedagógicas em Programas de Iniciação ao Futsal; A Criança e o Esporte: uma perspectiva lúdica; Futsal: princí­pios técnicos e táticos; Futsal e a Escola: uma perspectiva pedagógica; Futebol: História, Técnica e Treino de Goleiro; Ensino dos Esportes Coletivos: uma abordagem recreativa; PIBID na Educação Fí­sica: uma proposta metodológica e práticas para o ensino do esporte na escola e Futsal: ensino através dos jogos de inteligência e capacidade tática.

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Publicado
2018-06-05
Cómo citar
Dobrowoski, M., Duarte, M. A., Marques, P. A., & Voser, R. da C. (2018). Maduración biológica, aptitud física y crecimiento: un estudio de jóvenes escolares, practicantes masculinos de Futsal, con edades entre 11 y 15 años. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 12(73), 247-255. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1377
Sección
Artículos Científicos - Originales