Comparación de la densidad mineral ósea entre hombres de mediana edad que realizan diferentes tipos de actividades profesionales

  • Rogério da Cunha Voser Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia de Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Alexandre Waszcenko Teixeira Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
  • João Feliz Duarte do Amaral Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
  • Rodolfo Herberto Schneider Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
Palabras clave: Densidad mineral del hueso, Profesiones, Actividad física habitual, Hombres

Resumen

Objetivo: El estudio tuvo como objetivo comparar la densidad mineral ósea (DMO) entre hombres de mediana edad que realizan diferentes tipos de actividades profesionales. Métodos: Este estudio observacional, transversal, realizado en el Servicio de Densitometría Ósea del Hospital São Lucas de la Pontificia Universidad Católica de Porto Alegre, evaluó 59 voluntarios del sexo masculino, con edades entre 50 y 65 años, que realizaron el trabajo de cartero, taxista y medico Se excluyeron los individuos que presentaban osteoporosis, ya que pudo ser consecuencia de un factor secundario. Se utilizó DXA (QDR 4500 A Hologic Inc. Boston EE. UU.) para analizar las regiones de la columna lumbar, el fémur y la tibia. Resultados: La comparación de la DMO media entre las profesiones mostró una diferencia significativa para todas las regiones del fémur evaluadas. El cuello femoral (p=0,002) mostró que la DMO de carteros y taxistas es diferente a la DMO de médicos. El trocánter (p=0,001) mostró que la DMO de los carteros era significativamente mayor que la DMO de los médicos. Finalmente, el fémur total (p<0,001) mostró la DMO de carteros y taxistas con diferencia significativa en relación a los médicos. Los médicos tenían una mayor prevalencia de osteopenia en comparación con los carteros y los taxistas. Conclusión: Las actividades físicas ocupacionales realizadas a lo largo de la vida contribuyen a aumentar y preservar la DMO y prevenir la osteoporosis en hombres adultos de mediana edad. En términos de Salud Pública, la actividad física, el ejercicio físico y la vida activa se confirman actualmente como una de las grandes estrategias de intervención para la prevención de enfermedades crónico degenerativas como la osteoporosis.

Biografía del autor/a

Rogério da Cunha Voser, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia de Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutor em Ciências da Saúde na PUCRS, em 2006. Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Escola de Educação Fí­sica da UFRGS, em 1998. Especialista em Ciências do Futebol e do Futebol de Salão pelas Faculdades Integradas Castelo Branco Centro Educacional de Realengo, em 1990. Licenciado em Educação Fí­sica pela ESEF-UFPEL, em 1988. Graduado em Fisioterapia pela ULBRA, em 1999. Foi atleta de várias equipes de Futsal do estado, atuou na Espanha, preparador fí­sico do Inter/ULBRA e técnico da equipe juvenil da ULBRA. Tem experiência em escolas do municí­pio e particular. Consultor de vários cursos de Graduação e Especialização. É avaliador de Cursos Superiores e.MEC-INEP. Atualmente é Professor Associado ní­vel 2 da Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul nas Disciplinas de Futsal, Bases das Práticas Corporais: esporte, Supervisão de estágio do Bacharelado e de  TCC1 e TCC2. Na mesma Instituição é professor do Programa de Pós Graduação e coordenador da Comissão de Graduação COMGRAD - ESEFID/UFRGS. É um dos lideres do Grupo de Estudos em Esporte (GEE) da UFRGS/CNPQ.  É coordenador do Programa Institucional de Bolsa de iniciação à Docência/PIBID - Educação Fí­sica da UFRGS. Desenvolve Projetos de Extensão Universitária na área do Futsal. Já trabalhou também na ULBRA, PUCRS,  Facos e São Judas Tadeu/RS. Ministra cursos de Futsal  e Iniciação aos Esportes por todo o Brasil (extensão e pós-graduação). Autor dos livros Iniciação ao futsal: abordagem recreativa; Análise das Intervenções Pedagógicas em Programas de Iniciação ao Futsal; A Criança e o Esporte: uma perspectiva lúdica; Futsal: princí­pios técnicos e táticos; Futsal e a Escola: uma perspectiva pedagógica; Futebol: História, Técnica e Treino de Goleiro; Ensino dos Esportes Coletivos: uma abordagem recreativa; PIBID na Educação Fí­sica: uma proposta metodológica e práticas para o ensino do esporte na escola e Futsal: ensino através dos jogos de inteligência e capacidade tática.

Alexandre Waszcenko Teixeira, Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Mestrado em Gerontologia Biomédica (Avaliação CAPES pela Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil(2013). Professor do Colégio Adventista Marechal Rondon, Brasil

João Feliz Duarte do Amaral, Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Doutorado em Gerontologia Biomédica pela Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil(2004)
Professor Titular da Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil.

Rodolfo Herberto Schneider, Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Doutorado em Medicina e Ciências da Saúde. pela Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil (2003)
Professor adjunto da Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil.

Citas

-Caspersen, C.J.; Powell, K.E.; Christenson, G.M. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health relatedresearch. Public Health Rep. Vol. 100. Núm. 2. p. 126-131. 1985.

-Chalmers, J.; Ho, K.C. Geographical variations in senile osteoporosis: the association with physical activity. J Bone Joint Surg Br. Vol. 52. Núm. 4. p. 667-75. 1970.

-Coupland, C.A.C.; e colaboradores. Occupational activity and bone mineral density in postmenopausal women in England. Osteoporos Int. Vol. 11. Núm. 4. p. 310-315. 2000.

-Damilakis, J.; ecolaboradores. Effect of lifetime occupational physical activity on indices of bone mineral status in healthy postmenopausal women. Calcif Tissue Int. Vol. 64. Núm. 2. p. 112-116. 1999.

-Fehily, A.M.; e colaboradores. Factors affecting bone density in young adults. Am J clin Nutr. Vol. 56. Núm. 3. p. 579-586. 1992.

-Florindo, A.A.; e colaboradores. Past and Present Habitual Physical Activity and Its Relationship With Bone Mineral Density in Men Aged 50 Years and Older in Brazil. J Gerontol aBiol Sci Med Sci. Vol. 57. Núm. 10. p. M654-M657. 2002.

-Gullberg, B.; Johnell, O.; Kanis, J.A. World-wide projections for hip fracture. Osteoporos Int. Vol. 7. Núm. p. 407-13. 1997.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Revisão 2004 da Projeção da População. 2004. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=207&id_pagina=1> Acesso em 02/2017.

-Kolbe-Alexander, T.L.; Charlton, K.E.; Lambert, E.V. Lifetime physical activity and determinants of estimated bone mineral density using calcaneal ultrasound in older South African adults. J Nutr Health Aging. Vol. 8. Núm. 6. p. 521-530. 2004.

-Korpelainen, R.; e colaboradores. Lifetime factors are associated with osteoporosis in lean women but not in normal and overweight women: a population-based cohort study of 1222 women. Osteoporos Int. Vol. 14. p. 34-43. 2003.

-Matsudo, S.M.M.; Matsudo, V.K.R. Osteoporose e atividade física. Rev Bras Cienc Mov. Vol. 5. Núm. 3. p. 33-60. 1991.

-Nóbrega, A.C.L.; e colaboradores. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso. Rev Bras Med Esp. Vol. 5. Núm. 6. p. 207-11. 1999.

-Pinto Neto, A.M.; e colaboradores. Consenso brasileiro de osteoporose 2002. Rev Bras Reumatol. Vol. 42. Núm. 6. p. 343-354. 2002.

-Reyes, M.O.; e colaboradores. Bone mass in physicians: a Howard University Hospital pilot study. J Natl Med Assoc. Vol. 96. Núm. 3. p. 301. 2004.

-Silman, A.J.; e colaboradores. Influence of physical activity on vertebral deformity men in woman: results from the European vertebral osteoporosis study. J Bone Min Res. Vol. 12. Núm. 5. p. 813-819. 1997.

-Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2016 / IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE. 2016.

-Zerbini, C.A.F. Composição corpórea como determinante da densidade mineral óssea em homens. Tese de Doutoramento. Ribeirão Preto. USP. 1998.

-Weineck, J. Atividade física e esporte: para quê? São Paulo. Manole. 2003.

-Weiss, M.; Yogev, R; Dolev, E. Occupational sitting and low hip mineral density. Calcif Tissue Int. Vol. 62. Núm. 1. p. 47-50.1998.

-World Health Organization. Physical Status: The Use of Interpretation of Anthropometric Indicators of Nutritional Status. WHO Technical Report Series, 854. Geneva. WHO. 1995.

Publicado
2018-07-23
Cómo citar
Voser, R. da C., Teixeira, A. W., do Amaral, J. F. D., & Schneider, R. H. (2018). Comparación de la densidad mineral ósea entre hombres de mediana edad que realizan diferentes tipos de actividades profesionales. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 12(74), 260-273. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1379
Sección
Artículos Científicos - Originales