Validación de un cuestionario sobre conocimientos en entrenamiento de resistencia

  • Natan Feter Escola Superior de Educação Fí­sica, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil
  • Matheus Pintanel Freitas Escola Superior de Educação Fí­sica, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil
  • Allison Gustavo Cavalcante Muller Escola Superior de Educação Fí­sica, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil
  • Airton José Rombaldi Escola Superior de Educação Fí­sica, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil
Palabras clave: Conocimiento, Educación física y entrenamiento, Cuestionarios, EStudio de validación

Resumen

El conocimiento de los profesionales de la Educación Física (EF) que actúan en los gimnasios en la modalidad de entrenamiento de resistencia (EF) es de suma importancia, para que los objetivos de los practicantes sean alcanzados de manera eficiente y con la reducción de los riesgos de lesiones derivadas de la práctica. Sin embargo, hay escasez de instrumentos validados para medir el conocimiento en TR. Por lo tanto, el presente estudio tuvo como objetivo validar un cuestionario sobre el conocimiento de los estudiantes de EF sobre TR. La muestra estuvo compuesta por 59 estudiantes de Educación Física de una universidad ubicada en la ciudad de Pelotas/RS. Los estudiantes tenían una edad media de 24,3 ± 5,7 años y la mayoría (59%) eran del sexo masculino. El instrumento utilizado fue elaborado por los autores y constó de 30 preguntas de opción múltiple. El cuestionario se dividió en dos dominios (15 preguntas cada uno): anatomía-kinesiología y principios-métodos de RT. Los resultados mostraron que los puntajes obtenidos en la primera y segunda recolección mostraron reproducibilidad moderada al analizar el puntaje total (r= 0.80; Lin= 0.66; p<0.001) y en el dominio de principios y métodos (r= 0.68; Lin=0.59 ; p<0,001), indicando una estabilidad estadísticamente significativa entre las dos medidas. Sin embargo, al analizar los resultados del dominio anatomía y kinesiología, el valor de concordancia, a pesar de ser significativo (p<0,001), se considera débil (Lin=0,32). Se concluyó que el instrumento de medición de conocimientos mostró niveles moderados de reproducibilidad.

Citas

-Armstrong, T.; Bull, F. Development of The World Health Organization Global Physical Activity Questionnaire (Gpaq). Journal of Public Health. Vol. 14. Num. 12. 2006. p. 66-70.

-Barros, M. V. G.; e colaboradores. Análise De Dados Em Saúde. Londrina. Midiograf. 2012.

-Barros, M. V. G.; Nahas, M. V. G. Reprodutibilidade (Teste-Reteste) Do Questionário Internacional De Atividade Física (Qiaf-Versäo 6): Um Esudo Piloto Com Adultos No Brasil / Reproducibility (Test-Retest) Of International Questionnaire On Physical Activity (Qiaf-Version 6) A Pilot Study With Adults In Brazil. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Vol. 8. Num. 1. 2000. p. 23-26.

-Baumgartner, T. A.; Chung, H. Confidence Limits for Intraclass Reliability Coeficients. Measurement in Physical Education And Exercise Science. Vol. 5. Num. 3. 2001. p. 179-188.

-Benedetti, T. B.; Mazo, G. Z.; Barros, M. V. G. Aplicação Do Questionário Internacional de Atividades Físicas para Avaliação do Nível de Atividades Físicas de Mulheres Idosas: Validade Concorrente e Reprodutibilidade Teste-Reteste. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Vol. 12. Num. 1. 2004. p. 25-34.

-Bland, J. M.; Altmand, G. Statistical Methods for Assessing Agreement Between Two Methods of Clinical Measurement. Lancet. Vol. 1. 1986. p. 307-310.

-Bompa, T. O. A Periodização Do Treinamento Esportivo. São Paulo. Manole. 2001.

-Borges, T. T.; e colaboradores. Conhecimento para Fatores de Risco sobre Doenças Crônicas: Estudo de Base Populacional. Cadernos De Saúde Pública, Vol. 25. Num. 7. 2009. p. 1511-1520.

-Campos, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio De Janeiro. Sprint. 2000.

-Clark, J. E. Diet, Exercise or Diet With Exercise: Comparing the Effectiveness of Treatment Options for Weight-Loss and Changes in Fitness for Adults (18-65 Years Old) Who are Overfat, or Obese:Systematic Review and Meta-Analysis. Journal of Diabetes & Metabolic Disorders. Vol. 14. Num. 1. 2015. p. 1-28.

-Cornelissen, V. A.; Smart, N. A. Exercise training for blood pressure: a systematic review and meta-analysis. Journal of American Heart Association. Vol. 2. Num. 1. 2013. p. 1-9.

-Cossenza, C. E. Musculação e métodos e sistemas. Rio de Janeiro. Sprint. 2003.

-Craig, C. L.; e colaboradores. International Physical Activity Questionnaire: 12-Country Reliability and Validity. Medicine & Science in Sports & Exercise. Vol. 35. Num. 8. 2003. p. 1381-1395.

-Domingues, M. R.; Araújo, C. L. P.; Gigante, D. P. Conhecimento e Percepção sobre Exercício Físico em uma População Adulta Urbana do Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 20. Num. 1. 2004.

-Evans, N. Anatomia da Musculação. São Paulo. Manole. 2007.

-Fatouros, I. G.; e colaboradores. Leptin and Adiponectin Responses in Overweight Inactive Elderly Following Resistance Training and Detraining are Intensity Related. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Vol. 90. Num. 11. 2005. p. 5970-5977.

-Ferguson, C. J. An Effect Size Primer: A Guide for Clinicians and Researchers. Professional Psychology: Research and Practice. Vol. 40. Num. 5. 2009. p. 532-538.

-Fleck, M. P. A.; e colaboradores. Aplicação da Versão em Português do Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (Whoqol-100). Revista de Saúde Pública. Vol. 33. Num. 2.1999. p. 198-205.

-Folland, J. P.; e colaboradores. Strength Training: Isometric Training at aRange of Join Angles Versus Dynamic Training. Journal of Sports Science. Vol. 23. Num. 8. 2005. p. 817-824.

-Gielen, S. T.; e colaboradores. Exercise Training in Patients With Heart Disease: Review of Beneficial Effects and Clinical Recommendations. Progress In Cardiovascular Diseases. Vol. 57. Num. 4. 2015. p. 347-355.

-Huang, C. J.; e colaboradores. Cardiovascular Reactivity, Stress, and Physical Activity. Frontiers of Physiology. Vol. 4. 2013. p. 1-13.

-Júnior, J. C. F.; e colaboradores. Validade e Reprodutibilidade dos Instrumentos de Medida da Atividade Física do Tipo Self-Report em Adolescentes: Uma Revisão Sistemática. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 26. Num. 9. 2010. p. 1669-1691.

-Leal, P. H. S.; e colaboradores. Perfil Profissional de Personal Trainers que atuam na área de Musculação na Cidade de Gurupi-TO. Revista Cereus. Vol. 5. 2011.

-Lin, L. I. A Concordance Correlation Coefficient to Evaluate Reproducibility. Biometrics. Vol. 45. Num. 1. 1989. p. 255-268.

-Maior, A. S. Fisiologia dos Exercícios Resistidos. Phorte. 2008.

-Mazo, G. Z.; Lopes, M. A.; Beneditti, T. B. Atividade Física e o Idosos. Porto Alegre. Meridional. 2004.

-Mineiro, L.; Scolaro, A. M. T.; Bardy, J. A.; da Rocha, R. E.Perfil dos Personal Trainers atuantes na Cidade de Caçador-SC. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 7. Num. 41. 2013. p. 477-483.Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/562/516>

-Oliva, O. J.; Bankoff, A. D. P.; Zamai, C.A. Possíveis Lesões Musculares eou articularescausadas por sobrecarga na prática da Musculação. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 3. Num. 3. 2012. p. 15-23.

-Patterson, P. Reliability, Validity, and Methodological Response to the Assessment of PhysicalActivity Via Self-Report. Research Quarterly for Exercise and Sport. Vol. 71. Num. 2. 2000. p. 15-20.

-Scagliusi, F. B.; e colaboradores. Tradução, Adaptação eAvaliação Psicométrica da Escala de Conhecimento Nutricional do National Health Interview Survey Cancer Epidemiology. Revista de Nutrição. Vol. 19. Num. 4. 2006. p. 425-436.

-Silveira, E. F.; Silva, M. C. Conhecimentos Sobre Atividade Física em Estudantes de uma Cidade do Sul do Brasil. Motriz. Vol. 17. Num. 3. 2011. p. 456-467.

-Silveira, L. G. Reprodutibilidade de Questionário de Conhecimento da Relação entre quatro fatores de Risco Para Oito Doenças Crônicas Não Transmissíveis. TCC. UFPEL. Pelotas. 2013.

-Simão, R.; e colaboradores. Influência do aquecimento específico e da flexibilidade no teste de 1RM. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Vol. 2. Num. 2. 2003. p. 134-140.

-Singh, N. A.; e colaboradores. Randomized controlled trial of high versus low intensity weight training versus general practitioner care forclinical depression in older adults. Journal of Gerontology: Medical Sciences. Vol. 60. Num. 6. 2005. p. 768-776.

-Surita, F. G. Recomendações para aPrática De Exercício Físico na Gravidez: Uma Revisão Crítica da Literatura. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Vol. 36. Num. 9. 2014. p. 423-31.

-Swift, D. L.; e colaboradores. The Role of Exercise and Physical Activity in Weight Loss and Maintenance. Progress in Cardiovascular Diseases. Vol. 56. Num. 4. 2014.

-Vidal, P. M.; e colaboradores. Reproducibility and Relative Validity of aFood-Frequency Questionnaire for French-Speaking Swiss Adults. Food & Nutrition Research. Vol. 55. 2011. p. 1-8.

-Wagner, E. Estudo de lesões musculares e articulares em praticantes de musculação de uma academia do munícipio de Florianópolis. TCC. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. 2013.

-Zatsiorsky, V. M.; Kraemer, W. J. Prática E Ciência Do Treinamento de Força. São Paulo. Phorte. 2008.

Publicado
2018-07-24
Cómo citar
Feter, N., Freitas, M. P., Muller, A. G. C., & Rombaldi, A. J. (2018). Validación de un cuestionario sobre conocimientos en entrenamiento de resistencia. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 12(74), 316-324. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1403
Sección
Artículos Científicos - Originales