Capacidad cardiorrespiratoria de mujeres jóvenes con diferentes niveles de actividad física

  • Eduardo Caldas Costa Programa de Pós-Graduação em Exercí­cio Fí­sico Aplicado à Reabilitação Cardí­aca e Grupos Especiais, Universidade Gama Filho, Natal, Brasil. Clí­nica do Exercí­cio - InCor/RN, Natal
  • Francisco Carlos Costa Programa de Pós-Graduação em Exercí­cio Fí­sico Aplicado à Reabilitação Cardí­aca e Grupos Especiais, Universidade Gama Filho, Natal, Brasil. Clí­nica do Exercí­cio - InCor/RN, Natal
  • Georges Willeneuwe de Sousa Oliveira Programa de Pós-Graduação em Exercí­cio Fí­sico Aplicado à Reabilitação Cardí­aca e Grupos Especiais, Universidade Gama Filho, Natal, Brasil. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil
  • Ranulfo Fiel Pereira Pessoa de Carvalho Programa de Pós-Graduação em Exercí­cio Fí­sico Aplicado à Reabilitação Cardí­aca e Grupos Especiais, Universidade Gama Filho, Natal, Brasil
  • Jonato Prestes Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio, Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, Brasil
  • Newton Nunes Instituto do Coração - InCor/SP, FMUSP
Palabras clave: Prueba de estrés, Aptitud física, Consumo de oxigeno, Umbral anaeróbico, La salud de la mujer

Resumen

La aptitud cardiorrespiratoria está inversamente asociada con la morbilidad y la mortalidad por enfermedad cardiovascular (ECV). Se recomienda la práctica de ejercicio como medida preventiva, requiriendo una prescripción adecuada. El objetivo de este estudio fue analizar parámetros de funcionalidad cardiorrespiratoria en mujeres jóvenes con diferentes niveles de actividad física, estratificarlos y generar pautas para la prescripción de ejercicio. Se analizaron 51 pruebas ergoespirométricas máximas de mujeres jóvenes (20-34 años) pareadas por edad (± 2 años) e IMC (± 1 kg/m2), difiriendo solo en el nivel de actividad física: grupo activo versus sedentario. El grupo activo tuvo mejores índices de consumo máximo de oxígeno – VO2max (40,0 ± 5,1 vs 31,9 ± 5,4; p-valor < 0,001) y porcentaje de VO2max en el primero (65,1 ± 7,2 vs 60,3 ± 8,8; p-valor = 0,03) y segundo (84,4 ± 5,7 vs. 79,3 ± 7,7; p-valor = 0,01) umbral ventilatorio. También se evidenció asociación entre el nivel de actividad física y la aptitud cardiorrespiratoria (p-valor < 0,001), con 87,5% del grupo activo distribuido entre buena y excelente condición y 74,1% del grupo sedentario entre regular y débil. Con los resultados observados, es posible concluir que las mujeres activas presentaron mejor condición cardiorrespiratoria y alcanzaron los umbrales ventilatorios en mayor carga relativa de esfuerzo.

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Publicado
2011-12-28
Cómo citar
Costa, E. C., Costa, F. C., Oliveira, G. W. de S., Carvalho, R. F. P. P. de, Prestes, J., & Nunes, N. (2011). Capacidad cardiorrespiratoria de mujeres jóvenes con diferentes niveles de actividad física. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 3(14). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/155
Sección
Artículos Científicos - Originales