Respuestas fisiológicas agudas a una pelea Huka-Huka

  • Deivison Soares Meninea Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil
  • Antenor Barbosa Calandrini De Azevedo Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil
  • Arthur Pinto Magno Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil
  • Victor Silveira Coswig Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil
Palabras clave: Peleas marciales, Respuestas fisiológicas, Desempeño atlético

Resumen

Huka-Huka se considera una pelea que simboliza el rito de paso de los jóvenes guerreros a la edad adulta, y su principal objetivo es derribar al oponente de espaldas. Sin embargo, no existen estudios en la literatura que determinen las variables fisiológicas de esta modalidad, entre las que se encuentran la frecuencia cardíaca (FC), la glucemia y la masa corporal (BM). Por lo tanto, el objetivo del presente estudio fue evaluar las respuestas fisiológicas agudas resultantes de una pelea Huka-Huka. Las colectas se realizaron durante un evento académico universitario, en el que participaron nueve atletas aficionados de Huka-Huka. La recolección de datos se dividió en dos momentos: PRE y DESPUÉS del final de la pelea, antes de las peleas los participantes eran llevados a una sala para realizar las medidas antropométricas, medir la FC de reposo, glucosa en sangre, MC para verificar el grado de deshidratación post pelea. y estatura. Al final de cada pelea, se le pedía inmediatamente al participante que realizara nuevamente la medición de HR, glucosa en sangre y MC. El análisis de datos indicó un aumento glucémico en POST 142,0 ± 22,2 mg.ml-1 en comparación con PRE 118,7 ± 11,7 mg.ml-1 (p= 0,03), reducción significativa en BM de 72,8 ± 12,7 kg a 72,3 ± 12,6 kg, (p =0,03), ya en la FC se pudo observar un aumento significativo en el POST 171,6 ± 12,3 lpm en relación al PRE 90,0 ± 12,8 lpm (p=0,001). Concluimos que las peleas de hasta cuatro minutos en la modalidad Huka-Huka fueron suficientes para promover una reducción de MC y un aumento de la FC y el nivel glucémico de los participantes.

Biografía del autor/a

Deivison Soares Meninea, Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil

Graduando em Educação Fí­sica, na Universidade Federal do Pará (UFPA/PA). Membro do grupo de pesquisa do laboratório de Fisiologia Aplicada a Esportes de
Combate (LAFEC).

Antenor Barbosa Calandrini De Azevedo, Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil

Graduando em Educação Fí­sica, na Universidade Federal do Pará (UFPA/PA). Membro do grupo de pesquisa do laboratório de Fisiologia Aplicada a Esportes de Combate (LAFEC).

Arthur Pinto Magno, Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil

Graduando em Educação Fí­sica, na Universidade Federal do Pará (UFPA/PA). Membro do grupo de pesquisa do laboratório de Fisiologia Aplicada a Esportes de Combate (LAFEC).

Victor Silveira Coswig, Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal-PA, Brasil

Especialista, Mestre e Doutor em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel/RS). Coordenador do Laboratório de Fisiologia Aplicada a Esportes de Combate (LAFEC). Lí­der do grupo de estudos e pesquisas em treinamento fí­sico e esportivo (GET/UFPA). Autor de capí­tulos de livros e artigos nacionais e internacionais com foco em treinamento intermitente de alta intensidade e lutas. Atualmente é professor adjunto na
Universidade Federal de Pelotas. 

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Publicado
2019-08-21
Cómo citar
Meninea, D. S., De Azevedo, A. B. C., Magno, A. P., & Coswig, V. S. (2019). Respuestas fisiológicas agudas a una pelea Huka-Huka. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 13(83), 405-412. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1674
Sección
Artículos Científicos - Originales