Entrenamiento aeróbico y de resistencia: una comparación de la hipotensión post-ejercicio en mujeres hipertensas de edad avanzada

  • Wellington Luis Ribeiro Bendelack Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil
  • Remyson Gabriel de Castro Leite Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil
  • Maria de Nazaré Dias Bello Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil
  • Claudio Joaquim Borba-Pinheiro Universidade do Estado do Pará (UEPA) campus XIII, Tucuruí­-PA, Brasil. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Tucuruí-PA, Brasil
  • Rayanne Mesquita Bendelack Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém-PA, Brasil
  • Eric Marcos Nunes Cavalcante Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil
Palabras clave: Hipertensión, Hipotensión post-ejercicio, Edad avanzada, Mujeres

Resumen

El objetivo de este estudio fue investigar los efectos del entrenamiento aeróbico y de resistencia sobre la hipotensión generada después del ejercicio en mujeres hipertensas de edad avanzada. La muestra estuvo conformada por 16 mujeres hipertensas menopáusicas y/o posmenopáusicas. Dividido en dos grupos GA (Aeróbico) y GR (Resistencia). El grupo GA realizó 40 minutos de caminata y/o carrera, y el grupo GR realizó 8 ejercicios con 3 series de 10RM y 2min de descanso. Todos los grupos realizaron 6 sesiones con 48 a 72 horas de descanso. Después de cada protocolo, se controló la presión arterial a los cinco y 30 minutos para el análisis de hipotensión post-ejercicio. Los datos se analizaron mediante las pruebas no paramétricas de Mann-Whitney y Wilcoxon y la prueba de correlación de Spearman. Como resultado, solo el grupo aeróbico mejoró significativamente la presión arterial sistólica después del ejercicio, pero no la presión arterial diastólica. Tampoco hubo diferencias significativas entre el entrenamiento aeróbico y de resistencia. Se concluye, para estos grupos, que las sesiones de entrenamiento aeróbico y resistido no resultan en una PEH similar, y que aún no hay evidencia concreta sobre la contribución efectiva de los factores que influyen en la PA en el entrenamiento resistido.

Biografía del autor/a

Wellington Luis Ribeiro Bendelack, Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil

Profissional de Educação Fí­sica

Remyson Gabriel de Castro Leite, Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil

Profissional de Educação Fí­sica

Maria de Nazaré Dias Bello, Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil

Doutora e docente da UNAMA

Claudio Joaquim Borba-Pinheiro, Universidade do Estado do Pará (UEPA) campus XIII, Tucuruí­-PA, Brasil. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Tucuruí-PA, Brasil

Doutor e docente da UEPA e UFPA

Rayanne Mesquita Bendelack, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém-PA, Brasil

Mestre e docente da Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ)

Eric Marcos Nunes Cavalcante, Universidade da Amazônia (UNAMA) campus Alcindo Cacela, Belém-PA, Brasil

Mestre e docente da UNAMA

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Publicado
2020-05-03
Cómo citar
Bendelack, W. L. R., Leite, R. G. de C., Bello, M. de N. D., Borba-Pinheiro, C. J., Bendelack, R. M., & Cavalcante, E. M. N. (2020). Entrenamiento aeróbico y de resistencia: una comparación de la hipotensión post-ejercicio en mujeres hipertensas de edad avanzada. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 13(87), 1210-1219. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1883
Sección
Artículos Científicos - Originales