Perfil de VO2 max en atletas de voleibol menores de 17 años
Resumen
El objetivo de este trabajo es verificar los niveles de consumo de oxígeno entre los practicantes de voleibol. Sin embargo, los niveles máximos de VO2 son desconocidos entre los jóvenes jugadores de voleibol masculino. Materiales y Métodos: La muestra está compuesta por 11 jugadores de voleibol masculino, con edades comprendidas entre los 15 y los 17 años. El protocolo utilizado para medir el VO2 máximo fue el test de Cooper (1970). Resultados: Los resultados obtenidos entre los atletas de voleibol mostraron que todos ellos están por debajo del nivel de condición física de consumo de oxígeno, a pesar de ser atletas que entrenan regularmente durante el año. Discusión: En vista de los resultados encontrados entre los jugadores de voleibol, podemos señalar la importancia de planificar un programa de preparación física, notamos que los resultados encontrados no son muy favorables para la condición física de los atletas en una evaluación del consumo de oxígeno. Por lo tanto, con los valores encontrados en la mayoría de los atletas evaluados, estos tienen un nivel de aptitud aeróbica muy bajo, y estos niveles podrían explicarse de acuerdo con la literatura. Conclusión: Es sumamente importante realizar una planificación periodizada y adecuada, pues, un atleta tendrá el máximo rendimiento en una competencia, debido a que se encuentra en buenas condiciones físicas. Este trabajo sirve de base para nuevos estudios sobre consumo de oxígeno (VO2 máx.) entre practicantes de voleibol, observando un mayor número de muestras durante un mayor período de tiempo, además de una revisión bibliográfica más precisa.
Citas
- Astrand, P.; Radahl, K.; Dahl, H. A.; Stromme, S. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4ª edição. Porto Alegre. Editora: Artmed. 2006.
- Azevedo, L.F.; Brum, P.C.; Rosemblatt, D.; Perligeiro, Patrícia de Sá; Barreto, A.C.P.; Negão, C.E.; Matos, L.D.N.J. Características Cardíacas e Metabólicas de Corredores de Longa Distância do Ambulatório de Cardiologia do Esporte e Exercício, de um Hospital Terciário. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Vol. 88, Num. 1. jan, 2007. p. 17-25.
- Bergamasco, J.G.P.; Bechimo, L.F.; Filho, L.F.M.A.; Vargas, P.; Carvalho, T.; Moraes, A.M. Análise da Freqüência Cardíaca e do VO2 máximo em Atletas Universitários de Handebol Através do Teste do Vai-e-Vem 20 metros. Movimento & Percepção. Vol..5, Num.7. jul../dez. 2005. p. 146-163.
- Bompa, T.O. Periodização: Teoria e metodologia do treinamento. 4ª edição. São Paulo. Editora: Phorte. 2002.
- Caputo, F.; Greco, C.C.; Denadai, B.S. Efeitos do Estado e Especificidade do Treinamento Aeróbio na Relação %VO2max versus %FCmax Durante o Ciclismo. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Volume. 84, Num. 1. Janeiro 2005. p. 20-23.
- Farinatti, P.T.V.; Monteiro, W.D. Fisiologia e avaliação funcional. 4ª edição. Rio de Janeiro. Editora: Sprint. 2000.
- Foss, M.L.; Keteyian, S.J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª edição. Rio de Janeiro. Editora: Guanabara Koogan. 2000.
- Freitas, R.H. Medida e avaliação para o esporte e a saúde. 1ª edição. Rio de Janeiro. Editora: Rubio. 2004.
- Garret Junior, W.E.; Kirkendall, D.T.; e Colaboradores. A Ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre. Editora: Artmed. 2003.
- Junior, E.C.P.L.; Souza, F.B.; Magini, M.; Martins, R.Á.B.L. Estudo comparativo do consumo de oxigênio e limiar anaeróbio em um teste de esforço progressivo entre atletas profissionais de futebol e futsal. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 12. Num. 6. Nov/Dez, 2006. p. 323-326.
- Laurentinol, G.C.; Pellegrinotti, Í.L. Alterações nos valores de consumo máximo de oxigênio (VO2máx) na aplicação de dois programas de exercícios com pesos em indivíduos do sexo masculino. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Vol. 2 Num 3. Set / Dez 2003. p. 97-106.
- Lima, A.M.J.; Silva, D.V.G.; Souza, A.O.S. Correlação entre as medidas direta e indireta do VO2max em atletas de futsal. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 11. Num. 3. Mai/Jun, 2005. p. 164-166.
- Mattos, M.G.; Rosseto Júnior, A.J.; Blecher, B. Teoria e Prática da Metodologia de Pesquisa em Educação Física: construindo sua monografia, artigo cientifico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004.
- McArdle, W.D.; Katch, F.I.; Katch, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5ª edição. Rio de Janeiro. Editora: Guanabara Koogan. 2003.
- Milani, M.; Kozuki, R.T.; Crescêncio, J.C.; Para, V.; Santos, M.D.B.; Bertini, C.Q.; Amoto, C.A.F.; Miranda, V.C.R.; Flosi, F.G.; Izeli, N.L.; Maciel, B.C.; Junior, L.G. Efeito do treinamento físico aeróbico em coronariopatas submetidos a um programa de reabilitação cardiovascular. Medicina. Vol. 40. Num. 3. jul./set 2007. p. 403- 411.
- Neto, A.A.; Pellegrinotti, Í.L.; Montebelo, M.I.L. Efeitos de um programa de treinamento neuromuscular sobre o consumo máximo de oxigênio e salto vertical em atletas iniciantes de voleibol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Vol. 12. Num. 1. fev. 2006. p. 33-38.
- Nieman, D.C. Exercício e Saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. 1ª edição. São Paulo: Manole, 1999.
- Powers, S.K.; Howley, E.L. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª edição. Editora: Manole, 2002.
- Rodrigues, A.V.S.; Martinez, E.C.; Duarte, A.F.A.; Ribeiro, L.C.S. O condicionamento aeróbico e sua influência na resposta ao estresse mental em oficiais do Exército. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13. Num. 2. Mar /Abr, 2007. p. 113-117.
- Sandoval, A.E.P. Medicina do esporte: princípios e pratica. Porto Alegre. Editora: Artmed. 2005.
- Santos, T.M.; Furtado, L.F.L.; Ribeiro, L.G.; Cabral, L.F.; Novaes, J.S. Comparação Entre as Modalidades de Caminhada e Corrida na Predição do Consumo Máximo de Oxigênio. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 14. Num 5. Set/Out, 2008. p. 412-415.
- Shakey, B.J. Condicionamento Físico e Saúde. 5ª edição. Porto Alegre. Editora: Artmed. 2006.
- Tiggemann, C.L.; Alberton, C.L.; Posser, M.S.; Bridi, J.; Kruel, L.F.M. Comparação de variáveis cardiorrespiratórias máximas entre a corrida em piscina funda e a corrida em esteira. Motriz. Vol.13 Num. 4. out./dez. 2007. p. 266-272.
- Wilmore, J.H.; Costill, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª edição. Editora: Manole, 2002.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC permitiendo el intercambio de trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos así como incrementar el impacto y la citación de la publicación. trabajo publicado (Vea El Efecto del Accesso Abierto). Vea el efecto del acceso abierto