Nivel de actividad física y factores asociados en empleados de un centro universitario

  • João Marcos de Paula Lopes Curso de Educação Fí­sica da Universidade Estadual de Montes Claros-UNIMONTES, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.
  • Mônica Taí­s Soares Macedo Curso de Educação Fí­sica da Universidade Estadual de Montes Claros-UNIMONTES, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.
  • Wenderson Marcelo Cantuária Silva Curso de Educação Fí­sica da Universidade Estadual de Montes Claros-UNIMONTES, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.
  • Ataualba Ramalho de Meirelles Filho Curso de Educação Fí­sica da Universidade Estadual de Montes Claros-UNIMONTES, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.
  • Josiane Santos Brant Rocha Professora do Departamento De Educação Fí­sica e do Desporto da Universidade Estadual de Montes Claros-UNIMONTES, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.
Palabras clave: Actividad Física, Calidad de Vida, Adulto

Resumen

Objetivo: Estimar el nivel de actividad física y factores asociados en empleados de un Centro Universitario. Materiales y Métodos: Estudio transversal con 128 colaboradores técnicos, seleccionados por muestreo probabilístico, entre enero y diciembre de 2019. Además de la variable resultado, se evaluó actividad física, factores sociodemográficos, hábitos de comportamiento y perfil antropométrico. Se realizaron análisis descriptivos de las variables investigadas a través de sus distribuciones de frecuencia. Posteriormente, se realizaron análisis bivariados mediante la regresión de Poisson y, para los análisis múltiples, se utilizó la regresión de Poisson jerárquica para identificar los factores asociados con la actividad física. Se concluye que el bajo nivel de actividad física está relacionado con factores como el sexo, el sueño y el estilo de vida. Además, en este estudio se puede ver que los empleados casados ​​tienen un efecto protector para la práctica de actividad física.

Citas

-Araújo, H. E. S.; Oliveira, G. P. C. A atividade física e a qualidade de vida do policial militar de Goiás. TCC. Curso de Formação Policial. Comando da academia da polícia Militar de Goiás-CAPM. 2019.

-ABESO. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade 2016. 4ª edição. São Paulo. 2016. Disponível em: < http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da.pdf>. Acesso em: 22/11/2019.

-Cardoso, A. S.; Levandoski, G.; Mazo, G. Z.; Prado, A. P. M.; Cardoso, L. S. Comparação do nível de atividade física em relação ao gênero de idosos participantes de grupos de convivência. RBCEH. Vol. 5. Num. 1. p. 9-18. 2008.

-Corrêa, A. C.; Oliveira, M. S.; Coelho, L. R. P.; Rezende, L. F. C.; Kashiwabara, T. G. B. Benefícios da atividade física na saúde e qualidade de vida do trabalhador. Medicina Ambulatorial VI com ênfase em medicina do trabalho. In Kashiwabara e colaboradores. Montes Claros. Dejan Gráfica e Editora. 2019.

-Dumith, S. C.; Maciel, F. V.; Borchardt, J. L.; Alam, V. S.; Silveira, F. C.; Paulitsch, R. G. Preditores e condições de saúde associados à prática de atividade física moderada e vigorosa em adultos e idoso no sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 22. 2019.

-Maciel, M. G.; Brum, G. P. D. B.; Costa, L. C. F. Imagem corporal e comportamento alimentar entre mulheres em prática de treinamento resistido. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 13. Num. 78. p. 159-166. 2019.

-Martins, R. C.; Silva, I. C. M.; Hallal, P. C. Atividade física na população rural de Pelotas-RS: prevalência e fatores associados. Revista de Saúde Pública. Vol. 52. Supl. 1. p.9s. 2018.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, VIGITEL. Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017. Brasília. Distrito Federal. 2017.

-Pontes, S. S.; Silva, A. M.; Santos, L. M. S.; Sousa, B. V. N.; Oliveira, E. F. Práticas de atividade física e esporte no Brasil. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. Vol. 32. 2019.

-Ropke, L. M.; Souza, A. G.; Bertoz, A. P. M.; Adriazola, M. M.; Ortolan, E. V. P.; Martins, R. H.; Lopes, W. C.; Rodrigues, C. D. B.; Weber, S. A. T. Efeito da atividade física na qualidade do sono e qualidade de vida: revisão sistematizada. Archives of Health Investigation. Vol. 6. Num. 12. p. 561-566. 2017.

-Organização Mundial da Saúde (OMS). OMS: 80% dos adolescentes no mundo não praticam atividades físicas suficientes. 2018. Disponível em: < https://nacoesunidas.org/oms-80-dos-adolescentes-no-mundo-nao-praticam-atividades-fisicas-suficientes> .Acesso em: 06/10/2019.

-Sanchez, M. A.; Brasil, J. M. M.; Ferreira, I. A. M. Benefícios de um programa de atividade física para a melhoria da qualidade de vida de idosos no estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Ciência do Envelhecimento Humano. Vol. 11. Num. 3. p. 209-218. 2014.

-Sousa, C. A.; César, C. L. G.; Barros, M. B. A.; Carandina, L.; Goldbaum, M.; Marchioni, D. M. L.; Fisberg, R. M. Prevalência de atividade física no lazer e fatores associados: estudo de base populacional em São Paulo, Brasil, 2008-2009. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 29. Num. 2. p. 270-282. 2013.

-Peixoto, S. V.; Mambrini, J. V. M.; Firmo, J. O. A.; Filho, A. I. L.; Junior, P. R. B. S.; Andrade, F. B.; Lima-Costa, M. F. Prática de atividade física entre adultos mais velhos: resultados do ELSI- Brasil. Revista de Saúde Pública. Vol. 52. Num. 2. 2018.

Publicado
2021-10-10
Cómo citar
Lopes, J. M. de P., Macedo, M. T. S., Silva, W. M. C., Filho, A. R. de M., & Santos Brant Rocha, J. (2021). Nivel de actividad física y factores asociados en empleados de un centro universitario. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 14(91), 473-480. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2077
Sección
Artículos Científicos - Originales

Artículos más leídos del mismo autor/a