El uso de diferentes adipómetros y la experiencia de los evaluadores no implican errores en la estimación de la composición corporal

  • Sérgio Greikson Costa Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Movimento Humano do Instituto de Educação Fí­sica e Esportes da Universidade Federal do Ceará, IEFES-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Mario Antônio de Moura Simim Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Movimento Humano do Instituto de Educação Fí­sica e Esportes da Universidade Federal do Ceará, IEFES-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Luis Fabiano Barbosa Universidade do Estado de Minas Gerais-UEMG, Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio, Passos-MG, Brasil.
  • Leonardo Coelho Rabello de Lima Fundação Hermí­nio Ometto (FHO), Centro Universitário Hermí­nio Ometto (UNIARARAS), Brasil.
  • Claudio de Oliveira Assumpção Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Movimento Humano do Instituto de Educação Fí­sica e Esportes da Universidade Federal do Ceará, IEFES-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.
Palabras clave: Composición Corporal, Avaluación Física, Adultos, Antropometria

Resumen

Con el avance de la investigación en el área de la evaluación física, especialmente los estudios que involucran la evaluación de la composición corporal, existe un debate creciente sobre la precisión de los evaluadores e instrumentos para medir el grosor de los pliegues cutáneos, factores que impactan directamente en la estimación del grosor de los pliegues cutáneos. grasa corporal y consecuentemente en la conducta profesional, ya que permite identificar la condición inicial de la persona evaluada, así como los cambios resultantes de la intervención. Así, el objetivo del estudio fue comparar las medidas obtenidas por tres adipómetros científicos diferentes y dos evaluadores con diferentes niveles de experiencia. Veintidós sujetos masculinos (20 ±1,1 años), masa corporal (79 ±22,5 kg) y altura (1,79 ±0,07 m) participaron en el estudio. Se midió el grosor de siete pliegues cutáneos (tríceps, pectoral, subescapular, medioaxilar, suprailíaco, abdominal y muslo) por triplicado con calibres Harpenden® (inglés), Sanny® (brasileño) y Cescorf® (brasileño) con una precisión de 0,1 mm. . No se encontraron diferencias significativas en la comparación entre medidas F(5.337)=0.378; p=0,875, así como entre los evaluadores F(3,337)=0,376; p=0,748, sin considerar el efecto principal (dobles x evaluadores x medidas) F (5,337) = 0,415; p=0,850. Concluimos que el uso de diferentes adipómetros y la experiencia de los evaluadores no implican errores en las estimaciones de los pliegues cutáneos.

Biografía del autor/a

Mario Antônio de Moura Simim, Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Movimento Humano do Instituto de Educação Fí­sica e Esportes da Universidade Federal do Ceará, IEFES-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.

Professor Adjunto no Instituto de Educação Fí­sica e Esportes (IEFES) da Universidade Federal do Ceará (UFC); Doutor em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017), Mestre em Educação Fí­sica pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2013), especialista em Esportes e atividades fí­sicas inclusivas para pessoas com deficiência pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2011) e graduado em Educação Fí­sica pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (2008). Auxiliar técnico da Seleção Brasileira de Futebol para Amputados, membro do Grupo de Pesquisas em Biodinâmica do Movimento Humano, membro pesquisador da Academia Paralí­mpica Brasileira do Comitê Paralí­mpico Brasileiro e membro da The International Society of Exercise and Immunology. Áreas de atuação: Exercí­cio fí­sico e treinamento esportivo aplicado ao Esporte Adaptado e Paralí­mpico, Redação e Metodologia Cientí­fica, Bioestatí­stica e Capoeira. Research Gate: https://www.researchgate.net/profile/Mario_Simim / Research Id: http://www.researcherid.com/rid/F-9395-2012

Luis Fabiano Barbosa, Universidade do Estado de Minas Gerais-UEMG, Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio, Passos-MG, Brasil.

Graduado em Educação Fí­sica pelo Centro Universitário Claretiano (2001); Mestre em Ciências da Motricidade (Biodinâmica da Motricidade Humana) pelo IB-UNESP - Rio Claro (2009); Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (Tecnologias e Desempenho Humano) pelo IB-UNESP - Rio Claro (2013); Professor do curso de graduação em Educação Fí­sica da Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG, Passos; Tem experiência na área de Educação Fí­sica, em Atletismo, Handebol, Iniciação Esportiva e Fisiologia do Exercí­cio; Tem especial interesse nos temas ligados ao treinamento, consumo de oxigênio (VO2), máxima fase estável de lactato (MLSS) e exercí­cio intermitente.

Leonardo Coelho Rabello de Lima, Fundação Hermí­nio Ometto (FHO), Centro Universitário Hermí­nio Ometto (UNIARARAS), Brasil.

Graduado em Bacharelado em Educação Fí­sica (2010), Mestre em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (2013); Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (2017) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus de Rio Claro; Realizou estágio sanduí­che na School of Medical and Health Sciences da Edith Cowan University (ECU) - Austrália - sob supervisão do Prof. Dr. Ken Nosaka (2016); É integrante do Laboratório de Avaliação da Performance Humana (LAPH); Pesquisa nas áreas de Fisiologia do Exercí­cio, Dano Muscular Induzido pelo Exercí­cio, Exercí­cio Excêntrico, Economia de Corrida, Treinamento, Potencialização Pós-ativação e Handebol; Atua como revisor de periódicos nacionais e internacionais; Tem experiência profissional com Personal Training, treinamento e preparação fí­sica de atletas de Handebol e Corrida e ensino de Handebol; Atualmente é docente nos cursos de Graduação em Educação Fisica do Centro Universitário Hermí­nio Ometto (UNIARARAS) e Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL); É docente credenciado no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Humano e Tecnologias da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) e pesquisador colaborador no Departamento de Educação Fí­sica da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus de Rio Claro.

Claudio de Oliveira Assumpção, Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Movimento Humano do Instituto de Educação Fí­sica e Esportes da Universidade Federal do Ceará, IEFES-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.

Possui graduação em Educação Fí­sica, especialização em Fisiologia do Esforço e mestrado em Educação Fí­sica pela Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP (1999, 2001 e 2006 respectivamente); Doutorado em Desenvolvimento Humano e Tecnologias pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista UNESP campus de Rio Claro em 2014, onde é Membro do Laboratório de Avaliação da Performance Humana-LAPH; Atualmente é Professor Adjunto I junto ao Instituto de Educação Fí­sica e Esportes da Universidade Federal do Ceará (IEFES-UFC) em Fortaleza, onde coordena o Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio e Performance Humana (LAFEPH) e lidera o Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Movimento Humano cadastrado no CNPq; Atua principalmente nos seguintes temas: dano muscular, economia de movimento, alterações cinéticas e cinemáticas induzidas pelo exercí­cio, efeito protetor, alterações bioquí­micas e endócrinas induzidas pelo exercí­cio, qualidade de vida, treinamento aeróbio e resistido, aptidão fí­sica.

Citas

-Bagni, U.V.; Barros, D.C. Erro em antropometria aplicada à avaliação nutricional nos serviços de saúde: causas, consequências e métodos de mensuração. Nutrire. Vol. 40. Num. 2. 2015. p. 226-236.

-Cordeiro, E.M.; Miritiba, L.M.; Silva, A.E.; Oliveira, J.C.; Ennes, M.G.F.T. Comparação entre diferentes adipômetros na medida da espessura de dobras cutâneas em crianças e adolescentes do gênero masculino. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 10. Num. 62. 2016. p. 767-772. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1030/850>

-Costa, R.F. Composição corporal teoria e prática da avaliação. Manole. p. 37. 2001.

-Cyrino, E.S.; Okano, A.H.; Glaner, M.F.; Romanzini, M.; Gobbo, L.A.M.; Altair, N.B.; Melo, J.C.; Tassi, G.N. Impacto da utilização de diferentes compassos de dobras cutâneas para a análise da composição corporal. Revista Brasileira Medicina do Esporte. Vol. 9. Num. 3. 2003.

-Oliveira Filho, A.; Oliveira, A.A.B.; Oliveira, E.; Kurata, D.M.; Pineda, M. Variabilidade intra-avaliador e inter-avaliadores de medidas antropométricas. Acta Scientiarum: Health Sciences. Vol. 29. Num. 1. 2007. p. 1-5.

-Fernandes Filho, J.; Caniuqueo Vargas, A.; Silva, C.C.D.R.; Hernández Mosqueira, C.; Roquetti Fernandes, P.; Silva, S.F.; Campillo, R.R.; Sievers, G.Q. Evaluación y comparación de 5 calibres de pliegues cutaneos. Nutricion Hospitalaria, Vol. 34. Num. 01. 2017. p. 111-115. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.20960/nh.985>

-Fosbøl, MØ.; Zerahn, B. Contemporary methods of body composition measurement. Clin Physiol Funct Imaging. Vol. 35. Num. 2. 2015. p. 81-97. Disponível em: <https://doi.org/10.1111/cpf.12152>

-Heymsfield, S.B.; Wang, Z.; Baumgartner, R.N.; Ross, R. Human body composition: advances in models and methods. Annu Rev Nutr. Vol. 17. 1997. p. 527-58. Disponível em: <https://doi.org/10.1146/annurev.nutr.17.1.527>

-Koo, T.K.; Li, M.Y. A Guideline of Selecting and Reporting Intraclass Correlation Coefficients for Reliability Research. Journal of chiropractic medicine. Vol. 15. Num. 2. 2016. p. 155-163. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.jcm.2016.02.012>

-Lohman, T.G.; Roche, A.F.; Martorell, R. Anthropometric Standardization refence manual. Abridged editon Human Kinetics books. Ilinois. 1991.

-Norton, K.; Olds, T. Antropometrica. Argentina. Biosystem. 2000.

-Norton, K.; Olds, T. Antropométrica. Porto Alegre. Artmed. 2005.

-Perini, T.A.; Oliveira, G.L.; Ornellas, J.S.; Oliveira, F.P. Cálculo do erro técnico de medição em antropometria, Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 11. Num. 1. 2005.

-Ross, J.G.; Pate, R.R.; Delpy, L.A.; Cold, R.S.; Svilar, M. New Health-Related Fitness Norms, Journal of Physical Education, Recreation & Dance. Vol. 58. Num. 9. 1987. p. 66-70. Disponível em: < https://doi.org/10.1080/07303084.1987.10604377>

-Sauerborn, R.; Morley, D.C.; Bullough, C.H.W. Un método estatístico simple para obtener confiabilidad en las mediciones antopométricas. Salud Pública Méx. Vol. 33. Num. 2. 1991. p. 106-11. Disponível em: <http://saludpublica.mx/index.php/spm/article/view/5377/5619>

-Sichieri, R.; Fonseca, V.M.; Lopes, C.S. Como medir a confiabilidade de dobras cutâneas. Rev. bras. epidemiol. Vol. 2. Num. 1-2. 1999. p. 82-89.

-Silva, D.A.S.; Pelegrini, A.; Pires-Neto, C.S.; Vieira, M.F.S.; Petroski, E.L. O antropometrista na busca de dados mais confiáveis. Revista Brasileira Cineantropometria do Desempenho Humano. Vol. 13. Num. 1. 2011. p 82-85.

-Silva, P.L.; Ruellas, R.M.A.; Ruellas, A.C.O. Análise da Fidelidade do Plano Horizontal de Frankfurt em Relação à Linha Sela-Násio. J Bras Ortodon Ortop Facial. Vol. 8. Num. 47. 2003. p. 421-425.

-Thomas, D.T.; Erdman, K.A.; Burke, L.M. 2016. American College of Sports Medicine Joint Position Statement. Nutrition and Athletic Performance. Med Sci Sports Exerc Vol. 48. 2016. p. 543-68.

-Vegelin, A.L.; Brukx, L.J.; Waelkens, J.J.; Van Den Broeck, J. Influence of knowledge, training and experience of observers on the reliability of anthropometric measurements in children. Ann Hum Biol. Vol. 30. Num. 1. 2003. p. 65-79. Disponível em: <https://doi.org/10.1080/03014460210162019>

-Weir, J.P. Quantifying test-retest reliability using the intraclass correlation coefficient and the SEM. J. Strength Cond. Res. Vol. 19. Num. 1. 2005. p. 231-240.

Publicado
2021-10-10
Cómo citar
Costa, S. G., Simim, M. A. de M., Barbosa, L. F., Lima, L. C. R. de, & Assumpção, C. de O. (2021). El uso de diferentes adipómetros y la experiencia de los evaluadores no implican errores en la estimación de la composición corporal. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 14(92), 566-572. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2095
Sección
Artículos Científicos - Originales