Análisis del nivel de actividad física de estudiantes de enfermería

  • Danilo Lutiano Valerio Centro Universitário Módulo, Brasil.
Palabras clave: Enfermeria, Actividad física, Salud

Resumen

Una parte importante de la población brasileña no realiza actividad fí­sica regular. Se observa que un grupo especí­fico que forma parte de esta realidad son los estudiantes universitarios. El objetivo del estudio fue identificar los niveles de actividad fí­sica de estudiantes de enfermerí­a de una universidad privada. Se trata de un estudio cuantitativo de encuesta transversal con enfoque descriptivo-exploratorio. El Cuestionario Internacional de Actividad Fí­sica (IPAQ) versión corta se utilizó como instrumento de investigación. La muestra de estudio estuvo conformada por 73 estudiantes universitarios matriculados en el séptimo y octavo semestre de la carrera de Enfermerí­a, siendo aproximadamente un 95% mujeres (69 estudiantes) con una edad media de 29,5 años (DE 8,4) y aproximadamente un 5% hombres (4 estudiantes) con una edad media de 27 años (DE 7,6). Los datos recopilados se analizaron mediante análisis estadí­stico porcentual simple. Los resultados de la investigación muestran que el 14% de los estudiantes son MUY ACTIVOS, 44% ACTIVOS, 18% IRREGULARMENTE ACTIVOS A, 12% IRREGULARMENTE ACTIVOS B y 12% SEDENTARIOS. De acuerdo con los datos expuestos, se puede inferir que la mayorí­a de los estudiantes de licenciatura en enfermerí­a analizados presentaron niveles significativos de práctica de actividad fí­sica.

Citas

-Bankoff, A.D.P.; Arruda, M.; Bispo, I.M.G.P.; Rodrigues, M.D. Doenças crônicas não transmissíveis: história familiar, hábitos alimentares e sedentarismo em alunos de graduação de ambos os sexos. Revista Saúde e Meio Ambiente. Vol. 5. Num. 2. 2017. p. 37-56.

-Brasil. Ministério da Saúde. Três em cada cem mortes no país podem ter influência do sedentarismo. Brasília. 2019.

-Carvalho, C.J.; Marins, J.C.B.; Amorim, P.R.D.; Fernandes, M.F.; Reis, H.H.T.; Sales, S.S.; Miranda, M.R.; Lima, L.M. Altas taxas de sedentarismo e fatores de risco cardiovascular em pacientes com hipertensão arterial resistente. Medicina. Ribeirão Preto. Vol. 49. Num. 2. 2016. p. 124-133.

-Ceschini, F.L.; Miranda, M.L.J.; Andrade, E.L.; Oliveira, L.C.; Araújo, T.L.; Matsudo, V.R.; Figueira, J.A.J. Nível de atividade física em adolescentes brasileiros determinado pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ)Versão Curta: estudo de revisão sistemática. Revista Brasileira de Ciência & Movimento. Vol. 24. Num. 4. 2016. p. 199-212.

-Cordeiro, P.C.; Claumann, G.S.; Pereira, É.F.; Guimarães, A.C.A.; Pelegrini, A. Estágio de mudança de comportamento relacionados à atividade física em acadêmicos de educação Física. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 19. Num. 4. 2014. p. 484-493.

-Creswell, J.W. Projeto de pesquisa: Métodos qualitativos, quantitativos e misto. Porto Alegre. Artmed. 2010. p. 296.

-Fontes, A.C.D.; Vianna, R.P.T. Prevalência e fatores associados ao baixo nível de atividade física entre estudantes universitários de uma universidade pública da região Nordeste - Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 12. Num. 1. 2009. p. 20-29.

-Jesus, C.F.; Oliveira, R.A.R.; Badaró, A.C.; Ferreira, E.F. Nível de atividade física de estudantes da área da saúde de uma instituição superior particular de Ubá-MG. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 11. Num. 68. 2017. p. 565-573.

-Lansini, L.C.; Dias, C.P.; Oestreich, M.G.; Rosa, L.D R.; Tiggemann, C.L. Nível de sedentarismo entre estudantes universitários do Rio Grande do Sul e os possíveis fatores associados. Revista O Mundo da Saúde. Vol.41. Num. 3. 2017. p. 267-274.

-Malta, D.C.; Moura, E.C.; Castro, A.M.; Cruz, D.K.A.; Morais Neto, O.L.; Monteiro, C.A. Padrão de atividade física em adultos brasileiros.: resultados de um inquérito por entrevistas telefônicas, 2006. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 18. Num. 1. 2006. p. 7-16.

-Marcondelli, P.; Costa, T.H.M.; Schmitz, B.A.S. Revista de Nutrição. Vol. 21. Num. 1. 2008. p. 39-47.

-Martins, M.C.C.; Ricarte, I.F.; Rocha, C.H.L.; Maia, R.B.; Silva, V.B.; Veras, A.B.; Souza Filho, M.D. Pressão arterial, excesso de peso e nível de atividade física em estudantes de universidade pública. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 95. Num. 2. 2010. p. 192-199.

-Melo, A.B.; Carvalho, E.M.; Santos de Sá, F.G.; Cordeiro, J.P.; Leopoldo, A.S.; Leopoldo, A.P.L. Nível de atividade física dos estudantes de graduação em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo. Journal of Physical Education. Vol. 27. Num. 1. 2016. p. 1-12.

-Mendes Netto, R.S.; Silva, C.S.; Costa, D.; Raposo, O.F.F. Nível de atividade física e qualidade de vida de estudantes universitários da área da saúde. Revista Brasileira de Atenção à Saúde. Vol. 10. Num. 34. 2012. p. 47-55.

-Mielke, G.I.; Ramis, T.R.; Habeyche, E.C.; Oliz, M.M.; Tessmer, M.G.S.; Azevedo, M.R.; Hallal, P.C. Atividade física e fatores associados em universitários do primeiro ano da Universidade Federal de Pelotas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 15. Num. 1. 2010. p. 57-64.

-Reis, C.C.B.; Confortin, C.; Martins, C.G.; Lodi, F.B.; Roncada, C.; Rodrigues, A.D. Prevalência da prática de atividade física e correlação com a saúde de idosos de uma cidade no sul do Brasil. Revista Brasileira de Reabilitação e Atividade Física. Vol. 5. Num. 1. 2016. p. 27-32.

-Rigoni, P.A.G.; Nascimento Junior, J.R.A.; Costa, G.N.F.S.; Vieira, L.F. Estágios de mudança de comportamento e percepção de barreiras para a prática de atividade física em universitários do curso de Educação Física. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 17. Num. 2. 2012. p. 87-92.

-Rodrigues, E.S.R.; Cheik, N.C.; Mayer, A.F. Nível de atividade física em universitários. Revista de Saúde Pública. Vol. 42, Num. 4. 2008. p. 672-678.

-Silva, G.S.F.; Bergamaschine, R.; Rosa, M.; Melo, C.; Miranda, R.; Filho, M.B. Avaliação do nível de atividade física de estudantes de graduação das áreas saúde/biológica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13. Num. 1. 2007. p. 39-42.

-Souza, I.E.C.D.; Bonfante, IL.P.; Moraes Junior, F.B.; Lopes, W.A. Níveis de atividade física e estágios de mudança de comportamento de universitários da área da saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 20. Num. 6. 2015. p. 608-617.

-Torquato, E.D.; Gerage, A.M.; Meurer, S.T.; Borges, R.A.; Silva, M.C.; Benedetti, T.R.B. Comparação do nível de atividade física medido por acelerômetro e questionário IPAQ em idosos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 21.Num. 2. 2016. p. 144-153. 2016.

-Vieira, V.R.; Silva J.V.P. Barreiras à prática de atividades físicas no lazer de brasileiros: Revisão sistemática. Pensar a Prática. Vol. 22. Num.1. 2019. p. 1-22.

-Zanchetta, L.M.; Barros, M.B.A.; César, C.L.G.; Carandina, L.; Goldbaum, M.; Alves, M.C.G.P. Inatividade física e fatores associados em adultos, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 13. Num. 3. 2010. p. 387-399.

Publicado
2022-08-31
Cómo citar
Valerio, D. L. (2022). Análisis del nivel de actividad física de estudiantes de enfermería. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 15(99), 621-628. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2542
Número
Vol. 15 Núm. 99 (2021)
Sección
Artículos Científicos - Originales

Derechos de autor 2022 Danilo Lutiano Valerio

Creative Commons License
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.

Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:

  • Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC permitiendo el intercambio de trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
  • Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
  • Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos así como incrementar el impacto y la citación de la publicación. trabajo publicado (Vea El Efecto del Accesso Abierto).  Vea el efecto del acceso abierto