Asociación entre el tiempo de entrenamiento físico sobre el IMC, la calidad de vida y la flexibilidad en practicantes adultas de gimnasia aeróbica
Resumen
La práctica de ejercicio físico está ligada a la mejora de la salud corporal y mental. La gimnasia aeróbica es un modelo de actividad física muy utilizado entre las mujeres adultas, sin embargo poco si el tiempo de esta práctica se relaciona con la flexibilidad y calidad de vida en este público. El objetivo de esta investigación fue verificar la asociación entre tiempo de entrenamiento, IMC, calidad de vida y niveles de flexibilidad en practicantes de gimnasia aeróbica. Se trata de un estudio transversal, descriptivo, con enfoque cuantitativo, realizado entre septiembre y noviembre de 2019. La muestra estuvo conformada por 50 mujeres que practican aerobic desde hace al menos tres meses, divididas en dos grupos: G1 (practicantes de gimnasia por menos de 12 meses) y G2 (practicantes de gimnasia durante más de 12 meses). Todos los participantes respondieron un cuestionario sociodemográfico, cuestionario de calidad de vida (SF-36), fueron evaluados en antropometría y en el test de flexibilidad sit and reach. Edad media de 39,7 ± 10,6 años, peso de 64,5 ± 9,3 kg y talla de 1,60 ± 0,1 cm e índice de masa corporal 26,2 ± 3,3 kg/m2. El G2 presentó puntuaciones más altas en el cuestionario de calidad de vida SF-36, en los dominios: función física, dolor, limitación del rol físico, limitación del rol mental y vitalidad energética. En cuanto a la prueba de flexibilidad, alrededor del 78% de G1 tuvo una calificación baja. Más de la mitad de G2 (67%) también obtuvo una calificación baja. Las calificaciones excelentes y promedio ascendieron al 9% en G1 y al 15% en G2. Se concluye que los adultos practicantes de más de 12 meses de gimnasia aeróbica tienen mejores índices de calidad de vida y flexibilidad, cuando comparados a adultos con menor experiencia en esta modalidad de actividad física.
Citas
-ACSM. American College of Sports Medicine. ACSM`S Guidelines to Exercise Testing and Prescription. 5th Edn. Baltimore: Williams And Wilkins. 1995.
-ABESO. Associação brasileira para o estudo da obesidade e da síndrome metabólica diretrizes brasileiras de obesidade 2016 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. 4ª edição. São Paulo-SP. 2016.
-Araújo, C. G. S. Correlação entre diferentes métodos lineares e adimensionais de avaliação da mobilidade articular. Rev. Bras. Ciên. E Mov. Vol. 8. 2000. p. 25-32.
-Araújo, C. G. S. Flexi-teste: uma nova versão dos mapas de avaliação. Kinesis. Vol. 2. Num. 2. 1986. p. 231- 257.
-Aguiar, J.B.; Gurgel, L.A.; Investigação dos efeitos da hidroginástica sobre a qualidade de vida, a força de membros inferiores e a flexibilidade de idosas: um estudo no serviço social do comércio-Fortaleza. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte. Vol. 23. Num. 4. 2009. p.335-44.
-Achour Júnior, A. Flexibilidade: teoria e prática. Atividade Física & Saúde. Londrina. 1998.
-Barbanti, J. V. Dicionário de educação física e esporte. São Paulo. Manole. 2003.
-Bertolla, F.; Baroni, B. M.; Junior, E. C. P. L.; Oltramari, J. D. Efeito de um programa de treinamento utilizando o método pilates na flexibilidade de atletas juvenis de futsal. Rev Bras Med Esporte. Vol. 13. Num. 4. 2007. p. 222-226.
-Bezerra, E.S.B.; Martins, S.L.; Leite, T.B. Paladino, K.D.V. Influência da modificação do teste de sentar e alcançar sobre o indicador de flexibilidade em diferentes faixas etárias. Motriz. Vol. 11. Num. 3. 2015. p. 03-10.
-Câmara, A.M.C.S.; Melo, V.L.C.; Gomes, M.G.P.; Pena, B.C.; Silva, A.P.; Oliveira, K.M.; Moraes, A.P.S.; Coelho, G.R.; Victorino, L.R. Percepção do processo saúde-doença: significados e valores da educação em saúde. Rev. bras. educ. med. Vol. 36. Num. 1. 2012. p. 40-50.
-Ciconelli, R.M.; Ferraz, M.B.; Santos, W.; Meinão, I. Quaresma, M.R. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol. Vol. 39. Num.3. 1999. p. 143-150.
-Figueiredo, P. R.; Silva, V. S.; Costa, A. B.; Guterrez, A. V. P.; Bruno, G. B. M. Alterações da composição corporal, VO2 e da força em mulheres participantes de um programa de ginástica em Itaqui-RS. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 4. Num. 20. 2011. p. 179-195.
-Fonseca, J.M.A.; Radmann, C.S.; Carvalho, F.T.; Mesquita, L.S.A. A influência do método pilates na flexibilidade muscular, sintomas e qualidade de vida em mulheres com dismenorreia primária. Sci Med. Vol. 26. Num. 2 2016. p. 1-7.
-Gonçalves, E.; Cosentino, R.C. Distress: qual a influência do exercício físico neste conceito. Rev Bras Ciênc Saúde. Vol. 5. Num. 12. 2007. p. 50-54.
-Guerra, T.C.; Rassilan, E.A. Evolução da flexibilidade em crianças de 7 a 14 anos de idade de uma escola particular do município de Timóteo-MG. Movimentum Revista Digital De Educação Física.Vol.1 Num. 1. 2006. p. 1-13.
-Lima, A.C.; Coutinho, F.G.S. Avaliação da qualidade de vida, do sono e da flexibilidade em idosos após Lian Gong. Revista Interdisciplinar. Vol. 12. Num. 1. 2019. p. 1-7.
-Lima, P. T.; Malheiros, M. K. D.; Santos, M, R. Níveis de flexibilidade e força muscular em mulheres praticantes e não praticantes de hidroginástica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 26. Num. 3. 2018. p.33-38.
-Macedo, D.; Silva, M. S. Efeitos dos programas de exercícios aeróbico e resistido na redução da gordura abdominal de mulheres com excesso de peso. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 17. Num. 4. 2010. p. 47-54.
-Minayo, M. C.; Hartz, Z. M.; Buss, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 5. Num. 1. 2000. p.7-18.
-Melo, G. F.; Giavoni, A. Comparação dos efeitos da ginástica aeróbica e da hidroginástica na composição corporal de mulheres idosas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 12. Num. 2. 2008. p. 13-18.
-Nogueira, R.C.V.; Sá, M.S.; Martins, O.S.; Pinheiro, C. J. B. Efeitos de um programa de ginástica sobre a composição corporal e condicionamento aeróbico de estudantes de uma instituição federal de ensino. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 8. Num. 48. 2014. p. 555-564.
-Passos, I.S.; Borba-Pinheiro, C.J. Análise da influência do tempo de prática de diferentes exercícios físicos nas variáveis saúde e qualidade de vida. Revista Brasileira de Qualidade de Vida. Vol. 8. Num. 2. 2016. p. 100-118.
-Pracideli, J.; Cabral, C. M. Efeitos do alongamento na qualidade de vida e flexibilidade de mulheres jovens. Conscientiae. Vol. 10. Num.3. 2011. p. 539-542.
-Silva, W. T. L.; Borba-Pinheiro, C. J. Efeito de um programa linear de treinamento resistido sobre a autonomia funcional, a flexibilidade, a força e a qualidade de vida de mulheres em idade avançada. Revista Brasileira Qualidade de Vida. Vol. 7. Num. 2. 2015. p. 75-88.
-Wells, K.F.; Dillon, E.K. The sit and reach - a test of back and leg flexibity. Res Quart. Vol. 23. 1952. p.115-118.
-Wiechmann, M.T.; Ruzene, J.R.S.; Navega,M.T. O exercício resistido na mobilidade, flexibilidade, força muscular e equilíbrio de idosos. Conscientia e Saúde. Vol. 12. Num. 2. 2013. p. 219- 226.
-WHO. World Health Organization. Obesity: Preventing and Managing the Global Epidemic. Report of a World Health Organization Consultation. Geneva. World Health Organization. 2000.
Derechos de autor 2023 Fátima Elionádia Vital de Lima, Júlio César Chaves Nunes Filho, Luís Felipe Viana Correia, Marilia Porto Oliveira Nunes, Cleane Vieira de Souza, Robson Salviano de Matos

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC permitiendo el intercambio de trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos así como incrementar el impacto y la citación de la publicación. trabajo publicado (Vea El Efecto del Accesso Abierto). Vea el efecto del acceso abierto