Natación y flexibilidad: revisión de la literatura

  • Caio Caselli Martins Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercí­cio - Prescrição do Exercí­cio da Universidade Gama Filho - UGF. Licenciado em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
  • Adilson André Martins Monte Professor do Departamento de Educação Fí­sica do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Palabras clave: Nadar, Flexibilidad de los nadadores, Técnica, Gasto de energia

Resumen

La natación es una modalidad física de características predominantemente aeróbicas. Cuando el propósito es el desarrollo de la condición física relacionada con la salud, la natación es una de las actividades más recomendadas. La práctica regular fortalece el sistema respiratorio y cardiovascular, además de desarrollar numerosas cualidades físicas, como la resistencia, la fuerza, la coordinación y la flexibilidad. El objetivo de la investigación fue investigar las relaciones existentes entre la práctica regular de la natación y el aumento de los índices de flexibilidad. La especificidad de los movimientos que componen los cuatro principales estilos de natación (crol, espalda, braza y delfín) requiere niveles razonables de movilidad en las articulaciones de los tobillos y los hombros. Cuando la flexibilidad previa del principiante es insuficiente e interfiere en el aprendizaje de la técnica, hay un mayor gasto de energía para compensar los movimientos incorrectos. Estudios indican que la práctica regular de la natación aumenta la flexibilidad en las articulaciones más solicitadas por la modalidad, lo que favorece directamente la ejecución de la técnica. Dominar la técnica, a su vez, proporciona un nado armonioso y más eficiente desde el punto de vista energético. En comparación con los practicantes de otros deportes, es común que los nadadores estén entre los más flexibles.

Citas

-Achour Júnior, A. Bases para o exercício de alongamento relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina. Midiograf. 1996.

-Alves, M.P.; Junger, W.L.; Palma, A.; Monteiro, W.D.; Resende, H.G. Motivos que justificam a adesão de adolescentes à prática da natação: qual o espaço ocupado pela saúde? Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13. Num. 6. 2007. p. 421 –426.

-Araújo, D.S.M.S.; Araújo, C.G.S. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 6. Num. 5. 2000. p. 194 –203.

-Carpes, F.P.; Rossato, M.; Link, D.M.; Mota, C.B. Efeito de 12 semanas de treinamento de natação sobre a flexibilidade corporal de nadadores. Revista digital EF y Deportes. 2005.

-Carvalho, T.; Nóbrega, A.C.L.; Lazzoli, J.K.; Magni, J.R.T.; Rezende, L.; Drummond, F.A.; Oliveira, M.A.B.; De Rose, E.H.; Araújo, C.G. S.; Teixeira, J.A.C. Posição oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: atividade física e saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 2. Num. 4. 2006. p. 79 –81.

-Catteau, R.; Garoff, G. O ensino da natação. 3ª ed. São Paulo. Manole. 1990.

-Cohen, M.; Abdalla, R.J.; Ejnisman, B.; Schubert, S.; Lopes, A.D.; Mano, K.S. Incidência de dor no ombro em nadadores brasileiros de elite. Revista Brasileira de Ortopedia. Vol. 33. Num. 12. 1998. p. 930 –932.

-Colman, V.; Persyn, U.; Delecluse, C. Some effects of swimming sessions in low-active elderly men. Artigo publicado no Proceedings of International Symposium on Biomechanics and Medicine in Swimming. St. Etienne –França. 2003.

-Dantas, E.H. A prática da preparação física. 4ª ed. Rio de Janeiro. Shape. 1998.

-Ejnisman, B.; Andreoli, C.V.; Carrera, E.F.; Abdalla, R.J.; Cohen, M. Lesões músculo-esqueléticas no ombro do atleta: mecanismo de lesão, diagnóstico e retorno à prática esportiva. Revista Brasileira de Ortopedia. Vol. 36. Num. 10. 2001. 389 –393.

-Farinatti, P.T.V. Flexibilidade e esporte: uma revisão da literatura. Revista Paulista de Educação Física. Vol. 14. São Paulo. 2000. p. 85 –96.

-Fletcher, G.F.; Balady, G.; Blair, S.N.; Blumenthal, J. Caspersen, C.; Chaitman, B.; Epstein, S.; Froelicher, E.S.S.; Froelicher, V. F.; Pina, I.L.; Pollock, M.L. Statement on Exercise: Benefits and Recommendations for Physical Activity Programs for All Americans. American Heart Association. 1996. p. 857 –862.

-Hay, J.G. The biomechanics of sports techniques. 2ª ed. New Jersey. Prentice Hall. 1978.

-Hollmann, W.; Hettinger, T. Medicina de esporte (ed. revisada). Revisão científica por Valdir Barbanti. São Paulo. Manole. 1989.

-Jansson, A.; Saartok, T.; Werner, S.; Renström, P. Evaluation of general joint laxity, shoulder laxity and mobility in competitive swimmers during growth and in normal controls. Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports. Vol. 15. Suécia. 2005. p. 169 –176.

-Jorgić, B.; Aleksandrović, M.; Okičić, T.; Madić, D. The influence of flexibility onto the swimming results in students of sport and physical education. Sport Science. Sérvia. Vol. 2. Ano 1. 2009. p. 91 –94.

-Lima, W.U. Ensinando natação. 2ª ed. São Paulo. Phorte. 2006.

-Lopes, M.G.O.; Pereira, J.S. A influência da natação sobre o equilíbrio em crianças. Fitness & Performance Journal. Vol. 3. Num. 4. 2004. p. 201 –206.

-Maffulli, N.; King, J.B.; Helms, P. Training in élite young athletes (the Training of Young Athletes (TOYA) Study): injuries, flexibility and isometric strength. British Journal of Sports Medicine. Londres, Inglaterra. Vol. 28. Num. 2. 1994. p. 123 –136.

-Martins, C.C. Treinamento esportivo precoce em crianças e adolescentes (uma revisão bibliográfica). Monografia de Graduação do curso de Licenciatura em Educação Física. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina. 2004.

-Miranda, E.P.; Rabelo, H.T. Efeitos de um programa de atividade física na capacidade aeróbia de mulheres idosas. Movimentum –Revista Digital de Educação Física. Ipatinga: Unileste –MG. Vol 1. 2006.

-Palmer, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo. Manole. 1990.

-Pavić, R; Trninić, V.; Katić, R. Sex differences in motor characteristics ofelementary school children included/not included in swimming training. Coll. Antropol. Vol. 32. Num. 3. 2008. p. 829 –834.

-Rassilan, E.A.; Guerra, T.C. Evolução da flexibilidade em crianças de 7 a 14 anos de idade de uma escola particular do município de Timóteo-MG. Movimentum –Revista Digital de Educação Física. Ipatinga: Unileste –MG. Vol. 1. 2006.

-Tubino, M. J. G. Metodologia científica do treinamento desportivo. 3ª ed. São Paulo. Ibrasa. 1984.

Publicado
2012-01-02
Cómo citar
Martins, C. C., & Monte, A. A. M. (2012). Natación y flexibilidad: revisión de la literatura. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 5(26). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/311
Sección
Artículos Científicos - Originales