Efecto hipotensor agudo de una sesión de aerobic acuático en hipertensos

  • Maximianne Paiva da Silveira Araújo Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Bacharelado em Educação Fí­sica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Francisco Navarro Grupo de Estudo e Pesquisa em Fisiologia e Prescrição do Exercí­cio na Universidade Federal do Maranhão
Palabras clave: Ejercicio físico, Aeróbic acuático, Presión arterial, Hipotensión arterial

Resumen

Objetivo: Este estudio tiene como objetivo analizar el comportamiento de la presión arterial en hipertensos después de una sesión de aquagym. Materiales y Métodos: 6 individuos sedentarios, hipertensos y medicados de 56,5±10,6, masa corporal de 69,2±12,0 y talla media de 154±5,0, sometidos a 50 minutos de hidrogimnasia con intensidad controlada, participaron del estudio por la escala de esfuerzo percibido de Borg y una sesión de control con inmersión sin ejercicios. La PA se controló 15 minutos antes del ejercicio y 5, 10, 15, 30, 45 y 60 minutos después de la sesión. Resultados: No hubo diferencias significativas en la presión arterial sistólica (PAS) en reposo entre la sesión de control y la sesión de aeróbicos acuáticos. Se observó una reducción significativa de la PAS tras la sesión de hidrogimnasia en los minutos 30 (138,2 ± 7,6 frente a 130,5 ± 8 2), 45 (138,2 ± 7,6 frente a 127,3 ± 6,5) y 60 (138,2 ± 7,6 frente a 122,8 ± 7,1). La presión arterial diastólica mostró una reducción no significativa durante el período de recuperación. Discusión: Así, los resultados mostraron que una única sesión de ejercicio físico realizada en forma de aeróbicos acuáticos con una duración de 50 minutos promovió una reducción de los niveles de PA en el período de recuperación. Conclusión: Se puede concluir que la sesión de hidrogimnasia realizada fue capaz de provocar hipotensión arterial en el período de recuperación en hipertensos.

Citas

-Barbanti, V.J. Dicionário de educação física e esporte. São Paulo. 2ª edição. Manole. 2003. p. 312.

-Bonachela, V. Manual básico de hidroginástica.2ª edição. Rio de Janeiro. Aprint, 1999.

-Brum, P.C.; Forjaz, C.L.M.; Tinucci, T.; Negrão, C.E. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Revista Paulista de Educação Física. Vol. 18.p. 21-31. 2004.

-Costa, G.; Afonso, S.; J.A.; Reis, V.M.; Barbosa, T.M. Estudo comparativo das adaptações fisiológicas agudas durante a execução de três variantes de um exercício básico de hidroginástica. Rev. Bras. Cineantopom. Desempenho Hum. Vol. 10. Num. 4. p. 323-329. 2008.

-Cuckson, A.C.; Reinders, A.; Shabeeh, H. Shennan, A.H. Validation of the Microlife BP 3BTO-A oscillometric blood pressure monitoring device according to a modified British Hypertension Society protocol. Blood Press Monitor. Vol. 7. Núm. 6. p. 319-324. 2002.

-Cunha, G.A.; Santos Rios, A.C.; Moreno, J.R.; Braga, P.L.; Campbell, C.S. G.; Simões, H.S.; Denadai, M.L.D.R. Hipotensão pós-exercício em hipertensos submetidos ao exercício de intensidade constante. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói. V. 12. Num. 6. p. 313-317. 2006.

-Figueiredo, F.E.S.; Rodrigues, L.V.V.; Morais, M.P.; Santos, J.C.A.; Nunes, N.; Costa, E.C. Efeito hipotensor agudo de uma sessão de hidroginástica em mulheres normotensas de meia-idade. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 4. Nun. 24. p. 580-586. 2010.

-Forjaz, C. L.M.; Santaella, D.F.; Rezende, L.O.; Barreto, A.C.P.; Negrão, C.E. A duração do exercício determina a magnitude e a duração da hipotensão pós-exercício. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. São Paulo. Vol. 70. Num. 2. p. 99-104. 1998.

-Forjaz, M.L.C.; Rondon, B.P.U.M.; negrão, E.C. Efeitos hipotensores e simpatolíticos do exercício aeróbio na hipertensão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão. Vol. 12. Núm.3. p. 245-250. 2005.

-Gonçalves, I. O.; Silva, G.J.J.; Navarro, A. C. Efeito hipotensivo do exercício físico aeróbico agudo em idosos hipertensos entre 60 e 80 anos. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 1. Nun. 5. p. 76-84. 2007.

-Graef, F. I.; Kruel, F.L.M. A freqüência cardíaca e a percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício -uma revisão. Rev. Bras Med Esporte. Vol. 12. Num. 4. p. 221-228. 2006.

-Krasevec, J.A. e Grimes, D.C. Hidroginástica. São paulo, Hemus.

-Laterza, M.C.; Rondon, M.U.P.B.; Negrão, C.E. Efeito anti-hipertensivo do exercício. Revista Brasileira de Hipertensão. São Paulo. Vol. 14. Num. 2. p. 104-111. 2007.

-Pitanga, G.J.F. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. São Paulo. Phorte. 2005.p. 224.

-Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH); Sociedade Brasileira de Nefrologia SBN). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. Vol. 95. Núm. 1. supl. 1. p. 1-51. 2010.

-Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH); Sociedade Brasileira de Nefrologia SBN). IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. Vol. 82. Suplemento IV. 2004.

-Sova, R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo. Manole, 1998.

Publicado
2012-05-18
Cómo citar
Araújo, M. P. da S., & Navarro, F. (2012). Efecto hipotensor agudo de una sesión de aerobic acuático en hipertensos. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 6(33). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/415
Sección
Artículos Científicos - Originales