Prensión manual entre miembros dominantes y no dominantes en atletas de judo de alto rendimiento

  • Gabriel Andrade Paz Departamento/ Setor: Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Exercí­cio, Saúde e Performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Mestrando em Educação Fí­sica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Marianna de Freitas Maia Maia Escola de Educação Fí­sica e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento/ Setor: Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Exercí­cio, Saúde e Performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Felipe Luis dos Santos Santiago Departamento/ Setor: Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Exercí­cio, Saúde e Performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Vicente Pinheiro Lima Departamento/ Setor: Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Exercí­cio, Saúde e Performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Palabras clave: Artes marciales, Judo, Empuñadura, Entrenamiento deportivo, Desempeño atlético

Resumen

Los atletas de judo utilizan con frecuencia la fuerza isométrica, sin embargo, la evidencia previa indica que puede haber una diferencia entre las extremidades dominantes y las no dominantes. El objetivo del estudio fue verificar si existe una diferencia entre la fuerza de prensión isométrica máxima absoluta y relativa (Fmax) entre las extremidades dominantes y no dominantes en atletas de Judo de alto rendimiento. La muestra estuvo conformada por 21 deportistas que compiten a nivel nacional de ambos sexos. Para verificar la Fmax se utilizó un dinamómetro manual a través de tres repeticiones de 10 segundos. En cuanto a la Fmax absoluta en el miembro dominante (FmaxD) hubo una media de 51,69±9,93 kilogramos/fuerza (kgf), en el miembro no dominante (FmaxND) la media fue de 50,46±9,36 kgf para los hombres. En mujeres se verificó una media de 35,12 ± 6,93 kgf para FmaxD y en el miembro no dominante, 36,50±6,30 kg/f de FmaxND, sin embargo, no se observó diferencia significativa entre FmaxD y FmaxND en ambos grupos. En la Fmax relativa para hombres hubo una media de 0,64±0,12 kgf*Kg-1 en el miembro dominante (FmaxRD) y de 0,63±0,13 kgf*Kg-1 para la Fmax relativa en el miembro no dominante (FmaxRND). Para las mujeres, se observó un promedio de 0,55±0,15 kgf*Kg-1 para FmaxRD y 0,56±0,10 kgf*Kg-1 para FmaxRND, la prueba t pareada no indicó una diferencia significativa entre FmaxRD y FmaxRND en los dos grupos. Se concluye que en el presente estudio, el programa de entrenamiento de judokas parece fortalecer la Fmax de manera similar entre miembros dominantes y no dominantes. Este hallazgo puede estar asociado con las características del programa de entrenamiento de los atletas.

Biografía del autor/a

Gabriel Andrade Paz, Departamento/ Setor: Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Exercí­cio, Saúde e Performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Mestrando em Educação Fí­sica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor de Educação Fí­sica, graduado em Licenciatura na Universidade Castelo Branco (UCB). Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisa do Envelhecimento - NEPE (2008-2009) e do Grupo de Biodinâmica do Exercí­cio, Saúde e Performance - BIODESP (2009-Atual). Atua nas linhas de pesquisas de: Lombalgia, Aptidão Fí­sica para a saúde, Eletromiografia e treinamento de força.

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Publicado
2013-07-09
Cómo citar
Paz, G. A., Maia, M. de F. M., Santiago, F. L. dos S., & Lima, V. P. (2013). Prensión manual entre miembros dominantes y no dominantes en atletas de judo de alto rendimiento. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 7(39). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/517
Sección
Artículos Científicos - Originales