Índice relativo de fuerza máxima de hombres entrenados en los ejercicios de tracción trasera, tracción frontal, tracción hacia abajo y remo unilateral

  • Cristiani Gomes Lagoeiro Centro de Estudos em Fisiologia do Exercício, Musculação e Avaliação Fí­sica - CEFEMA. Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio da UFSCar
  • Natalia Santanielo Silva Centro de Estudos em Fisiologia do Exercí­cio, Musculação e Avaliação Fí­sica (CEFEMA)
  • Cassio Mascarenhas Robert-Pires Centro de Estudos em Fisiologia do Exercí­cio, Musculação e Avaliação Fí­sica - CEFEMA
  • Rodrigo Ferro Magosso Centro de Estudos em Fisiologia do Exercí­cio, Musculação e Avaliação Fí­sica - CEFEMA. Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio da UFSCar
Palabras clave: Peso corporal, Prueba de 1RM, Fuerza muscular

Resumen

El Indoor Cycling (IC) es una de las modalidades más practicadas actualmente en los gimnasios de Brasil y del mundo. El CI se practica sobre una bicicleta estática desarrollada específicamente para este tipo de clases, combinando movimientos básicos del ciclismo tradicional combinados con diferentes ritmos musicales. El IC es un ejercicio predominantemente aeróbico, realizado a altas intensidades, por lo tanto, son necesarias herramientas para el seguimiento de estas intensidades por parte de los practicantes que sean de fácil aplicación y bajo costo. Así, los objetivos del presente estudio son verificar la respuesta de la FC y el RPE durante las clases de CI y verificar la relación entre las dos variables. La muestra estuvo compuesta por 10 mujeres practicantes de CI con una edad media de 37,5 ± 9,4 años. Se monitorizaron dos clases de CI de cada voluntario en condiciones reales de entrenamiento, midiendo la FC y el RPE durante las clases. Los resultados indican que las clases de CI monitoreadas se realizan a alta intensidad, en promedio 90,3 ± 4,3% de FC máxima y 5,2 ± 0,9 para RPE. También se encontró una correlación alta y significativa (r=0,79, p=0,02) entre FC y RPE. Así, a la vista de los resultados presentados, concluimos que las clases de CI se realizan a alta intensidad, requiriendo un gran trabajo del sistema cardiorrespiratorio. Además, la alta y significativa correlación encontrada entre FC y RPE indica que esta es una herramienta válida para monitorear la intensidad en las clases de IC.

Citas

-Brentano, M.A.; Cadore, E. L.; Silva, E.M.; Silva, R.F.; Kruel, L.F.M. Estimativa da Força Máxima em Exercícios de Musculação Baseados em Parâmetros Antropométricos de Homens e Mulheres Fisicamente Ativos. BrazilianJournal of Biomotricity. Vol. 2. Num. 4. 2008. p. 294-301.

-Brown, L.E.; Weir, J.P. Procedures Recommendation I: Accurate Assessment of Muscular Strength And Power. Journal of Exercise Physiology. Vol. 4. Num. 3. 2001. p. 1-21.

-Dias, R. M. R.; Cyrino, E. S.; Salvador, E. P.; Caldeira, L. F. S.; Nakamura, F. Y.; Papst, R. R.; Bruna, N.; Gurjão, A. L. D. Influência do processo de familiarização para avaliação da força muscular em testes de 1-RM. Rev Bras Med Esporte. Vol.11. Num.1. 2005. p. 34-38.

-Fleck, S.J.; Kraemer, W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

-Gurjão, A.L.D.; Cyrino, E.S.; Caldeira, L.F.S.; Nakamura, F.Y.; Oliveira, A.R.; Salvador, E.P.; Dias, R.M.R. Variação da força muscular em testes repetitivos de 1-RM em crianças prépúberes. Rev Bras Med Esporte. Vol. 11. Num. 6. 2005. p. 319-324.

-Jackson, A. S.; Pollock, M. L. Generalized equations for predicting body density of men. British Journal of. Nutrition. Vol. 40. Num. 3. 1978. p. 497-504.

-Kravitz, L.; Akalan, C.; Nowicki, K.; Kinzey, S.J. Prediction of 1 repetition maximum in high-school power lifters. J Strength Cond Res. Vol. 17. Num. 1. 2003. p. 167-172.

-Maior, A.S.; Varallo, A.T.; Matoso, A.G.D.P.S.; Edmundo, D.A.; Oliveira, M.M.D.; Minari, V.A. Resposta da força muscular em homens com a utilização de duas metodologias para o teste de 1RM. Rev. Bras. de Cineantropom. & Desempenho Hum. Vol. 9. Num. 2. 2007. p. 177-182.

-Maior, A.S.; Menuci, T.; Soares, V.; Souza, L.R.; Gribov, M.; Simão, R. Variação da sobrecarga de treinamento no comportamento da força muscular e da percepção subjetiva de dor em mulheres. Revista Medicina. Vol. 41. Num. 2. 2008. p. 168-76.

-Marchetti, P.; Calheiros, R.; Charro, M. Biomecânica Aplicada Uma abordagem para o treinamento de força.1 ed. São Paulo: Phorte, 2007.

-Marsola, T.S.; Carvalho, R. D. T.; Robert-Pires, C. M. Relação entre peso levantado em teste de 1rm e peso corporal de homens sedentários no exercício supino reto. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 5. Num. 30. 2011. p. 484-489. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/387/371 >

-Mayhew, J.L.; Ware, J.S.; Bemben, M.G.; Wilt, B.; Ward, T.E.; Farris, B.; Juraszek, J.; J.P. The NFL-225 test as a measure of bench press strength in college football players. J Strength Cond Res. Vol. 13. Num. 2. 1999. p. 130-134.

-Pereira, M.I.R., Gomes, P.S.C. Relationship between 1RM and 8-10RM at two speeds for squat and bench press exercises. Med Sci Sports Exerc Vol. 33. Num. 5. 2001. p. 332.

-Pereira, M.I.R.; Gomes, P.S.C. Testes de força e resistência muscular: confiabilidade e predição de uma repetição máxima. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 9. Num. 5. 2003. p. 325-335.

-Ploutz-Snyder, L. L.; Giamis, E. L. Orientation and familiarization to 1RM strength testing in old and Young women. J. Strength Cond. Res. Vol. 15. Num. 4. 2001. p. 519-523.

-Pollock, M.L.; Frankilin, B.A.; Balady, G.J.;Chaitman, B.L.; Fleg, J.L.; Fletcher, B.; Limacher, M.; Piña, I.P.; Richard A. Stein, R.A.; Williams, M.; Bazzarre, T. Resistance exercise inindividual with and without cardiovascular disease: benefits, rationale, safety, and prescription. Circulation. Vol. 101. 2000. p. 828-833.

-Silva, R.F.; Brentano, M.A.; Cadore, E.L.; Silva, E.M.; Kruel, L.F.M. Determinação de coeficientes para estimativa de carga no teste de 1RM através da massa corporal magra e da massa corporal em indivíduos treinados e não treinados em força. Salão de iniciação cientifica, Porto Alegre, 2004. Livro de Resumos. Porto Alegre. UFRGS. 2004. p. 540. resumo 157.

-Silva, N.S.; Lagoeiro C.G.; Castellan V.T.; Robert Pires C.M.; Magosso R.F. Índice de Força Máxima relativa de homens treinados nos exercícios Supino Reto, Supino Inclinado, Supino Vertical e Crucifixo. Revista Corpo & Movimento. Vol. 4. Num. 1. 2011. p. 44-48.

-Siri, W.E. Body composition from fluids spaces and density: analysis of methods.In: Brozek J.; Henschel A. Techniques for measuring body composition. Washington: National Academy of Sciences National Research Council. 1961.

-Stoppani, J. Enciclopédia de musculação e força. Porto Alegre: Artmed, 2008.

-Weineck, J. Treinamento Ideal. São Paulo. Manole. Vol. 9. 2003.

Publicado
2014-06-25
Cómo citar
Lagoeiro, C. G., Santanielo Silva, N., Robert-Pires, C. M., & Magosso, R. F. (2014). Índice relativo de fuerza máxima de hombres entrenados en los ejercicios de tracción trasera, tracción frontal, tracción hacia abajo y remo unilateral. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 8(44). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/600
Sección
Artículos Científicos - Originales

Artículos más leídos del mismo autor/a