Las pruebas indirectas de VO2 max deben elegirse de acuerdo con el sexo, las variables antropométricas y la capacidad aeróbica presunta

  • Elias de França Universidade Presbiteriana Mackenzie- Universidade de Coimbra- Universidade São Judas Tadeu
  • Érico das Chagas Caperuto Universidade Presbiteriana Mackenzie, Universidade São Judas Tadeu
  • Vinicius Barroso Hirota Universidade Presbiteriana Mackenzie
Palabras clave: Prueba de estrés, Evaluación física, Consumo de oxigeno

Resumen

Nuestro objetivo fue comparar y correlacionar el VO2max estimado, en una prueba de campo, de individuos con aptitud cardiorrespiratoria-RC baja y muy baja, considerando las variables sexo y medidas antropométricas (IMC, talla y peso). Se aplicaron dos pruebas de campo (Cooper y Multistage shuttle run test-MSRT) en 26 sujetos entre 17 y 28 años. Los resultados se analizaron mediante la prueba t de Student y la correlación de Pearson, considerando p<0,05 como valor significativo. Para el grupo, los valores de VO2max. fueron diferentes (p=0,0005) al comparar las pruebas, existiendo una débil correlación no significativa entre ellas, además de que estos valores no se correlacionaron significativamente con los valores de las variables antropométricas. Al considerar el género, los hombres tenían un VO2max. superior para el Test de Cooper en relación al MSRT (p=0,005), sin correlación significativa entre ellos, y sin correlaciones con las variables antropométricas. En mujeres, a pesar de presentar una correlación positiva moderada y significativa (r=0,682) entre las pruebas de VO2max, se observó que valores más altos para Cooper, aunque no estadísticamente diferentes (Cooper vs. MSRT, p=0,110), pueden haber sido influenciado por variables antropométricas, ya que se encontraron correlaciones moderadas y significativas entre la prueba de Cooper y las variables IMC y talla (r=-0,674, r=0,514, respectivamente). Para este tipo de muestra, los datos sugieren que la prueba de Cooper es más adecuada para los hombres. En cuanto a las mujeres, los valores de IMC y altura parecen influir en el test de Cooper.

Biografía del autor/a

Elias de França, Universidade Presbiteriana Mackenzie- Universidade de Coimbra- Universidade São Judas Tadeu

É formado em Educação Fí­sica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM); mestrando em Atividade Fí­sica e Saúde Pública pela Universidade de Coimbra (UC); mestrando em Educação Fí­sica pela Universidade São Judas Tadeu; e atuante como pesquisador no Grupo de Estudo em Biodinâmica Experimental e Aplicada (GEBEA) e Treinamento Desportivo Estudo e Pesquisa (TEDEPE) da UPM. Atualmente envolvido com projetos de pesquisas relacionado à suplementação esportiva (creatina; cafeí­na; Beta-Alanina; Bicarbonato de Sódio e BCAAs) e efeitos sinergistas, junto da atividade fí­sica, na saúde e performance. Além disso, envolvido em estudos de atividade fí­sica e saúde pública.

Érico das Chagas Caperuto, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Universidade São Judas Tadeu

Possui graduação em Bacharelado Em Educação Fí­sica pela USP , mestrado em Ciências (Fisiologia Humana) pela USP e doutorado em Biologia Celular e Molecular pela USP. Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie nos cursos de Educação Fí­sica e Fisioterapia, Professor da Universidade São Judas Tadeu nos cursos de Pós Graduação e Graduação em Educação Fí­sica e no curso de Pós Graduação em Ciências do Envelhecimento. Diretor técnico do Instituto de Ciência em Nutrição e Performance. Consultor na área de Suplementos Alimentares

Vinicius Barroso Hirota, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Possui graduação em Educação Fí­sica (Licenciatura Plena) pela Faculdade de Educação Fí­sica de Santo André (2000), graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (2001), especialização em educação motora e psicopedagogia e mestrado em Educação Fí­sica pela Universidade Metodista de Piracicaba (2006). Atualmente é doutorando em Disturbios do Desenvolvimento e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie - Curso de Educação Fí­sica e Nutrição e Faculdade Nossa Cidade - Curso de Educação Fí­sica. Tem experiência na área de Educação Fí­sica, com ênfase em desenvolvimento humano, desenvolvimento motor; psicologia do esporte e Futebol.

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Publicado
2014-12-13
Cómo citar
de França, E., Caperuto, Érico das C., & Hirota, V. B. (2014). Las pruebas indirectas de VO2 max deben elegirse de acuerdo con el sexo, las variables antropométricas y la capacidad aeróbica presunta. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 8(49), 712-721. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/693
Sección
Artículos Científicos - Originales