Respuestas neuromorfológicas referidas a un protocolo de entrenamiento de resistencia con énfasis en la acción muscular isométrica

  • Vitor Angleri FHO-Uniararas
  • Fernando Oliveira Catanho da Silva FHO-Uniararas
Palabras clave: Capacitación, Ejercicio isometrico, Hipertrofia, Fuerza muscular

Resumen

El objetivo de esta investigación fue verificar el potencial de la acción muscular isométrica en la rutina de entrenamiento de resistencia en relación con el aumento de la fuerza y ​​la hipertrofia muscular. Material y Métodos: La investigación se llevó a cabo con 12 hombres de 20,75±1,22 años, entrenados durante 2,58±0,79 años, donde 6 realizaron un entrenamiento estructurado en 3 series de 8 repeticiones, con 4 segundos de isometría en el inicio de las acciones concéntricas de cada uno. repetición, 1 minuto de descanso entre series, 6x/semana, durante 8 semanas (GE). Seis sujetos entrenaron prescindiendo del énfasis isométrico, además de respetar las condiciones anteriores (GC). Se realizaron pruebas pre y postexperimento con 1RM en Press de Banca (SR) y Press de Piernas 45° (LP) y test antropométrico para determinar porcentaje de grasa (%G) y masa corporal magra (LBM). En el tratamiento de los datos se utilizó el análisis de varianza ANOVA con post-test de Tukey, considerando p<0,05. Resultados: Los datos indicaron un aumento intragrupo significativo (p=0,049) en el test de 1RM en el ejercicio SR en el GE (Pre: 105,00±10,18Kg; Post: 119,67±10,15Kg) al final de las ocho semanas, además de una tendencia al alza observable (p=0,98) en MCM (Pre: 71,68±5,03Kg; Post: 73,34±4,71Kg). Discusión: Hubo aumento de la fuerza máxima en miembros superiores y tendencia a la hipertrofia. Conclusión: Se concluye que el uso de la isometría junto con los esfuerzos dinámicos demostró ser eficaz como variable de entrenamiento de resistencia, favoreciendo el aumento del rendimiento y, eventualmente, la hipertrofia muscular.

Citas

-Abe, T.; Loenneke, P.; Fahs, C.A.; Rossow, L. M.; Thibaud, R. S.; Bemben, M.G. Exercise intensity and muscle hypertrophy in blood flow–restricted limbs and non-restricted muscles: a brief review. Clin Physiol Funct Imaging. Vol. 32. p .247-252. 2012.

-Adams, G.R.; Cheng, D.C.; Haddad, F.; Baldwin, K.M. Skeletal muscle hypertrophy in response to isometric, lengthening, and shortening training bouts of equivalent duration. J Appl Physiol. Vol. 96. 2004.

-Andrean, P.C.; Faquin, B.S.; Dascal, J.B.; Okazaki, V. H.A. Efeito da Direção da Transferência Interlateral no Aprendizado de Tarefa de Sequencia de Toques de Dedos. Rev. Bras. Ciênc. Esporte. Vol. 35. Núm. 1. p. 15-26. 2013.

-Assumpção, C.O.; Prestes, J; Leite, R.D.; Urtado, C.B.; Bartholomeu Neto, J; Pellegrinotti, I. L. Efeitos do treinamento de força periodizado sobre a composição corporal e aptidão física em mulheres idosas. Revista de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá. Vol. 19. Núm. 4. 2008.p. 581-590.

-Assumpção, C.O.; Souza, T, M, F; Urtado, C.B.; Prestes, J. Anuário da Produção Acadêmica Docente. Vol. 2. Núm. 3. 2008. p. 451-476.

-Babault, N.; Desbrosses, K.; Fabre, M.S.; Michaut, A.; Pousson, M. Neuromuscular fatigue development during maximal concentric and isometric knee extensions.J Appl Physiol. Vol. 100. Núm. 3. 2006. p. 780-5.

-Barbanti, V, J. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. São Paulo. Edgard Blucher. 1997.

-Batista, M. A. B.; Roschel, H.; Barroso, R.; Ugrinowitsch, C.; Tricoli, V. Potencialização pós-ativação: possíveis mecanismos fisiológicos e sua aplicação no aquecimento de atletas de modalidades de potência. R. da Educação Física/UEM. Vol. 21. Núm. 1. p. 161-174. 1. 2010.

-Bompa, T: A Periodização no Treinamento Esportivo. Manole. 2001.cap. 2 e 9.

-Borges Junior, N.G.; Domenech, S, C; Silva, A. C.K.; Dias, J.A.; Sagawa Junior, Y. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum. Vol. 11. Núm. 3. p. 292-298. 2009.

-Brentano, M, A. Os efeitos do treinamento de força e do treinamento em circuito na ativação e na força muscular, no consumo máximo de oxigênio e na densidade mineral óssea de mulheres pós-menopáusicas com perda óssea. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS. 2004.

-Byrne, C.; Eston, R. Maximal-intensity isometric and dynamic exercise performance after eccentric muscle actions. J Sports Sci. Vol. 20. Núm. 12. p. 951-9. 2002.

-Carrol, T.J.; Riek, S.; Carson, R.; G. Neural Adaptations to Resistance Training Implications for Movement Control. Sports Med Vol. 31. Núm. 12. p. 829-840. 2001.

-Carvalho, A.R.; Assini, T.C.K.A. Rev. Bras. Fioter. Vol. 12. Núm. 4. p. 268-73. 2008.

-DelBalso, C.; Cafarelli, E. Adaptations in the activation of human skeletal muscle induced by short-term isometric resistance training. J Appl Physiol. Vol. 103. p. 402-411. 2007.

-Farto, E. R.; Carral, J. M. C.; Aspectos, metodológicos a serem levados em conta no treinamento da força em natação. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd39/fzanat.htm>Acesso em: 19/12/2013.

-Fleck, S.J.; Kraemer, W. J. Designing Resistance Training Programs. 2ª edição. Champaign. Human Kinetics. 1997.

-Folland, J.P.; Williams, A.G. The Adaptations to Strength Training Morphological and Neurological Contributions to Increased Strength. Sports Med. Vol. 37. Núm. 2. p. 145-168. 2007.

-Frontera, W.R.; Meredith, C.N.; O’Reilly, K. P.; Evans, W.J. Strenght Training and Determinants of VO2 max. in Older Men. J Appl Physiol. Vol. 68. Núm. 1. p. 329-333. 1990.

-Gabriel, D.A.; Kamen, G.; Frost, G. NeuralAdaptations to Resistive Exercise Mechanisms and Recommendations for Training Practices. Sports Med. Vol. 36. Núm. 2. p. 133-149. 2006.

-Garcia, M. A.C.; Magalhães, J.; Imbiriba, L.A.; Oliveira, L.F. Interferência da velocidade de condução dos potenciais de ação das unidades motoras no sinal de E.M.G. R. bras. Ci. e Mov. Vol. 12. Núm. 4. p. 57-61. 2004.

-Garma, T.; Kobayashi, C.; Haddad, F.; Adams, G.R.; Bodell, P.W.; Baldwin, K.M. Similar acute molecular responses to equivalent volumes of isometric, lengthening or shortening mode resistance exercise. J App. Physiol. 2006.

-Gentil, P.; Oliveira, E.; Fontana, K.; Molina, G.; Oliveira, R.J.; Bottaro, M. Efeitos agudos de vários métodos de treinamento de força no lactato sanguíneo e características de cargas em homens treinados recreacionalmente. Rev. Bras. Med. Esporte. Vol. 12. Núm. 6. 2006.

-Gonçalves, M.; Barbosa, F. S.S. Análise de parâmetros de força e resistência dos músculos eretores da espinha lombar durante a realização de exercício isométrico em diferentes níveis de esforço. Rev. Bras. Med. Esporte. Vol. 11. Núm. 2. 2005.

-Guedes, D. P.; Souza, T.P. J.; Rocha, A.C. Treinamento Personalizado em Musculação.Phorte.2006.

-Guihem, G.; Cornu, C.; Guevel, A. Neuromuscular and muscle-tendon system adaptations to isotonic and isokinetic eccentric exercise. Rehab. 2010.

-Izquierdo, M.; Ibañez, J.; Gorostiaga, E.; Garrues, M.; Zúniga, A.; Antón, A.; Larrión, J.L.; Hakkinen, K. Maximal strength and power characteristics in isometric and dynamic actions of the upper and lower extremities in middle-aged and older men. Acta Physiol Scand. Vol. 167. p. 57-68. 1999.

-Knapik, J.J.; Mawdsley, R.H.; Ramos, M.U. Angular specificity and test mode specificity of isometric and isokinectic strength training. Journal of Orthopedic Sports Physical Therapy. Vol. 5. p. 58-65. 1983.

-Kostek, M.C.; Chen, Y.W.; Cuthbertson, D.J.; Shi, R.; Fedele, M. J.; Esser, K. A.; Reniie, M. J. Gene expression responses over 24 h to lengthening and shortening contractions in human muscle: major changes in CSRP3, MUSTN1, SIX1, and FBXO32. Physiol Genomics. Vol. 31. p. 42-52. 2007.

-Linnamo, V.; Moritani, T.; Nocol, C.; Komi, P.V. Motor Unit Activation Patterns During Isometric, Concentric and Eccentric Actions at Different Force Levels. Journal of Electromyography and Kinesiology. 2003.

-Mackey, A.L.; Bojsen-Moller, J.; Qvortrup, K.; Langberg, H.; Suetta, C.; Kalliokoski, K.K.; Kjaer, M.; Magnusson, P. Evidence of skeletal muscle damage following electrically stimulated isometric muscle contractions in humans. J Appl Physiol. Vol. 105. p. 1620-1627. 2008.

-Mesquita, M.A.; Santana, N. L.; Campos, L. A. S.; Campos, D. R. Isometria: Teoria e Aplicabilidade nos Treinamentos de Força. Coleção Pesquisa em Educação Física. Vol. 7. Núm. 2. 2008.

-Minozo, F.C.; Vancini, R.L.; Fachina, R.J.F.G.; Lira, C.A.B. Comportamento da força em resposta ao alongamento e encurtamento muscular. R. bras. Ci. e Mov. Vol. 19. Núm. 2. p. 101-106. 2011.

-Monteiro, W.D. Força muscular: Uma abordagem fisiológica em função do sexo, idade e treinamento. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol. 2. Núm.2. p. 50-66. 1997.

-Moura, J.A.R.; Borhers, T.; Prestes, M.T.; ZinnJ. L. Influência de diferentes ângulos articulares obtidos na posição inicial do exercício pressão de pernas e final do exercício puxada frontal sobre os valores de1RM. Rev Bras Med Esporte. Vol. 10. Núm. 4. p. 269-74. 2004.

-Novaes, J. Ciência do Treinamento dos Exercícios Resistidos. Phorte. 2008.

-Paz, G.A.; Maia, M.F.; Santiago, F. L. S.; Lima, V.P.; Miranda, H.L. Efeito da facilitação neuromuscular proprioceptiva e pré-ativação dinâmica dos antagonistas sobre a força isométrica máxima e sinal eletromigráfico. R. bras. Ci. e Mov. Vol. 21. Núm. 2. p. 71-81. 2013.

-Rennie, M.J.; Wackerhge, H.; Spangenburg, E.E.; Booth, F.W.Control of the Size of the Human Muscle Mass. Annual Review of Physiology. Vol. 66. p. 799-828. 2004.

-Rodrigues, C. E. C. Musculação, Métodos e Sistemas. 3ªedição. SPRINT. 2001. cap. 3

-Rodrigues, C. E.C.; Costa, P. E. C.P. Metodologia do Treinamento de Musculação. 23ªedição. SPRINT. 1999. cap. 8.

-Silva, B. G.C. Adaptações Neuromusculares e Morfológicas de Treinamentos de Força Realizados com Amplitudes Total e Parcial do Movimento. 2012. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS. 2012.

-Takahashi, H.C.; Assis, M, A. Os Efeitos do Fortalecimento Excêntrico e em Posições Específicas Sobre as Características Musculares Mecânicas: Revisão de Literatura. TCC de Graduação em Fisioterapia da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais.2008.

-Teixeira, B. C.; Salvador, E.; Cassales, M. H.; Ribeiro, J.L. Efeitos do Exercício Isométrico na Pressão Arterial de Indivíduos Saudáveis com Idade entre 20 e 30 anos, Praticantes e não Praticantes de Atividade Física Regular. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. Ano 10. Núm. 33. 2012.

-Weineck, J. Treinamento Ideal. 9ªedição. Manole. 2003.

Publicado
2015-01-04
Cómo citar
Angleri, V., & Oliveira Catanho da Silva, F. (2015). Respuestas neuromorfológicas referidas a un protocolo de entrenamiento de resistencia con énfasis en la acción muscular isométrica. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 9(51), 31-39. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/715
Sección
Artículos Científicos - Originales