Frecuencia cardíaca durante el ejercicio de trampolín en tierra y agua

  • Fabrí­zio Di Masi Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil.
  • Anderson Silveira Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil.
  • Gabriel Vasconcellos de Lima Costa e Silva Costa e Silva Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil.
  • Cláudio Joaquim Borba-Pinheiro Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Tucuruí­, PA, Brasil / Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus de Tucutuí­, PA, Brasil.
  • Luí­za Helena Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil.
  • Estélio Dantas Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências (PPGEnfBio)/LABIMH, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Palabras clave: Ejercícios de agua, Inmersión, Sistema cardiovascular, Carrera, Esfuerzo fisico

Resumen

El presente estudio comparó el comportamiento de la frecuencia cardíaca (FC) antes, durante y después de correr en un mini trampolín dentro y fuera del agua a la misma cadencia (CAD) y rango de movimiento. Ocho mujeres (25 ± 8 años; 55,1 ± 4,6 kg; 166 ± 3,3 cm; 21,7 ± 4,3 % de grasa corporal) se separaron aleatoriamente en dos grupos, realizando el mismo protocolo de ejercicio dentro y fuera del agua. Las cadencias de zancada se determinaron con metrónomo a 80, 88, 92, 100 y 116 lpm. Rango de movimiento determinado colocando un poste a 85 cm de la lona del trampolín en ambos medios. Durante el ejercicio, hubo una reducción significativa de la FC en el agua en todos los CAD (p < 0,001). Lo mismo ocurrió entre el medio acuático y terrestre durante el período de recuperación (p < 0,001). El ejercicio en un trampolín en un ambiente líquido a la misma cadencia y amplitud tiene valores de FC más bajos en comparación con el ejercicio realizado fuera del agua.

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Publicado
2016-05-16
Cómo citar
Di Masi, F., Silveira, A., Costa e Silva, G. V. de L. C. e S., Borba-Pinheiro, C. J., Helena, L., & Dantas, E. (2016). Frecuencia cardíaca durante el ejercicio de trampolín en tierra y agua. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 10(58), 240-246. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/925
Sección
Artículos Científicos - Originales