Misurazione del livello di attività fisica degli studenti del sistema scolastico pubblico nella città di Pelotas-RS

  • Rogério da Cunha Voser Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Douglas Veber Lima Faculdade Sogipa de Educação Fí­sica de Porto Alegre
  • Patrí­cia Eloá­ Gomes Voser Instituição Educacional São Judas Tadeu - POA/RS
  • Miguel Angelo dos Santos Duarte Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Abstract

Il crescente aumento delle malattie non trasmissibili, fenomeno associato alla crescita di uno stile di vita sedentario che caratterizza le città moderne, è stata una delle maggiori preoccupazioni della salute pubblica. Parallelamente, la ricerca mostra il progresso della sedentarietà anche negli adolescenti. In questa prospettiva, il presente studio si propone di analizzare il livello di attività fisica degli scolari, nonché di verificare se esiste una differenza tra i loro sessi. Un totale di 105 adolescenti hanno partecipato a questo studio, 56 femmine e 49 maschi, di età compresa tra i 15 ei 17 anni, studenti di una scuola pubblica nella città di Pelotas-RS. Per verificare i Livelli di Attività Fisica è stato applicato il questionario IPAQ, nella sua versione breve. I risultati trovati hanno mostrato la prevalenza dell'inattività fisica nel 40,95% degli adolescenti, con le adolescenti che hanno un tasso di inattività fisica più elevato rispetto agli adolescenti maschi; 53,6% e 26,5%, rispettivamente. Questi risultati suggeriscono che le politiche a favore della promozione e dell'incoraggiamento dell'attività fisica sono necessarie per una migliore qualità della vita della popolazione. Viene inoltre evidenziata la necessità di migliorare la qualità delle lezioni di educazione fisica a scuola affinché l'esercizio e lo sport siano piacevoli al punto da diventare abitudini sane per tutta la vita.

Biografie autore

Rogério da Cunha Voser, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Doutor em Ciências da Saúde na PUCRS, em 2006. Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Escola de Educação Fí­sica da UFRGS. 

Douglas Veber Lima, Faculdade Sogipa de Educação Fí­sica de Porto Alegre

Especialista em Treinamento Desportivo e Personal Trainer pela Faculdade Sogipa de Educação Fí­sica de Porto Alegre

Patrí­cia Eloá­ Gomes Voser, Instituição Educacional São Judas Tadeu - POA/RS

Mestre em Administração. Docente nos cursos de Tecnólogo em Gestão Financeira e Recursos Humanos das Faculdades Integradas São Judas Tadeu.

Miguel Angelo dos Santos Duarte Junior, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Bacharel em Nutrição pela Unisinos e graduando em Educação Fí­sica - UFRGS. 

Riferimenti bibliografici

-Alberto, A. A. D.; Júnior, A. J. F. Prevalência de inatividade física em adolescentes e sua associação com variáveis socioculturais. Pensar a Prática. Vol. 19. Num. 4. 2016.

-Barbosa Filho, V. C. Fatores comportamentais de risco à saúde cardiovascular em adolescentes de Curitiba, Paraná: prevalência e correlatos. Dissertação de Mestrado em Educação Física. Departamento de Educação Física, Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2012.

-Barbosa, T.; Zica, M.; Quaresma, F.; Sonati, J.; Maciel, E. Relação entre composição corporal e aptidão física em grupo de escolares do ensino médio no Brasil. Revista da UIIPS. Vol. 4. Num. 2. p. 273-284. 2016.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde-MS. A promoção de saúde no contexto escolar. Rev. Saúde Pública. Vol. 36. Num. 2. p. 533-535. 2002.

-Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul. Questionário internacional de atividade física (IPAQ). Traduzido. 2010. Disponível em <http://www.celafiscs.institucional.ws/65/questionarios.html>. Acesso em: 10/11/2016.

-Ceschini, F. L.; Andrade, D.R.; Oliveira, L. C.; Araújo Júnior, J. F.; Matsudo, V. K. Prevalência de inatividade física e fatores associados em estudantes do ensino médio de escolas públicas estaduais. J. Pediatr. Vol. 85. Num. 4. p. 301-306. 2009.

-Daniel, C. G.; Guimarães, G.; Aerts, D. R. G. D. C.; Rieth, S.; Baptista, R. R.; Jacob, M. H. V. M. Imagem corporal, atividade física e estado nutricional em adolescentes no sul do Brasil. Aletheia. Núm. 45. p. 128-138. 2014.

-Field, T.; Miguel, D.; Sanders, C. Adolescent depression and risk factors. Adolescence. Vol. 36. Núm. 143. p. 491-498.2001.Disponível em: http://psycnet.apa.org/psycinfo/2002-00352-007 Acesso em: 09/11/2013.

-Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ªedição. São Paulo. Atlas. 1999.

-Gonçalves, H.; Hallal, P. C.; Amorim, T. C.; Araújo, C. L.; Menezes, A. Fatores socioculturais e nível de atividade física no início da adolescência. Rev. Panam. Salud Publica. Vol. 22. Num. 4. p. 246-253. 2007.

-Guedes, D. P.; e colaboradores. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Rev. Bras. Esporte. Vol. 7. Num. 6. 2001.

-Guedes, D. P.; Grondin, L. M. Percepção de hábitos saudáveis por adolescentes: associação com indicadores alimentares, prática de atividade física e controle de peso corporal. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. Vol. 24. Num. 1. p. 23-45. 2002.

-Guedes, D. P.; Lopes, C. C.; Guedes, J. E. R. P. Reprodutibilidade e validade do questionário internacional de atividade física em adolescentes. Rev. Bras. Med. Esporte. Vol. 11. Num. 2. p. 151-158. 2005.

-Guerra, P. H.; Farias Junior, J. C.; Florindo, A. A. Comportamento sedentário em crianças e adolescentes brasileiros: revisão sistemática. Rev. Saúde Pública. Vol. 50. Num. 9. p. 1-15. 2016.

-Hallal, P. C.; Bertoldi, A. D.; Gonçalves, H.; Victora, C. G. Prevalência de sedentarismo e fatores associados em adolescentes de 10-12 anos de idade. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Vol. 22. Num. 6. p. 1277-1287. 2006.

-International Physical Activity Questionnaire -Guidelines for data processing and analysis of the international physical activity questionnaire (IPAQ) -Short and Long Forms. 2005 p. 15. Disponível em: <http://www.ipaq.ki.se/ scoring. htm>. Acesso em: 05/11/2016.

-Malina, R. M. Physical activity and fitness: pathways from childhood to adulthood. American Journal of Human Biology. Vol. 13. p. 162-172. 2001.

-Oehlschlaeger, M. H. K.; e colaboradores. Sedentarismo: prevalência e fatores associados em adolescentes de área urbana. Rev. Saúde Pública. Vol. 38. Num. 2. p. 157-163. 2004.

-Oliveira-Campos, M.; Maciel, M.; Neto, J. R. Atividade física insuficiente: fatores associados e qualidade de vida. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 17. Num. 6. p. 562-572. 2013.

-Santos, G. G.; Farias, G. O.; Azevedo Guimarães, A. C.; dos Santos Correia, P. M.; Marinho, A. Obesidade e adolescência: uma análise dos estudos publicados na revista brasileira de atividade física & saúde. Revista Corpoconsciência. Vol. 20. Num. 2. p. 57-71. 2016.

-Silva, D. A. S.; Silva, R. J. dos S. Padrão de atividade física no lazer e fatores associados em estudantes de Aracaju-SE. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 13. Num. 2. p. 94-101. 2008.

-Strong, W. B.; Malina, R. M.; Blimkie, C. J.; Daniels, S. R.; Dishman, R. K.; Gutin, B.; Hergenroeder, A. C.; Must, A.; Nixon, P. A.; Pivarnik, J. M. Thomas, R.; Stewart, T.; François, T. Evidence based physical activity for school-age youth. J Pediatr. Vol. 146. Num. 6. p. 732-737. 2005.

-Tavares, M. F. L.; Rocha, R. M. D. Promoção da saúde e a prática de atividade física em escolas de Manguinhos-Rio de Janeiro In: Brasil. Ministério da Saúde. Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. p. 157-170. 2006.

-Thomas, J. R.; Nelson, J. K.; Silverman, S. J. Métodos de Pesquisa em atividade Física. 5ªedição. Porto Alegre. Artmed. 2007.

-Trost, S.G.; Owen, N.; Bauman, A.E.; Sallis, J.F.; Brown, W. Correlates of adults’ participation in physical activity: review and update. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 34. Num. 12. p. 1996-2001. 2002.

-World Health Organization. (WHO). Global strategy on diet, physical activity and health. 2010. Disponível em: <http://www.who.int/ dietphysicalactivity/ pa/en/index. html>. Acesso em: 10/12/2016.

-World Health Organization. (WHO). Benefits of physical activity. abr. 2011. Disponível em:<http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_young_people/ en/index. html>. Acesso em: 10/01/2016.

Pubblicato
2018-01-28
Come citare
Voser, R. da C., Lima, D. V., Voser, P. E. G., & Duarte Junior, M. A. dos S. (2018). Misurazione del livello di attività fisica degli studenti del sistema scolastico pubblico nella città di Pelotas-RS. Giornale Brasiliano Di Prescrizione E Fisiologia dell’esercizio, 11(70), 820-825. Recuperato da https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1279
Sezione
Articoli scientifici - Originali

Puoi leggere altri articoli dello stesso autore/i