Valutazione dell'autonomia funzionale, delle capacità fisiche e della qualità della vita degli anziani fisicamente attivi e sedentari
Abstract
Introduzione: Il mantenimento dell'autonomia funzionale è fondamentale per garantire la qualità della vita delle persone anziane e la pratica regolare e adeguata degli esercizi fisici rappresenta a tal fine una strategia importante. Obiettivo: Questo studio ha l'obiettivo di valutare l'autonomia funzionale, le capacità fisiche e la qualità della vita degli anziani impegnati in attività fisiche nelle palestre per anziani. Materiali e Metodi: I soggetti sono stati divisi in un gruppo di controllo (CON), con soggetti sedentari; fisicamente attivo tra i 60 e i 70 anni (A60+) e fisicamente attivo oltre i 70 anni (A70+). sono stati applicati; la batteria di test di autonomia funzionale del gruppo di sviluppo latinoamericano per la maturità, i test sit and stand, sit and reach e stazionario dell'andatura e il questionario abbreviato sulla qualità della vita dell'Organizzazione mondiale della sanità. Sono state eseguite l'analisi ANOVA della varianza e il modello di regressione lineare (p<0,05). Risultati e discussione: i risultati sono presentati come media ± DS rispettivamente per i gruppi CON, A60+, A70+. L'indice generale di autonomia funzionale era 31,8 ± 7,1, 32,9 ± 6,9 e 39,09 ± 9,6 classificando tutti i gruppi come deboli. La capacità aerobica ha rivelato differenze statistiche tra i gruppi CON (109,8 ± 29,1) e A60+ (155,8 ± 25,2). La percezione della qualità della vita era 15,6 ± 3,1, 15,8 ± 2,8 e 18,1 ± 2,1 indicando una buona soddisfazione personale per la qualità della vita. Conclusione: si conclude che la pratica dell'esercizio promuove il mantenimento soddisfacente della qualità della vita, tuttavia le capacità fisiche associate all'autonomia funzionale sono al di sotto dell'ideale per questa popolazione.
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