Confronto di altezza e potenza nei salti verticali tra gruppi di donne attive

  • Igor Martins Barbosa Centro Universitário Cenecista de Osório (UNICNEC), Osório-RS, Brasil.
  • Samuel Klippel Prusch Centro Universitário Cenecista de Osório (UNICNEC), Osório-RS, Brasil.
  • Eduarda Mattana Dias Centro Universitário Cenecista de Osório (UNICNEC), Osório-RS, Brasil.
  • Luiz Fernando Cuozzo Lemos Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.
Parole chiave: Antropometria, Composizione corporea, Esercizio fisico

Abstract

Introduzione e obiettivo: le caratteristiche antropometriche possono esercitare rilevanza nella pratica delle attività fisiche. Pertanto, l'obiettivo del presente studio era di effettuare confronti tra altezza e potenza nei salti verticali tra due gruppi di donne attive, divise in base al percentile di altezza dei partecipanti. Gruppo di donne con percentile da 51 a 100 (GA); Gruppo di donne con percentile fino a 50 (GB). Materiali e metodi: Per acquisire la potenza e l'altezza dei salti è stata utilizzata una piattaforma di contatto (CEFISE®). I dati sono stati sottoposti a statistica descrittiva. La normalità nella distribuzione dei dati è stata verificata dal test di Shapiro-Wilk e l'omogeneità dal test di Levene. Per il confronto tra i gruppi è stato utilizzato il test t per campioni indipendenti. Il livello di significatività per tutti i test è stato del 5%. Risultati: Il GA sia in SJ che CMJ, ha mostrato una differenza statisticamente significativa per potenza in entrambi i salti, dimostrando valori più elevati di questa valenza fisica, rispetto a GB, nonostante la maggiore potenza riscontrata, non si sono notate differenze tra le altezze in i due tipi di salti. Discussione/conclusione: È possibile concludere, sulla base dei presenti risultati, che le caratteristiche antropometriche, come l'altezza, possono essere un fattore determinante nella produzione della potenza degli arti inferiori ed esercitare una possibile influenza sul ciclo di allungamento-accorciamento (CAE) , ma ciò potrebbe non avere un'influenza diretta sull'altezza dei salti verticali nelle donne attive.

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Pubblicato
2018-10-26
Come citare
Barbosa, I. M., Prusch, S. K., Dias, E. M., & Lemos, L. F. C. (2018). Confronto di altezza e potenza nei salti verticali tra gruppi di donne attive. Giornale Brasiliano Di Prescrizione E Fisiologia dell’esercizio, 12(77), 701-707. Recuperato da https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1489
Sezione
Articoli scientifici - Originali