Qualità della vita delle persone attive e insufficientemente attive con disabilità fisiche

  • Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.
  • Evandro Jorge Souza Ribeiro Cabo Verde Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.
  • Minerva Leopoldina de Castro Amorim Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.
  • Kathya Augusta Thomé Lopes Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.
Parole chiave: Qualità della vita, Attività fisica, Persone disbili

Abstract

L'obiettivo di questo studio era di valutare la qualità della vita delle persone con disabilità fisiche considerate attive e non sufficientemente attive. Si tratta di uno studio descrittivo e trasversale condotto con 114 persone con disabilità fisiche a Manaus. Gli strumenti di ricerca sono stati la versione lunga dell'International Physical Activity Questionnaire - IPAQ e la versione portoghese della World Health Organization Quality of Life - Bref. L'analisi dei dati è stata eseguita utilizzando statistiche descrittive di misurazione della tendenza centrale (media), misurazione della posizione (valore minimo e massimo) e correlazione (Spearman). Tutte le analisi sono state eseguite utilizzando il software Statistical Package For Social Sciences (SPSS). I partecipanti alla ricerca erano per lo più uomini, di età compresa tra i 31 ei 45 anni, con un'istruzione di scuola superiore. Per quanto riguarda il livello di attività fisica, la maggior parte è stata considerata insufficientemente attiva (53,5%), con un dispendio medio di attività fisica in minuti a settimana di 79,54, mentre quelli considerati attivi (46,5%) sono stati 582, 38 minuti a settimana. In relazione alla qualità della vita, le persone con disabilità fisiche attive hanno ottenuto un punteggio migliore rispetto a quelle non sufficientemente attive. C'era anche un'associazione significativa e positiva negli individui con disabilità fisiche tra i domini dell'attività fisica e la qualità della vita. Si conclude che uno stile di vita più attivo può favorire una migliore qualità di vita per le persone con disabilità fisiche ed è essenziale offrire spazi accessibili alle attività ricreative per questa popolazione.

Biografie autore

Lionela da Silva Corrêa, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.

Mestre em Ciências da Saúde, docente da Faculdade de Educação Fí­sica e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, Brasil.

Evandro Jorge Souza Ribeiro Cabo Verde, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.

Mestre em Educação, professor substituto da Faculdade de Educação Fí­sica e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, Brasil.

Minerva Leopoldina de Castro Amorim, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.

Professora Doutora da Faculdade de Educação Fí­sica e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, Brasil.

Kathya Augusta Thomé Lopes, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, Amazonas, Brasil.

Professora Doutora da Faculdade de Educação Fí­sica e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, Brasil.

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Pubblicato
2021-02-28
Come citare
Corrêa, L. da S., Cabo Verde, E. J. S. R., Amorim, M. L. de C., & Lopes, K. A. T. (2021). Qualità della vita delle persone attive e insufficientemente attive con disabilità fisiche. Giornale Brasiliano Di Prescrizione E Fisiologia dell’esercizio, 14(90), 214-222. Recuperato da https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1949
Sezione
Articoli scientifici - Originali