Influenza del riscaldamento generale e specifico sulla forza degli arti superiori

  • Adriano Neves Nader Pós-Graduação em Musculação e Treinamento de Força - UGF - RS - Brasil
  • Andrey Murilo Galdino da Silva Pós-Graduação em Musculação e Treinamento de Força - UGF - RS - Brasil
  • Helder Novais Barreto da Rocha Pós-Graduação em Musculação e Treinamento de Força - UGF - RS - Brasil
  • Christianne Pereira Giesbrecht Chaves Pós-Graduação em Musculação e Treinamento de Força - UGF - RS - Brasil. UTAD - Universidade de Trás os Montes e Alto Douro - Portugal. UNIBENNETT - Metodista do Rio. IBMR - Centro Universitário Hermí­nio da Silveira
  • Humberto Miranda Pós-Graduação em Musculação e Treinamento de Força - UGF - RS - Brasil. Universidade do Vale do Paraí­ba - UNIVAP. Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - São José dos Campos
  • Roberto Simão Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Fí­sica e Desportos-UFRJ
  • Belmiro Freitas de Salles Pós-Graduação em Musculação e Treinamento de Força - UGF - RS - Brasil
Parole chiave: Riscaldamento, Allenamento della forza, Esercizio, Prestazione

Abstract

Lo scopo del presente studio è stato quello di verificare il comportamento della forza muscolare nell'esercizio di distensione su panca orizzontale dopo il riscaldamento generale e specifico. Hanno partecipato allo studio nove uomini (23,6 ± 2,2 anni; 77,7 ± 6,6 kg; 170 ± 10 cm) fisicamente attivi ed esperti nell'allenamento della forza per almeno sei mesi. Gli individui sono stati sottoposti a quattro sessioni di raccolta dati eseguite in giorni non consecutivi con intervalli da 48 a 72 ore. Nella prima e nella seconda sessione sono stati eseguiti il ​​test e il retest di otto ripetizioni massime (8RM). Nella terza e quarta seduta sono stati applicati i protocolli di allenamento che prevedevano un riscaldamento generale o specifico e la successiva esecuzione di tre serie di esercizi di panca orizzontale. Per verificare se vi fosse una differenza tra i numeri di ripetizioni massime per set intra e intersessioni, è stata utilizzata un'ANOVA a due vie per misure ripetute, seguita dal test LSD Fisher post hoc quando necessario, e per verificare le differenze nei volumi totali delle ripetizioni massime prodotte, è stato utilizzato il test t di Student (p<0,05). Si può concludere che possono essere utilizzate entrambe le forme di riscaldamento, generale e specifico, poiché non vi era alcuna differenza significativa in relazione ai livelli di forza.

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Pubblicato
2011-12-29
Come citare
Nader, A. N., Silva, A. M. G. da, Rocha, H. N. B. da, Chaves, C. P. G., Miranda, H., Simão, R., & Salles, B. F. de. (2011). Influenza del riscaldamento generale e specifico sulla forza degli arti superiori. Giornale Brasiliano Di Prescrizione E Fisiologia dell’esercizio, 3(18). Recuperato da https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/203
Sezione
Articoli scientifici - Originali