Idoneità fisica di ballerini classici, street dance e gym dance fisica di ballerini classici, street dance e gym dance
Abstract
La danza è un'arte, considerata un'attività fisica, in quanto lavora le componenti della forma fisica, modificandone gli aspetti kinantropometrici. L'obiettivo di questa ricerca era di valutare l'idoneità fisica di ballerini di danza classica, street dance e gym dance. Questa è una ricerca descrittiva quantitativa. Il campione era composto da 16 ballerini, 7 uomini e 9 donne (21,63 ± 2,5 anni). Gli individui sono stati sottoposti a tre tipi di valutazione: morfologica (composizione corporea, massa corporea e statura); neuromuscolare (flessibilità e forza); e metabolica (capacità aerobica). Inoltre i partecipanti hanno risposto ad un questionario di raccolta con il PAR-Q e successivamente hanno eseguito le valutazioni morfologiche e neuromuscolari, dopo 7 giorni hanno eseguito la valutazione metabolica. I dati ottenuti sono stati analizzati utilizzando il Software Statistical Package for the Social Science (SPSS), versione 21.0, utilizzando statistiche descrittive e inferenziali, con un livello di significatività del 95%. I gruppi di ricerca hanno mostrato risultati nella media, ma i dati non erano significativi in tutti i test eseguiti. Concludiamo che le modalità di danza studiate sviluppano la forma fisica, indipendentemente dalla modalità di danza eseguita.
Riferimenti bibliografici
-Alvares, P. D.; Reis, A. D.; Diniz, R. R; Lima, F. A.; Soares, M. C. R.; Pereira, G.B. Relação do perfil antropométrico com a força e agilidade de jogadores de handebol. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcio. Vol. 8. Num. 46. p. 354. 2014.
-Alves, J.; Nascimento, D. C. Dança de zumba como instrumento em prol da saúde e do bem-estar para comunidades periféricas do municÃpio. Id online Revista de Psicologia. Vol. 10. Num. 30. p. 7-15. 2016.
-American Heart Association. Committee on Exercise. Exercise testing and training of apparently healthy individuals: a handbook for physicians. New York. American Heart Association. 1972.
-Angioi, M.; Metsios, G.; Koutedakis, Y.; Wyon, M. A. Fitness in contemporary dance: a systematic review. International Journal of Sports Medicine. Vol. 30. Num. 7. p. 475-484. 2009.
-Araújo, C. G. S. Medida e avaliação da flexibilidade: da teoria à prática. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1986.
-Araújo, C. G. S. Flexiteste: um método completo de avaliação da flexibilidade. São Paulo. Manole. 2005.
-Beavers, K. M.; Beavers, D. P.; Nesbit, B. A.; Ambrosius, W. T.; Marsh, A. P.; Nicklas, B. J.; Rejeski, W. J. Effect of an 18 month physical activity and weight loss intervention on body composition in overweight and obese older adults. Obesity. Vol. 22. Num. 2. p. 325-331. 2014.
-Borges Junior, N. G.; Domenech, S. C.; Silva, A. C. K.; Dias, J. A.; Sagawa Junior, Y. Estudo comparativo da força de preensão isométrica máxima em diferentes modalidades esportivas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 11. Num. 3. p. 292-298. 2009.
-Caporrino, F. A.; Faloppa, F.; Santos, J. B. G.; Réssio, C.; Soares, F. H. C.; Nakachima, L. R.; Segre, N. G. Estudo populacional da força de preensão palmar com dinamômetro JAMAR. Revista Brasileira de Ortopedia. Vol. 33. Num. 2. p. 150-154. 1998.
-Cohen, J. L.; Segal, K. R.; Witriol, I.; McArdle, W. D. Cardiorespiratory responses to ballet exercise and the VO2 max of elite ballet dancers. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 14. Num. 3. p. 212-217. 1982.
-Dantas, M. F. Movimento: matéria-prima e visibilidade da dança. Movimento. Vol. 4. Num. 6. p. 51-60. 1997.
-Delabary, M. S. Dança e flexibilidade: interferência na qualidade de vida de adultos. TCC. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2014. DisponÃvel em: < https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/109201>.
-Diogo, M. A. K.; Ribas, G. G. O.; Skare, T. L. Frequency of pain and eating disorders among professional and amateur dancers. Sao Paulo Medical Journal. Vol. 134. Núm. 6. p. 501-507. 2016.
-Duarte, C. C. Efeito da dança samba na aptidão cardiorrespiratória e composição corporal de mulheres passistas. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2015.
-Fess, E.E. Grip strength. In: Casanova, J. S. (Org.). Clinical assessment recommendations. 2ª edição. Chicago. American Society of Hand Therapists. p.41-45.1992.
-Fernandes, A. A.; Marins, J. C. B. Teste de força de preensão manual: análise metodológica e dados normativos em atletas. Fisioterapia em movimento. Vol. 24. Num. 3. p. 567-578. 2011.
-Fração, V. B.; Vaz, M. A.; Ragasson, C. A. P.; Müller, J. P. Efeito do treinamento na aptidão fÃsica da bailarina clássica. Movimento. Vol. 5. Num. 11. p. 3-15. 1999.
-Fry, A. C.; Ciroslan, D.; Fry, M. D.; LeRoux, C. D.; Schilling, B. K.; Chiu, L. Z. F. Anthropometric and performance variables discriminating elite American junior men weightlifters. The Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 20. Num. 4. p. 861-866. 2006.
-Girard, O.; Millet, G. P. Physical determinants of tennis performance in competitive teenage players. The Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 23. Num. 6. p. 1867-1872. 2009.
-Incel, N. A.; Ceceli, E.; Durukan, P. B.; Erdem, H. R.; Yorgancioglu, Z. R. Grip strength: effect of hand dominance. Singapore Medical Journal. Vol. 43. Num. 5. p. 234-237. 2002.
-Jackson, A. S.; Pollock, M. L. Generalized equations for predicting body density of men. British Journal of Nutrition. Vol. 40. Num. 3. p. 497-504. 1978.
-Jackson, A. S.; Pollock, M. L.; Ward, A. N. N. Generalized equations for predicting body density of women. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 12. Num. 3. p. 175-181. 1980.
-Kline, G. M.; Porcari, J. P.; Hintermeister, R; Freedson, P. S.; Ward, A.; McCarron, R. F.; Ross, J.; Rippe, J. M. Estimation of VO2max from a one-mile track walk, gender, age and body weight. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 19. Num. 3. p. 253-259. 1987.
-Leyk, D.; Gorges, W.; Ridder, D.; Wunderlich, M.; Rüther, T.; Sievert, A.; Essfeld, D. Hand-grip strength of young men, women and highly trained female athletes. European Journal of Applied Physiology. Vol. 99. Num. 4. p. 415-421. 2007.
-Mathiowetz, V.; Weber, K.; Volland, G.; Kashman, N. Reliability and validity of grip and pinch strength evaluations. Journal of Hand Surgery, Vol. 9. Num. 2. p. 222-226. 1984.
-Moura, U. I. S.; Mendes, L. R.; Silva, I. P. O.; Ângelo, R. C. O.; Schwingel, P. A. Consumo alimentar, perfil antropométrico e imagem corporal de bailarinas clássicas do Vale do São Francisco. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 9. Num. 51. p. 237-246. 2015.
-Paz, G. A.; Maia, M.F.; Santiago, F. L. S.; Lima, V. P. Preensão manual entre membro dominante e não dominante em atletas de alto rendimento de judô. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcio. São Paulo. Vol. 7. Num. 39. p. 208-214. 2013.
-Prati, S. R. A.; Prati, A. R. C. NÃveis de aptidão fÃsica e análise de tendências posturais em bailarinas clássicas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Vol. 8. Num. 1. p. 80-87. 2006.
-Rezende, F. N.; Lana, R. P.; Santana, H. A. P., Souza, F. D.; Souza, A. O., Silva, B. V. C. Avaliação da força máxima de preensão palmar de ambos os membros em diferentes categorias do tênis de campo. Arquivos de Ciências do Esporte. Vol. 1. Num. 1. p. 31-36. 2013.
-Rodrigues-Krause, J.; Krause, M.; Cunha, G. S.; Perin, D.; Martins, J. B.; Alberton, C. L.; Schaun, M. I.; Bittencourt Junior, P. I. H; Reischak-Oliveira, A. Ballet dancers cardiorespiratory, oxidative and muscle damage responses to classes and rehearsals. European Journal of Sport Science. Vol. 14. Num. 3. p. 199-208. 2014a.
-Rodrigues-Krause, J.; Cunha, G. S.; Alberton, C. L.; Follmer, B; Krause, M.; Reischak-Oliveira, A. Oxygen Consumption and Heart Rate Responses to Isolated Ballet Exercise Sets. Journal of Dance Medicine and Science. Vol. 18. Num. 3. p. 99-105. 2014b.
-Russell, J. A. Preventing dance injuries: cur-rent perspective. Open Access Journal of Sports Medicine. Vol. 4. p. 199-210. 2013.
-Santos, J. A.; Amorim, T. Desafios nutricionais de bailarinos profissionais. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 14. Num. 1. p. 112-126. 2014.
-Schantz, P. G.; Astrand, P. O. Physiological characteristies of classical ballet. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 16. Num. 5. p. 472-476. 1984.
-Silva, A. H.; Bonorino, K. C. IMC e flexibilidade de bailarinas de dança contemporânea e ballet clássico. Fitness & Performance Journal. Vol. 7. Num. 1. p. 48-51. 2008.
-Silva, A. M. B.; Emuno, S. R. F. Efeitos do treinamento fÃsico na dança: uma revisão sistemática da literatura (1995-2015). Pensar a Prática. Vol. 19. Num. 4. p. 964-977. 2016.
-Silva, P. R. S.; Romano, A.; Gava, N. S.; Dourado, M. P.; Yazbek Junior, P.; Shinzato, G. T.; Cardoso, M. A.; Carnevali, N.; Battistella, L. R. Perfil de aptidão cardiorrespiratória e metabólica em bailarinos profissionais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 5. Num. 3. p. 148-153. 1999.
-Shechtman, O.; Gestewitz, L.; Kimble, C. Reliability and validity of the Dynex dynamometer. Journal of Hand Therapy. Vol. 18. Num. 3. p. 339-347. 2005.
-Souza, K. N. P.; Souza, W. C.; Grzelczak, M. T.; Lima, V. A.; Souza, W. B.; Mascarenhas, L. P. G. Periodização de treinamento para estudantes de ballet clássico na prevenção de lesões. Cinergis. Vol. 17. Num. 1. 2016.
-Trevisan, P. R. T. C.; Schwartz, G. M. Análise da produção cientÃfica sobre capacidades fÃsicas e habilidades motoras na dança. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 20. Num. 1. p. 97-110. 2012.
-Visnapuu, M.; Jürimäe, T. Handgrip strength and hand dimensions in young handball and basketball players. The Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 21. Num. 3. p.923-929. 2007.
-Volp, C. M.; Deutsch, S.; Schwartz, G. M. Por que dançar? Um estudo comparativo. Motriz. Vol. 1. Num. 1. p. 52-58. 1995.
-Yannakoulia, M.; Keramopoulos, A.; Tsakalakos, N.; Matalas, A. Body composition in dancers: the bioelectrical impedance method. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 32. Num. 1. p. 228-234. 2000.
Copyright (c) 2021 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale 4.0 Internazionale.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
- Gli autori conservano il diritto d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza ai sensi del Creative Commons Attribution License BY-NC consentendo la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e prima pubblicazione in questa rivista.
- Gli autori sono autorizzati a stipulare separatamente ulteriori contratti, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. pubblicazione in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e prima pubblicazione in questa rivista .
- Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il proprio lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla propria pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, in quanto ciò può generare cambiamenti produttivi nonché aumentare l'impatto e la citazione del lavoro pubblicato (Guarda L'effetto dell'Accesso Aperto).