Stress e condizioni fisiche: l'influenza sulle prestazioni degli agenti di polizia del gruppo delle operazioni speciali di Cacoal/RO
Abstract
La classe della polizia è tra quelle che subiscono il maggior stress a causa della loro esposizione a pericoli, problemi umani o tensioni. Questa situazione favorisce la comparsa di patologie e disfunzioni legate allo stress. Questo studio mirava a verificare l'influenza dello stress e del condizionamento fisico sulle prestazioni della polizia durante un corso di fuoco che simula situazioni reali di scontro armato, avendo come popolazione studiata i membri della polizia militare del gruppo operazioni speciali della città di Cacoal-RO. Il campione è composto da 09 (nove) poliziotti militari maschi, abili al servizio di polizia, con età media di 33,2 ± 2,34 anni, che sono stati sottoposti al test di resistenza aerobica di Cooper, al fine di valutarne la condizione fisica e il VO2max , con l'88,9% dei valutati che presenta alti livelli di forma fisica con una media di 2.906 ± 0,67 metri percorsi in 12 minuti e VO2max pari a 53,4 ml (kg.min)-1. I soggetti sono stati testati su un poligono di tiro della polizia per verificare gli effetti causati dallo stress generato prima e dopo la pista, modificando le variabili fisiologiche FC e BP. I valori riferiti alla frequenza cardiaca hanno mostrato una variazione significativa (p=0.5) con un aumento del 113% del numero di battiti al minuto. C'è stato un leggero aumento (p=0,05) della pressione arteriosa (sistolica e diastolica) a riposo (media 122,2/80 mmHg ± 11,2/9,1), prima del decorso dell'incendio (media 127,8/90 mmHg ± 10,3/8,2) e dopo ( media 141,1/93,3 mmHg ± 14,5/32,1). La ricerca ha mostrato che i valutati erano fisicamente ben condizionati, ma questo fattore non ha influenzato il controllo delle variabili fisiologiche, interferendo direttamente nelle prestazioni degli agenti di polizia.
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