Analisi della creatina chinasi rispetto allo sforzo percepito per monitorare i tempi di recupero negli anziani fisicamente attivi
Abstract
L'obiettivo dello studio era analizzare gli effetti della creatina chinasi rispetto alla scala dello sforzo percepito, per determinare il tempo di recupero di un programma proposto per gli anziani. Il campione era composto da 07 donne, di età compresa tra 58,5 ± 11,7 (anni). Gli esercizi consistevano in 4 serie di 12-6 ripetizioni dal 60 al 90% (1RM) per gli esercizi: straight press, shoulder press, leg press 45º, leg extension. I campioni di sangue sono stati raccolti prima, dopo, 24, 48, 72 e 96 ore. I risultati dimostrano che il picco del dolore riportato sulla scala non è coerente con il picco del dolore presentato dalla creatina chinasi. Nel periodo di 24 ore contro 48 ore, c'è stata una risposta simile tra i grafici 1-A, (724,4±281,8 / 703,0±113,6, calo del 3%), 1-C (12,43 / 12,00 in calo del 3%). Tuttavia, dopo l'esercizio rispetto alle 24 ore, osserviamo che il grafico 2-A riporta (218,3±39,0 / 724,4±281,8, in aumento del 232%), 2-C (15,86 / 12,43 in calo del 22%). Confrontando a 48 contro 72 ore, il gruppo ha continuato a mostrare una diminuzione, dove il grafico 1-C ha mostrato valori simili rispetto al grafico 1-A. Sia in 24 contro 48 ore, sia in 48 contro 72 ore. Tuttavia, dopo l'esercizio rispetto alle 48 ore, i grafici hanno mostrato un recupero simile a quello del suddetto periodo. Così, dopo 72 ore, si osserva un aumento, anche se non significativo, del grafico 1-A, rispetto al grafico 1-C, che mostrava un recupero del gruppo sperimentale in 96 ore sulla scala testata. Concludiamo che c'era una tendenza per il gruppo a recuperare sia nell'analisi della creatina chinasi che nella scala testata. Si può presumere che la scala dello sforzo possa essere efficace per monitorare il tempo di recupero negli anziani attivi.
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