Analisi comportamentale della pressione sanguigna e della frequenza cardiaca negli uomini adulti, durante e dopo una partita di tennis

  • Bianca Santiago Catay Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Bacharelado e Licenciatura em Educação Fí­sica pelo Centro Universitário UniSant`Anna
  • Francisco Navarro Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercí­cio
Parole chiave: Campo de tennis, Gioco, Pressione sanguigna, Frequenza cardiaca

Abstract

Introduzione: L'attività fisica è importante non solo per la riduzione dei fattori di rischio per le malattie cardiovascolari, come l'ipertensione, ma anche per lo sviluppo della capacità cardiorespiratoria. Obiettivo: L'obiettivo del presente studio era verificare se una partita di tennis giocata da uomini di età superiore ai 35 anni raggiunge l'intensità della frequenza cardiaca di allenamento prevista per l'età e se si verifica un effetto ipotensivo post-esercizio. Materiali e Metodi: Campione composto da 13 uomini di 48,92 anni, 83,5 kg e 1,75 m. I 13 partecipanti giocano a tennis da 13,92 anni con una frequenza settimanale di 2,23 giorni. C'erano 3 ipertesi medicati e 10 normotesi. I partecipanti hanno giocato una partita di tennis per 60 minuti. Le misurazioni della pressione arteriosa e della frequenza cardiaca sono state effettuate prima della partenza, dopo 5 minuti di riposo. Durante la partita, la pressione sanguigna è stata misurata ogni 15 minuti e la frequenza cardiaca è stata monitorata a 10, 15, 25, 30, 40, 45, 55 e 60 minuti. Dopo la fine della partita, la pressione sanguigna e la frequenza cardiaca sono state misurate a 15 e 30 minuti di riposo. Risultati e discussione: La frequenza cardiaca dei partecipanti ha raggiunto la frequenza di allenamento prevista per l'età secondo l'ACSM e l'ipotensione post-esercizio è stata registrata in soggetti normotesi. Conclusione: giocare a tennis in modo ricreativo per 60 minuti ha un effetto ipotensivo negli uomini normotesi di età superiore ai 35 anni e può aiutare sia gli individui ipertesi che quelli normotesi a sviluppare e mantenere la loro capacità cardiorespiratoria.

Riferimenti bibliografici

-Alves, R.V.; Montenegro, F.M.U.; Oliveira, F.A.; Alves, R.V. Prática de esportes durante a adolescência e atividade física de lazer na vida adulta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 11. Num. 5. Set/Out, 2005.

-Andrade, A.; Portela, A.; Luft, C.D.B.; Vasconcellos, D.I.C.; Matos, J.B.; Perfeito, P.J. Relação entre tempo de reação e o tempo de prática no tênis de campo. Revista Digital. Buenos Aires. Año.10. Num. 86. Julio de 2005.

-Ciolac, E.G.; Guimarães, G.V. Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 10. Num. 4. Jul/Ago, 2004.

-Colazzante, R. Modelação competitiva do tempo de estímulo e pausa, deslocamentos e fundamentos realizados por tenistas participantes de torneios Futuros. Dissertação de mestrado. Faculdade de Ciências da Saúde, Curso de Mestrado em Educação Física, Universidade Metodista de Piracicaba, 2007.

-Euclydes, P.T.; Dantas, E.H.M.; Marins, J.C.B.; Pinto, J. A. Qualidades físicas intervenientes e seu grau de importância no tênis de campo. R. Min. Educ. Fís., Viçosa. Vol. 13. Num. 1. 2005. p. 7-27.

-Forjaz, C.L.M.; Santaella, D.F.; Rezende, L.O.; Barretto, A.C.P.; Negrão, C.E. A Duração do Exercício Determina a Magnitude e a Duração da Hipotensão Pós-Exercício. São Paulo, SP. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 70. Num. 2.1998. p. 99-104.

-Groppel, J.L.; Roetert, E.P. Applied Physiology of Tennis. Sports Medicine. Vol. 14. Num. 4. 1992. p. 260-268.

-Jardim, P.C.B.V.; Gondim, M.R.P.; Monego, E.T.; Moreira, H.G.; Vitorino, P.V.O.; Souza, W.K.S.B.; Scala, L.C. N. Hipertensão Arterial e Alguns Fatores de Risco em uma Capital Brasileira. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 88. Num. 4. 2007. p. 452-457.

-Konig, D.; Huonker, M.; Schmid, A.; Halle, M.; Berg, A. and Keul, J. Cardiovascular, metabolic, and hormonal parameters in professional tennis players. Medicine Science Sports Exercise; 33 (4): 654-8; 2001 April.

-Leitão, M.B.; Lazzoli, J.K.; Oliveira, M.A.B.; Nóbrega, A.C.L.; Silveira, G.G.; Carvalho T.; Fernandes E.O.; Leite, N.; Ayub, A.V.; Michels, G.; Drummond, F.A.; Magni, J.R.T.; Macedo, C.; De Rose, E.H. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na Mulher. Revista Brasileira de Medicina do Esporte -Vol. 6.Num.6 –Nov/Dez, 2000.

-McArdle, W.D.; Katch, F.I.;Katch, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6ª edição. Traduzido por Giuseppe Taranto –Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Pg. 328 e 488.

-Monteiro, M.F.; Sobral Filho, D.C. Exercício físico e o controle da pressão arterial. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol.10. Num. 6.Niterói. Nov/Dez, 2004.

-Monteiro, H.L.; Rolim, L.M.C.; Squinca, D.A.; Silva, F.C.; Ticianeli, C.C.C.; Amaral, S.L. Efetividade de um programa de exercícios no condicionamento físico, perfil metabólico e pressão arterial de pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13, Num. 2. Mar /Abr –2007.

-Nunes, A.P.O.B.; Rios, A.C.S.; Cunha, G.A.; Barretto, A.C.P.; Negrão, C.E. Efeitos de um Programa de Exercício Físico Não-Supervisionado e Acompanhado a Distância, Via Internet, sobre a Pressão Arterial e Composição Corporal em Indivíduos Normotensos e Pré-Hipertensos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 86. Num. 4. Abril 2006.

-Perry, A.C.; Wang, X.; Feldman, B.B.; Ruth, T.;Signorile, J. Can Laboratory-Based Tennis Profiles Predict Field Tests of Tennis Performance? Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 18. Num. 1. 2004. p. 136-143.

-Rodrigues Filho, J. R. Treinamento de força explosiva para jovens atletas do tênis de campo: Pliometria para membros inferiores. Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP.Vol.8.Num.11. Jul/Dez –2007.

-Simão, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 2ª edição –Rio de Janeiro: Phorte, 2007. Pg. 59 e 60.

-Skorodumova, A.P. Tênis de Campo: treinamento de alto nível. Phorte, São Paulo: 1998.

-Vretaros, A. Comportamento da freqüência cardíaca durante uma sessão de treino específica no tênis de campo: estudo de caso. Revista Digital. Buenos Aires. Ano. 9. Num. 59. Abril de 2003.

-Vretaros, A. O papel do preparador físico no retorno à prática esportiva competitiva após reabilitação músculo-esquelético: uma abordagem no tênis de campo. Revista Digital. Buenos Aires. Año. 8. Num. 50. Julio de 2002.

-V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Cardiologia –SBC, Sociedade Brasileira de Hipertensão, SBH Sociedade Brasileira de Nefrologia –SBN. 2006.

Pubblicato
2012-01-02
Come citare
Catay, B. S., & Navarro, F. (2012). Analisi comportamentale della pressione sanguigna e della frequenza cardiaca negli uomini adulti, durante e dopo una partita di tennis. Giornale Brasiliano Di Prescrizione E Fisiologia dell’esercizio, 5(26). Recuperato da https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/314
Fascicolo
V. 5 N. 26 (2011)
Sezione
Articoli scientifici - Originali

Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:

  • Gli autori conservano il diritto d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza ai sensi del Creative Commons Attribution License BY-NC consentendo la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e prima pubblicazione in questa rivista.
  • Gli autori sono autorizzati a stipulare separatamente ulteriori contratti, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. pubblicazione in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e prima pubblicazione in questa rivista .
  • Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il proprio lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla propria pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, in quanto ciò può generare cambiamenti produttivi nonché aumentare l'impatto e la citazione del lavoro pubblicato (Guarda L'effetto dell'Accesso Aperto).