Il ruolo di due sessioni faticose con diversi intervalli tra le sessioni - 24 e 48 ore - e l'effetto protettivo del carico

  • Rodrigo Bergome Muniz Universidade Iguaçu - UNIG campus V, Itaperuna/RJ. Academia Boechat Fitness - Santo Antônio de Pádua/RJ.
  • Igor de Sá Maia Universidade Iguaçu - UNIG campus V, Itaperuna/RJ
  • Alexandre Elias Eiras Universidade Iguaçu - UNIG campus V, Itaperuna/RJ
  • Rômulo Oswaldo Camacho Universidade Iguaçu - UNIG campus V, Itaperuna/RJ;
  • Pierre Augusto-Silva Faculdade Redentor, Itaperuna/RJ; Programa de pós-graduação Stricto Sensu em Bioengenharia, Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO, São José dos Campos/SP
  • Victor Magalhães Curty Faculdade Santo Antônio de Pádua - FASAP; Mestrando no Programa de pós-graduação Stricto Sensu em Bioengenharia, Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO, São José dos Campos/SP.
Parole chiave: Carica effetto protettivo, Attività sierica della CK, Gamma di movimento, Percezione soggettiva del dolore

Abstract

È descritto che una singola sessione di esercizi di resistenza fornisce al nostro organismo un adattamento in modo che gli esercizi successivi non abbiano lo stesso effetto stressante. Obiettivo: valutare l'effetto protettivo del carico in sessioni di allenamento con intervalli diversi una settimana dopo la prima sessione. Materiali e metodi: 14 uomini (dai 18 ai 30 anni), praticanti di allenamento della forza per un minimo di 6 mesi, sono stati divisi in due gruppi A e B. I partecipanti hanno eseguito cinque serie di ripetizioni massime, con due minuti di riposo tra le serie a 85% dell'1RM, nell'esercizio di curl dei bicipiti sulla panca Scott unilaterale con il braccio non dominante. La seconda sessione di allenamento è stata eseguita 24 ore dopo, per il gruppo A, e 48 ore dopo per il gruppo B. Sono stati prelevati campioni di sangue a pre, 24 ore, 48 ore, 72 ore e 96 ore, misurazioni del perimetro del braccio, ampiezza articolare in flessione ed estensione e misurazioni della percezione soggettiva del dolore in estensione e attraverso la palpazione, prima e dopo l'esercizio in tutti i giorni di test. Risultati: quando le prime due sessioni di esercizio sono state eseguite con intervalli di riposo più brevi (24 ore), si è verificato un aumento della sensazione di dolore, il mantenimento della ridotta ampiezza articolare per un tempo più lungo e una maggiore attività sierica della CK. Conclusione: L'esecuzione di esercizi con brevi intervalli (24 ore) può modulare l'effetto protettivo del carico aumentando i valori delle variabili fisiologiche e riduzioni significative del range di movimento articolare.

Biografia autore

Victor Magalhães Curty, Faculdade Santo Antônio de Pádua - FASAP; Mestrando no Programa de pós-graduação Stricto Sensu em Bioengenharia, Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO, São José dos Campos/SP.

Mestrando no Programa de pós-graduação Stricto Sensu em Bioengenharia, Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO, São José dos Campos/SP. Professor de educação fí­sica, pós-graduado em "Aspectos Biodinâmicos do Movimento Humano" na UFJF. Docente na Faculdade Santo Antônio de Pádua - FASAP, no curdo de licenciatura em Educação Fí­sica.

Riferimenti bibliografici

-Alves, R. M.; Sobreira, R.; Castro, J. S.; Zovico, P. V. C.; Oliveira, W.; Curty, V.M. Efeito do exercício com 1 e 3 minutos de intervalo de descanso entre as séries na atividade sérica das transaminases. Acta Biomedica Brasiliensia. Vol. 2. p. 1-10. 2011.

-Azevedo, M. G.; Souza, A. D.; Silva, P. A. V.; Curty, V. M. Correlação entre volume total e marcadores de dano muscular após exercícios excêntricos com diferentes intensidades no efeito protetor da carga. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 6. Núm. 35. p. 455-464. 2012. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/442/433>

-Azevedo, P. H. S. M.; Aoki, M. S.; Junior, T. P. S.; Tricoli, V. Treinamento de Força e Hipertrofia. Brazilian Journal of Biomotricity. Vol. 3. Núm. 1. p. 2-11. 2009.

-Barroso, R.; Tricoli, V.; Ugrinowitsch, C. Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas. Revista brasileira de ciência e movimento. Vol. 13. Núm. 2. p. 111-122. 2005.

-Chen, T. C. Effects of a second bout of maximal eccentric exercice os muscle damage and eletromyographic activity. European Journal of Applied Physiology. Vol. 89. Núm. 2. p. 115-121. 2003.

-Chen, T. C. Variability in Muscle Damage After Eccentric Exercise and the Repeated Bout Effect. Research Quartely for Exercise and Sport. Vol. 77. Núm. 3. p. 374-383. 2006.

-Chen, T. C.; Nosaka, K. Responses of Elbow Flexors to Two Strenuos Eccentric Exercise Bouts Separated by Three Days. Journal of Strenght and Conditioning Research. Vol. 20. Núm. 1. p. 108-116. 2006.

-Chen, T. C.; Nosaka, K.; Sacco, P. Intense off eccentric exercise, shift of optimum angle, and the magnitude of repeated-bout effect. Journal of Applied Physiology. Vol. 102. p. 992-999. 2007.

-Foschini, D.; Prestes, J.; Charro, M. A. Relação entre exercício físico, dano muscular, e dor muscular de início tardio. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 9. Núm. 1. p. 101-106. 2007.

-Machado, M. Atualidades em fisiologia do músculo esquelético –célula satélite e hipertrofia. Revista perspectivas online. Vol. 5. Núm. 1. p. 116-120. 2008.

-McHugh, M. P. Recent advances in the understanding of the repeated bout effect: the protective effect against muscle damage from a single bout off eccentric exercise. Scandinavian journal of medicine e Science. Vol. 13. Núm. 2. p. 88-97. 2003.

-Molina, R. Efeito do dano muscular através de diferentes tipos de exercício excêntrico sobre a economia de movimento. Revista ensaios e ciência. Vol. 2. Núm. 2. p. 89-99. 2007.

-Nosaka, K.; Aoki, M. S. Repeated Bout Effect: Research Update and Future Perspective. Brazilian Journal of Biomotricity. Vol. 5. Núm. 1. 2011.

-Nosaka, K.; Newton, M. Repeated Eccentric Exercise Bouts Do Not Exarcebate Muscle Damage and Repair. Journal of Strenght and Conditioning Research. Vol. 16. Núm. 1. p. 117-122. 2002.

-Nosaka, K.; Newton, M.; Sacco, P.; Chapman, D.; Lavender, A. Partial Protection against Muscle Damage by Eccentric Actions at Short Muscle Lenghts. Medicine Sciense Sports Exercise. Vol. 37. Núm. 5. p. 746-753. 2005.

-Prestes, J.; Foschini, J.; Marchetti, P.; Charro, M. A. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. Manole, 2010.

-Prestes, M. T.; Moura, J. A. R.; Hopf, A. C. O. Estudo exploratório sobre prescrição, orientação, e avaliação de exercícios físicos em musculação. Revista Kinesis. Vol. 2. Núm. 26. p. 22-166. 2002.

-Proske, U.; Allen, T. J. Damage to Skeletal Muscle from Eccentric Exercise. Exercise and Sports Science Reviews. Vol. 33. Núm. 2. p. 98-104. 2005.

-Queirós, D. S. N.; Lima, H.; Azevedo, M. G.; Souza, A. D.; Silva, P. A. V.; Curty, V. M. Exercício excêntrico a 130% de 1rm proporciona o efeito protetor da carga para exercícios em intensidades mais baixas. Brazilian Journal of Biomotricity. Vol. 7. Núm. 1. p. 59-68. 2013.

-Salles, B. F.; Miranda, F.; Novaes, J.; Simão, R. Influência de dois e cinco minutos de intervalo entre séries em exercícios mono e multiarticulares para membros inferiores. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Vol. 7. Núm. 1. p. 35-44. 2008.

-Skurvydas, A.; Brazaitis, M.; Kamandulis, S. Repeated Bout Effect is Not Correlated with Intraindividual variability During Muscle-Damage Exercise. Journal of Strenght and Conditioning Research. Vol. 25. Núm. 4. p. 1004-1009. 2011.

-Simão, R.; Monteiro, W.; Jacomeo, A.; Tesseroli, C.; Teixeira, G. A influência de três diferentes intervalos de recuperação entre séries com cargas para 10 repetições máximas. Revista brasileira de ciência e movimento. Vol. 14. Núm. 3. p. 37-44. 2006.

-Simão, R.; Polito, M.; Monteiro, W.; Efeito de diferentes intervalos de recuperação em um programa de treinamento de força em indivíduos treinados. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 14. Núm. 4. p. 353-356. 2006.

-Tricoli, V. Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 9. Núm. 2. p. 39-44. 2001.

Pubblicato
2014-01-03
Come citare
Bergome Muniz, R., de Sá Maia, I., Eiras, A. E., Camacho, R. O., Augusto-Silva, P., & Magalhães Curty, V. (2014). Il ruolo di due sessioni faticose con diversi intervalli tra le sessioni - 24 e 48 ore - e l’effetto protettivo del carico. Giornale Brasiliano Di Prescrizione E Fisiologia dell’esercizio, 8(43). Recuperato da https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/535
Sezione
Articoli scientifici - Originali