Importanza del lavoro psicomotorio nelle classi di educazione fisica per persone con disabilità
Abstract
La conoscenza della disabilità e dei metodi educativi che cercano di sviluppare il potenziale delle persone con disabilità (PCD) è di grande importanza per generare informazioni aggiornate e specifiche per conto di questa popolazione. In questo senso, la Psicomotricità, che è una scienza che cerca lo sviluppo degli aspetti cognitivi, motori e affettivi della CPS, tiene conto dell'esplorazione delle potenzialità individuali, cercando di migliorarle. Pertanto, lo scopo di questo studio era di effettuare una revisione della letteratura sull'importanza del lavoro psicomotorio nelle classi di Educazione Fisica per la CPS. Attraverso questa indagine teorica è stato possibile verificare che i corsi di Educazione Fisica Adattata, basati sulla psicomotricità, rivolti alle persone con disabilità, influenzano positivamente il loro sviluppo complessivo, fornendo migliori condizioni motorie per gli aspetti cognitivi e sociali, il che implica una migliore qualità della vita per questo individuo gruppo di popolazione.
Riferimenti bibliografici
-Adams, R. C. Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. São Paulo. Manole. 1985.
-Amiralian, M.L.T.M.; Masini, E. F. S.; Pinto, E. P.; Lichitig, I.; Pasqualini, L. Conceituando Deficiência. Revista de Saúde Pública. São Paulo. Vol. 34. Num.1. 2000. p. 98
-Andrade, E. V. Planejamento coletivo e o trabalho pedagógico de educação física na Escola de Educação Básica da UFU: avanços e possibilidades. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia-UFU. Uberlândia. 1999.
-Araújo, P. F. Desporto adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidade. Tese de Doutorado. UNICAMP. Campinas. 1997.
-Brasil, Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Leis 9394/96. Esplanada.1998.Carvalho, N. S. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental: deficiência mental. Brasília. 1997.
-Costa. A. M; Sousa. S. B. Educação Física e Esporte Adaptado: história, avanços e retrocessos em relação aos princípios da integração/inclusão e perspectivas para o século XXI. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas. Vol. 25. Num. 3. 2004. p. 28-29.
-De Meur, A.; Staes, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. Rio de Janeiro. Manole. 1984.
-Edelmuth, C. E. Pessoas portadoras de deficiência. A realidade brasileira. In: Integração. Departamento de Educação Especial da Secretaria de Educação Fundamental do MEC. Num. 10. 1992. p. 8-9.
-Freitas. P. S. Iniciação ao basquete sobre rodas. Uberlândia: Gráfica Breda, 1997.
-Foucault, M. História da loucura. São Paulo. Perspectiva, 2000.
-Galvani, C. A formação do psicomotricista, enfatizando o equilíbrio tônico emocional. In: Costallat, D. M. M. A psicomotricidade otimizando as relações humanas. São Paulo. Arte e Ciência. 2002.
-Lefèvre, B. H. Mongolismo: orientação para famílias. São Paulo. Almed. 1988. p. 42.
-Levitt, S. Habilidades básicas: guia para desenvolvimento de crianças com deficiência. Campinas. Papirus. 1997.
-Mancini, M.C.; Fiuza, P. M.; Rebelo, J. M.; Magalhaes, L.C.; Coelho, Z.A.C.; Paixao, M.L.; Gontijo, A.P.B.; Fonseca, S.T. Comparação do desempenho de atividades funcionais em crianças com desenvolvimento típico e crianças com paralisia cerebral. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. São Paulo. Vol. 60. Num. 2-B. 2002. p. 446-452.
-Mancini, M. C; Alves, A. C. M; Schaper, C; Figueiredo, E. M; Sampaio, R. F; Coelho, Z. A. C; Tirado, M. G. A. Gravidade da paralisia cerebral e desempenho funcional. Revista Brasileira de Fisioterapia. Vol. 8. Num. 3. 2004. p. 253-260.
-Mazzotta, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São Paulo. Cortez. 2003.
-Mendes, E. G. A Educação Inclusiva e a Universidade Brasileira. 2006. Disponível em http://www.ines.org.br/paginas/revista/espaco18/Debate01.pdf. Acessado em 14/11/2013.
-Molinari, Â. M. P.; Sens, S. M. A educação física e sua relação com a psicomotricidade. Revista Psicologia Educação Cultural. Curitiba. Vol. 3. Num. 1. 2003. p. 85-93.
-Negrine, A. Aprendizagem e desenvolvimento infantil: psicomotricidade, alternativas pedagógicas. Porto Alegre. Prodil. 1995. Vol. 3.
-Oliveira, G. C. Psicomotricidade, educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis. Vozes. 1997.
-Otoni, B. B. V. A Psicomotricidade na Educação Infantil. 2007. Disponível em: <http://www.psicomotricidade.com.br/artigos-psicomotricidade_educacao.htm> Acessado em 15/11/2012.
-Pedrinelli, V. J. Educação física adaptada: conceituação e terminologia. In: Pedrinelli, V. J. Educação física e desporto para pessoas portadoras de deficiência. Brasília. 1994. p. 7-10.
-Powers, S. K; Howley, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e desempenho. São Paulo. Manole. 2000.
-Ponchielli, N. L. A perspectiva histórico-cultural sobre o desenvolvimento da criança. 2003 Disponível em: <http://www.utp.br/Proppe/edcient/BibliotecaVirtual/ME/Neusa%20Ponchielli/PaPar%2010.pdf>. Acessado em: 15/11/2012.
-Rotta, N. T. Paralisia cerebral, novas perspectivas terapêuticas. Jornal de Pediatria. Vol. 78. Num. 1. 2002. p. 48-54.
-Sassaki, R. K. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro. WVA. 1997.
-Schwartzman, J. S. Síndrome de Down. São Paulo. Mackenzie/Memnon, 1999.
-Thompson, M; Mclnnes, R; Willard, H. Genética Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1993.
-Vieira, F.; Pereira, M. Se houvera quem me ensinara quem aprendia era eu:a educação de PCD mental. Fundação Calouste Gulbenkian. 2003.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
- Gli autori conservano il diritto d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza ai sensi del Creative Commons Attribution License BY-NC consentendo la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e prima pubblicazione in questa rivista.
- Gli autori sono autorizzati a stipulare separatamente ulteriori contratti, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. pubblicazione in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e prima pubblicazione in questa rivista .
- Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il proprio lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla propria pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, in quanto ciò può generare cambiamenti produttivi nonché aumentare l'impatto e la citazione del lavoro pubblicato (Guarda L'effetto dell'Accesso Aperto).