Effetti di diverse forme di riscaldamento sulle prestazioni di valutazione della forza

  • Eric Leite Santiago Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Osvaldo Donizete Siqueira Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Luiz Antonio Crescente Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Daniel Carlos Garlipp Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
Parole chiave: Esercizio di riscaldamento, Allenamento di resistenza, Forza muscolare, Prestazione atletica

Abstract

Introduzione e obiettivo: Ogni attività fisica richiede la preparazione per la massima prestazione. Pertanto, l'obiettivo di questo studio è stato quello di verificare quale tipo di riscaldamento è più efficiente per l'esecuzione della massima forza (1 RM). Materiali e metodi: hanno partecipato a questo studio 10 individui di sesso maschile con un'età media di 25-35 anni. Sono stati utilizzati quattro diversi tipi di riscaldamento: specifico, organico, stretching statico e nessun riscaldamento. La forza massima è stata misurata utilizzando due esercizi su macchine per pesi: bench press e leg press a 45º. I dati sono stati analizzati utilizzando statistiche descrittive (media e deviazione standard). Per il confronto tra i diversi tipi di riscaldamento al test 1RM è stato utilizzato il test t appaiato, considerando che gli individui erano sempre gli stessi. Tutte le analisi sono state eseguite utilizzando SPSS per Windows 20.0, con un livello di significatività del 5%. Risultati e discussione: I risultati hanno mostrato che, per la panca piana, il riscaldamento specifico è stato il più efficace, mentre per la leg press 45º il riscaldamento organico è stato quello che ha mostrato la migliore efficacia. La mancata esecuzione di un precedente riscaldamento è stata invece quella che ha presentato la minore efficacia nell'esecuzione dei due esercizi proposti. Conclusione: abbiamo quindi concluso che c'era un'influenza sulle prestazioni di forza in base al riscaldamento eseguito.

Biografia autore

Daniel Carlos Garlipp, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Coordenador Adjunto do curso de Educação Fí­sica e professor dos cursos de Educação Fí­sica e Medicina da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA).

Riferimenti bibliografici

-Achour Junior, A. Bases para exercícios de alongamento relacionado com a saúde e no desempenho atlético.Phorte. 1999.

-American College of Sports Medicine. ACSM’s guidelines for exercise testing and prescription. 8ªed. Philadelphia/Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins. 2009.

-Aoki, M.S.; Pontes, F.L.; Navarro, F.; Uchida, M.C.; Bacurau, R.F.P. Suplementação de carboidrato não reverte o efeito deletério do exercício de endurance sobre o subsequente desempenho de força. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 9. Num. 5. 2003. p. 282-287.

-Arruda, F.L.B.; Faria, V.; Senna, G.; Simão, R.; Novaes, J.; Maior, A.S. A influência do alongamento no rendimento do treinamento deforça. Revista Treinamento Desportivo. Vol. 7. Num. 1. 2006. p. 1-05.

-Baechle, T.R.; Groves, B.R. Weight Training. Champaign. Leisure Press. 1992.

-Behm, D.G.; Bambury, A.; Cahill, F.; Power, K. Effect of acute static stretching on force, balance, reaction time, and movement time. Medicine & Science in Sports and Exercise. Vol. 36. Num. 8. 2004. p. 1397-1402.

-Behm, D.G.; Chaouachi, A. A review of the acute effects ofstatic and dynamic stretching on performance. European Journal of Applied Physiology. Vol. 111. Num. 11. 2011. p. 2633-2651.

-Bishop, D. Warm up I: potential mechanisms and the effects of passive warm up on exercise performance. Sports Medicine. Vol. 33.Num. 6. 2003a. p. 439-454.

-Bishop, D. Warm up II: performance changes following active warm up and how to structure the warm up. Sports Medicine. Vol. 33. Num. 6. 2003b. p. 483-498.

-Bompa, T.O. Treinamento de potência para o esporte: pliometria para o desenvolvimento máximo de potência. São Paulo: Phorte, 2004.

-Campos, G.K.D.; Mendes, F.V.C.; Alves Júnior, J.M.M.; Brandão, A.L.C.; Santos, E.S.; Souza, L.A.F.; Aguiar Júnior, R.P.; Sant’anna Júnior, S.M; Aita, E.; Da Cunha, R.S.P. O efeito de diferentes formas de aquecimento sobre o teste de força máxima em alunos do Instituto Militar de Engenharia. Revista de Educação Física. Num. 135. 2006. p. 28-35.

-Cavalli, V.F.; Bagnara, I.C. A Influência de diversos tipos de aquecimento na performance do teste de repetição máxima (RM). EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires. Año. 18. Num. 186. 2013.

-Dantas, E.H.M. A Prática da Preparação Física. 4ªedição. Shape. 1998.

-Fermino, R.C.; Winiarski, Z.H.; Da Rosa, R.J.; Lorenci, L.G.; Buso, S.; Simão, R. Influência do aquecimento específico e de alongamento no desempenho da força muscular em 10 repetições máximas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 13. Num. 4. 2005. p. 25-32.

-Fleck, S.J.; Kraemer, W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3ª edição. Artmed. 2007.

-Foss, M.L.; Keteyian, S.J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ªedição. Guanabara Koogan. 2000.

-Girard, O.; Carbonnel, Y.; Candau, M.G. Running versus strength-basedwarmup: acute effects on isometric knee extension function. European Journal of Applied Physiology. Vol. 106. 2009. p. 573-581.

-Haff, G.G.; Stone, M.H.; Warren, B.J.; Keith, R.; Johnson, R.L.; Nieman, D.C. The effect of carbohydrate supplementation on multiple sessions and bouts of resistance exercise. The Journal of Strength & Conditioning Research. Vol. 13. Num. 1. 1999. p. 112-117.

-Maior, A.S.; Ferreira, R.G.C. Eletroestimulação e aquecimento específico: análise experimental e comparativa nos ganhos de força. Revista de Educação Física. Num. 133. 2006. p. 36-42.

-Nader, A.N.; Silva, A.M.G.; Rocha, H.N.B.; Chaves, C.P.G.; Miranda, H.; Simão, R. Influência dos aquecimentos geral e específico na força de membros superiores. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 3. Num. 18. 2009. p. 517-521. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/203/206>

-Nicoli, A.I.V.; Cordova, K.O.; Barreto, A.C.L.Y.G.; Novaes, J.S. Influência dos diferentes tipos de aquecimento no número de repetições nos exercícios resistidos. Arquivos em Movimento. Vol. 3. Num. 2. 2007. p. 42-55.

-Schell, T.C.; Wright, G.; Martino, P.; Ryder, J.; Craig, B.W. Postexercise glucose, insulin, and c-peptide responses to carbohydrate supplementation: running vs. resistance exercise. The Journal of Strength & Conditioning Research. Vol. 13. Num. 2. 1999. p. 372-380.

-Schroeder, J. Stretching: What is the research telling us? American Fitness. 2010. p. 24-30.

-Simão, R.; Giacomini, M.B.; Dornelles, T.S.; Marramom, M.G.F.; Viveiros, L. Influência do aquecimento específico e da flexibilidade no teste de 1RM. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Num. 2. 2003. p. 134-140.

-Simão, R.; Senna, G.W.; Nassif, L.; Leitão, N.; Arruda, R.; Priore, M.; Maior, A.S.; Polito, M.D. Influência dos diferentes protocolos de aquecimento na capacidade de desenvolver carga máxima no teste de 1RM. Fitness & Performance Journal. Vol. 5. 2004. p. 261-265.

-Sweet, S. Warm-up or no warm-up. Journal of Strength and Conditioning Research. Num. 6. 2001. p. 27-36.

-Tricoli, V.; Paulo, A.C. Efeito agudo dos exercícios de alongamento sobre o desempenho de força máxima. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol. 7. Num. 1. 2002. p. 6-12.

-Weineck, J. Biologia do Esporte. Manole. 2000. p. 599.

-Woods, K.; Bishop, P.; Jones, E. Warm-up and stretching in the prevention of muscular injury. Sports Medicine. 2007. p. 1089-1099.

-Young, W.B.; Behm, D.G. Should Static Stretching Be Used During a Warm-Up for Strength and Power Activities? National Strength & Conditioning Association. Vol. 24. Num. 6. 2002. p. 33-37.

Pubblicato
2016-05-16
Come citare
Santiago, E. L., Siqueira, O. D., Crescente, L. A., & Garlipp, D. C. (2016). Effetti di diverse forme di riscaldamento sulle prestazioni di valutazione della forza. Giornale Brasiliano Di Prescrizione E Fisiologia dell’esercizio, 10(58), 273-281. Recuperato da https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/933
Sezione
Articoli scientifici - Originali

Puoi leggere altri articoli dello stesso autore/i