Uso da corrente aussie sobre a gordura e resistência muscular abdominal

  • Kettlyn Stefan Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.
  • Michelly Alana Zatta da Rosa Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.
  • Maria Clara Vazquez Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.
  • Yasmin Helito Abumanssur Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.
  • Maria das Graças Anguera Doutora, Professora da graduação em Educação Física da Unioeste, Paraná, Brasil.
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Doutor, Professor da graduação em Fisioterapia e do Programa de Pós-graduação em Biociências e Saúde da Unioeste, Paraná, Brasil.
Palavras-chave: Tecido adiposo, Terapia por estimulação elétrica, Resistência Física

Resumo

Introdução: visto que o aumento de gordura abdominal afeta um grande contingente populacional, diversas técnicas são utilizadas como tentativa de reduzir tal problema, dentre elas uma nova modalidade terapêutica que é a aplicação da corrente Aussie (CA). Objetivo: mensurar e o efeito da CA sobre a diminuição da gordura abdominal e o efeito dela na resistência dos músculos abdominais. Metodologia: a pesquisa foi composta por 20 mulheres, divididas igualmente nos grupos controle (GC) e intervenção (GI). GI foi submetido a aplicação da CA, num total de 10 sessões de 20 minutos cada ao longo de 30 dias. Para as avaliações foi utilizado análise do índice de massa corporal, circunferência abdominal, teste de resistência abdominal e bioimpedância. Resultados: não houve diferenças significativas com relação à interação de fatores (p>0,05), mas, houve diferenças entre as avaliações para a resistência abdominal (p<0,05), bem como diferenças entre grupos e avaliações para a % de massa magra, e ainda os tamanhos de efeitos para o grupo eletroestimulado foram superiores ao obtido por GC. Conclusão: a CA em uso isolado não é uma alternativa eficiente para redução de medidas e aumento da resistência muscular de forma significativa, contudo, podem existir efeitos clínicos dela.

Biografia do Autor

Kettlyn Stefan, Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.

 

 

Michelly Alana Zatta da Rosa, Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.

 

 

Maria Clara Vazquez, Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.

 

 

Yasmin Helito Abumanssur, Acadêmica de graduação em fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Paraná, Brasil.

 

 

Maria das Graças Anguera, Doutora, Professora da graduação em Educação Física da Unioeste, Paraná, Brasil.

 

 

Gladson Ricardo Flor Bertolini, Doutor, Professor da graduação em Fisioterapia e do Programa de Pós-graduação em Biociências e Saúde da Unioeste, Paraná, Brasil.

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Unioeste. Docene da graduação em Fisioterapia e do Programa de Pós-graduação em Biociências e Saúde da Unioeste.

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Publicado
2021-11-07
Como Citar
Stefan, K., Rosa, M. A. Z. da, Vazquez, M. C., Abumanssur, Y. H., Anguera, M. das G., & Bertolini, G. R. F. (2021). Uso da corrente aussie sobre a gordura e resistência muscular abdominal. RBPFEX - Revista Brasileira De Prescrição E Fisiologia Do Exercício, 15(95), 113-118. Recuperado de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2370
Edição
v. 15 n. 95 (2021)
Seção
Artigos Científicos - Original

Copyright (c) 2021 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício

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