Análise morfométrica do ângulo do quadrí­ceps e sua relação com lesões osteomioarticulares em militares

  • Wescley Moreira de Moraes Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercí­cio - Prescrição do Exercí­cio da Universidade Gama Filho - UGF. Licenciado em educação fí­sica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
  • Maximiliano Zimmermann Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercí­cio - Prescrição do Exercí­cio da Universidade Gama Filho - UGF. Licenciado e bacharel em educação fí­sica pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP
  • Wladimir Rafael Beck Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercí­cio - Prescrição do Exercí­cio da Universidade Gama Filho - UGF. Licenciado em educação fí­sica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
  • Evandro Cordeiro Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercí­cio - Prescrição do Exercí­cio da Universidade Gama Filho - UGF. Licenciado em educação fí­sica pela Universidade Assis Gurgacz - FAG
  • Carlos Jean Jacques Guedes Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercí­cio - Prescrição do Exercí­cio da Universidade Gama Filho - UGF. Bacharel em educação fí­sica pela Escola de Educação Fí­sica do Exército - EsEFEx
  • Fabio Alves Machado Mestre em anatomia pela UFRJ. Instituto de Pesquisa da Capacitação Fí­sica do Exército - Rio de Janeiro - Brasil
Palavras-chave: Ângulo Q, Lesões mioarticulares, Patela, Militares

Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar se existe relação entre o aumento do ângulo Q e a incidência de lesões osteomioarticulares de membros inferiores em militares do Exército Brasileiro cursando a Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx). Para isto, foram participantes desta investigação, 30 militares com idade de 26,15 ± 2 anos e com peso, altura e IMC correspondentes a 71,45 ± 8,75Kg, 175,05 ± 5,25cm e 23,35 ± 2,15Kg/cm2 respectivamente, sendo todos voluntários e praticantes de atividade física regular e padronizada durante pelo menos 3 meses. Os indivíduos foram submetidos a um questionário para identificação da incidência de acometimentos clínico-cirúrgicos osteomioarticulares na coluna lombar e membros inferiores e a partir desses resultados, foram divididos em 2 grupos: Grupo 1 (indivíduos sem histórico de lesões) e Grupo 2 (indivíduos com histórico de lesões). Após estes procedimentos, os participantes foram submetidos a uma análise morfométrica de coxa e fotogrametria a fim de identificar individualmente o ângulo Q. Não foi encontrada diferença significativa entre os grupos avaliados, incidindo na conclusão de que não há relação entre o aumento do ângulo Q e lesões de membros inferiores em adultos jovens fisicamente ativos.

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Publicado
2011-12-10
Como Citar
Moraes, W. M. de, Zimmermann, M., Beck, W. R., Cordeiro, E., Guedes, C. J. J., & Machado, F. A. (2011). Análise morfométrica do ângulo do quadrí­ceps e sua relação com lesões osteomioarticulares em militares. RBPFEX - Revista Brasileira De Prescrição E Fisiologia Do Exercício, 1(6). Recuperado de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/59
Edição
v. 1 n. 6 (2007)
Seção
Artigos Científicos - Original

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